Pruebas rápidas para el Virus de Inmunodeficiencia Humana (VIH), Sífilis y Hepatitis entre agentes de la Policía Militar del Comando de Policía de Área (CPA) - Norte de Manaus, estado de Amazonas, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50093Palabras clave:
Prevención, Pruebas Rápidas, Diagnóstico Precoz.Resumen
Las infecciones de transmisión sexual (ITS) persisten como un problema de salud, lo que resalta la necesidad de promover y prevenir infecciones en grupos especiales, como los policías militares. Este artículo tiene como objetivo presentar una investigación sobre las acciones de pruebas rápidas de VIH, sífilis y hepatitis entre los policías militares del Comando de Policía del Área Norte (CPA) en Manaus, Estado de Amazonas. La actividad de divulgación, desarrollada por estudiantes de Enfermería del Centro Universitario FAMETRO Norte, implicó la invitación espontánea de los participantes, la recopilación de información básica y la aplicación de pruebas rápidas según protocolos estandarizados, abarcando a policías de diferentes grupos de edad y género. Los resultados mostraron que 45 policías se sometieron a pruebas rápidas para la detección de hepatitis B y C, VIH y sífilis; el 100% de las muestras fueron negativas, lo que demuestra resultados positivos en la prevención de infecciones. Esta acción contribuye a ampliar y reforzar la importancia de la prevención y a consolidar el vínculo entre los servicios de salud y la población local.
Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. (2025). Síntese de evidências para políticas – Importância e qualidade da testagem rápida para HIV, sífilis e hepatites virais no SUS. Brasília: Ministério da Saúde.
Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-RCP). (2024). Governo Presente: mais de 1.720 testes rápidos para HIV, sífilis, hepatite B e C realizados em Manaus em 2024. Manaus: FVS-RCP.
Borges, T. A., & Rodrigues, B. C. G. (2019). Configurações da cultura escolar militar: relações de significações com os jovens alunos. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 14(4), 2133–2146.
Castro, F. X. M., & Santos, C. S. (2025). O policiamento orientado para a solução de problemas como alternativa ao fenômeno da “hipermilitarização” das guardas municipais. Revista Brasileira de Segurança Pública, 19(1), 76–96.
Costa, E. O., & Germano, R. M. (2004). Relações assimétricas: sexualidade, saúde e poder em militares. Revista Brasileira de Enfermagem, 57, 48–52.
França, E. A., & Carvalho, M. C. S. (2019). Os sentidos atribuídos ao fenômeno da deficiência a partir do habitus militar. Ciência & Saúde Coletiva, 24(10), 3847–3856.
Gaya, A. C. A & Gaya, A. R. (2018). Relato de experiência. Editora CRV.
Griebeler, A. P. D. (2009). A concepção social da sífilis no Brasil: uma releitura sobre o surgimento e a atualidade.
Mendes, D. (2022). Por que é tão difícil reformar democraticamente as polícias militares brasileiras? Mapeando tentativas e teorizações. Caderno CRH, 35, e35403.
Mendes, M. M. M. O., et al. (2017). O impacto dos transtornos de ansiedade na saúde dos trabalhadores da polícia militar.
Oliveira Dourado, C. A. R., et al. (2024). Comportamento sexual inseguro como preditor da vulnerabilidade individual ao HIV em militares das forças armadas brasileiras. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 24(5), e14797–e14797.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Perez, A. M. (2014). Uso de tabaco, uso de álcool, comportamento sexual e saúde mental em amostra de alunos oficiais da Academia de Polícia Militar do Estado de São Paulo [Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo].
Pinheiro, F. K., Vinhole, D. B., & Schuelter-Trevisol, F. (2011, setembro 25). Risco de doenças sexualmente transmissíveis entre policiais. DST Journal.
Pinto, L. A., & Mendes, C. A. (2020). Reflexões sobre a forma de recrutamento das Forças Armadas brasileiras e suas implicações para a Defesa Nacional. Dados: Revista de Ciências Sociais, 63(1), e20190052.
Raimunda, M. (2004). Relações assimétricas: sexualidade, saúde e poder em militares. Revista Brasileira de Enfermagem, 57, 48–52.
Santos, A. C. M. (2013). A interseção entre saúde e segurança pública: um estudo sobre prevenção, reabilitação e reinserção de policiais militares adictos.
Santos, J. P. (2024). O duro aprendizado do Exército: a difusão da correta imagem da Força. Revista Sociedade Militar.
Silva, B. G., et al. (2018). Rastreamento de agravos e identificação das necessidades de saúde de policiais militares em um batalhão da cidade de Betim–MG. Conecte-se! Revista Interdisciplinar de Extensão, 2(4), 114–124.
Silva, C. R. (2016). O Exército como família: espaços militares e redes de sociabilidade numa vila na fronteira amazônica. In Anais da 30ª Reunião Brasileira de Antropologia (João Pessoa: ABA).
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed). Editora Érica.
Sousa, W. S., & Bianchini, F. A. B. (2023). Implantação de modelo de gestão da qualidade em organizações militares: estudo de caso no Exército Brasileiro. Revista de Administração Pública, 57(3), 421–438.
Teixeira, P. M. G., Araújo, L. M., & de Sousa, M. C. P. (2022). Vulnerabilidade dos militares de uma capital do Nordeste às infecções sexualmente transmissíveis/HIV. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 26, 102158.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Ana Clara Xavier Rodrigues, Ester Isabela Flores da Silva, Kamilly Guedes Rodrigues, Leonan Ferreira Lopes, Maria Clara Carlos de Medeiros Bittencourt, Pabloena da Silva Pereira, Felipe Chrystian de Figueiredo Lira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
