Factores que generan placer/sufrimiento en el trabajo y que impactan en la salud mental de los profesionales de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50011Palabras clave:
Placer, Distrés Psicológico, Enfermería, Salud Laboral.Resumen
Objetivo: Resaltar las relaciones de placer/sufrimiento y su comunicación con la actividad laboral de los trabajadores de enfermería. Método: Estudio descriptivo transversal, con un diseño cualitativo del tipo análisis de contenido. Se entrevistó a Enfermeros, Técnicos y Auxiliares de Enfermería del Departamento de Enfermería del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, quienes fueron apartados del trabajo por enfermedad psicológica en el período de 2019 a 2021. Para la categorización se utilizó el software Nvivo y las técnicas de Análisis de Contenido Bardin de Laurence para verificar los datos. Resultados: Con base en el análisis, se identificó como fuente de placer la valoración del trabajo de enfermería y el reconocimiento del trabajo realizado, mientras que las fuentes de sufrimiento fueron la pandemia de COVID-19 y la organización del trabajo. Finalmente, las relaciones interpersonales fueron consideradas motivos de placer para unos y de sufrimiento para otros. Conclusión: Para todos los entrevistados, la relación placer/sufrimiento se establece en el ámbito laboral, resultando en daños a la salud mental y psicosomatización. Esta relación termina demostrando que el cuidado brindado por los profesionales de la salud está directamente vinculado al estado mental de los trabajadores que realizan el cuidado.
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