Estado e o Monopólio da Violência: os planos de segurança pública no Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3887

Palavras-chave:

Estado, Segurança pública, Políticas públicas.

Resumo

O trabalho exposto visa colaborar para a discussão da segurança pública no Brasil, considerando a necessidade do protagonismo estatal em afiançar uma vida segura para a sua população. O objetivo alinhado foi demonstrar o papel do Estado no atributo do monopólio legítimo do uso da violência física para repressão da criminalidade na sociedade. A metodologia descritiva/qualitativa foi a escolha empregada na pesquisa consultando fontes bibliográficas e documentais. O resultado abaliza a ineficiência dos planos nacionais em legitimar o monopólio do Estado na garantia da segurança. À guisa conclusiva demostra insipientes avanços alcançados pelos planos brasileiros de segurança pública e a ausência de políticas públicas sociais corroborativas de uma sociedade segura.

Biografia do Autor

  • Andréa Bittencourt Pires Chaves, Universidade Federal do Pará

    Faculdade de Ciências Sociais

    Programa de pós graduação em Sociologia e Antropologia

    Programa de Pós Graduação em Segurança Pública

Referências

Atlas da Violência 2019. http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/06/Atlas-da-Violencia-2019_05jun_vers%C3%A3o-coletiva.pdf

Ballesteros, Paula. (2014). Gestão de Políticas de Segurança Pública no Brasil: problemas, impasses e desafios. Revista Brasileira de Segurança pública. 8, ( 1), 6-22.

Bourdieu, P. (1998). Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Tradução Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Zahar.

Bourdieu, P. (2010). O Poder Simbólico. Tradução; Fernando Tomaz. 14º ed. Rio de Janeiro: Bertrand.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de: https://www.senado.leg.br.

Elias, N. (1994). O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Zahar.

Foucault, M. (1987). Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes.

Fórum Brasileiro de segurança pública. (2020). Recuperado de: http://forumseguranca.org.br/.

Hobbes, T.O Leviatã. (1997). São Paulo: Abril. (Coleção Os Pensadores).

Lei no 13.675 (2018). Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/.

Lei 10.826 (2003). Recuperado de: https://www.planalto. org.br.

Loureiro, V. (2018). A Pesquisa nas Ciências Sociais e no Direito. Pará: Cultural Brasil.

Maquiavel, N. (1979).O Príncipe. São Paulo: Abril. (Coleção Os Pensadores).

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2002). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

Medida Provisória 384. (2007). Recuperado de : https://www.planalto. org.br.

Milanovic, B. (2016). A desigualdade no mundo: uma nova abordagem para a era da globalização. Tradução: Marta Pereira da Silva. Lisboa: Actual.

Ministério da Justiça. (2020). Plano Nacional de Segurança Pública. Recuperado de: https://www.justica.gov.br/.

Smith, A. (1996). A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril. (Coleção Os Pensadores).

Soares, E. (2007). A política Nacional de segurança pública. Estudos Avançados 21, (61), 77-97.

Weber, M. (1967). Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Cultrix.

Weber, M. (2016). Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez.

Vilobaldo, A; Silva, M. (2011). Política de segurança pública no Brasil: avanços, limites e desafios R. Katál. 14, (1), p. 59-67.

Downloads

Publicado

2020-05-01

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais

Como Citar

Estado e o Monopólio da Violência: os planos de segurança pública no Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e125973887, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3887. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/3887. Acesso em: 5 dez. 2025.