Temporal distribution of leprosy prevalence in northeastern capitals between 2014 and 2021

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38747

Keywords:

Leprosy; Epidemiology; Public Health; Temporal distribution.

Abstract

Brazil is the second country in the world with the highest number of leprosy cases, with the Northeast being the third region most affected by leprosy. This study aims to carry out the temporal distribution of the prevalence of leprosy in the Northeastern capitals, during the period from 2014 to 2021, associated with the operational data of each location. This is an epidemiological, retrospective, descriptive study with a quantitative approach, in which secondary data from the Notifiable Diseases Information System (SINAN) were used. Microsoft Excel 2019 software was used for data tabulation and preparation of graphs and tables. The highest prevalence was found in the city of São Luís-MA, with a predominance of males and individuals over 60 years old. Regarding operational indicators, Natal-RN stood out for registering the highest proportion of new cases (96.50%) and also for detection by referral (85.99%). As for the degree of physical disability, operational class, and exit mode, all states recorded a higher proportion for grade 0, multibacillary, and cure. The study concluded that there is a greater active search in places with higher prevalence, but there is a need for training for health professionals.

References

Barbosa, D. R., Almeida, M. G., & Santos, A. G. dos. (2014). Características epidemiológicas e espaciais da hanseníase no Estado do Maranhão, Brasil, 2001-2012. Medicina (Ribeirão Preto), 47(4), 347-356. https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i4p347-356

Bona, S. H., Silva, L. O. B. V., Uylma, A. C., Alderona, O. N. H., & Campelo, V. (2015). Recidivas de hanseníase em Centros de Referência de Teresina, Piauí, 2001-2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 24(4), https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000400015

BRASIL. Ministério da Saúde. (2016). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional. (1ª ed.). Brasília: Ministério da Saúde.

BRASIL. Ministério da Saúde. (2017) Guia Prático Sobre a Hanseníase. Ministério da Saúde.

BRASIL. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. (2022). https://www.datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/

BRASIL. Ministério da Saúde. (2022). Boletim Epidemiológico de Hanseníase. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-hanseniase-_-25-01-2022.pdf

Campos, M. R. M., Batista, A. V. A., & Guerreiro, J. V. (2018). Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes diagnosticados com hanseníase na Paraíba e no Brasil, 2008 – 2012. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 22(1), 83–90. https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n1.32152

Carvalho, N. V., & Araújo, T. M. E. (2015). Ações realizadas por profissionais deSaúde da Família no controleda hanseníase em um município hiperendêmico. Journal of Health and Biological Sciences. 3(3): 144-150. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i3.183.p144-150.2015.

Cunha D. V., Rodrigues E. B., Lameira H. A., da Cruz M. T. S., Rodrigues S. M., & dos Santos F. da S. (2019). Perfil Epidemiológico da Hanseníase no Município de Castanhal – Pará no período de 2014 a 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(15), e858. https://doi.org/10.25248/reas.e858.2019

Gaudenci, E. M., Nardelli, G. G., Almeida Neto, O. P. de, Malaquias, B. S. S., Carvalho, B. T., & Pedrosa, L. A. K. (2015). Qualidade de vida, sintomas depressivos e incapacidade física de pacientes com hanseníase. Hansenologia Internationalis: Hanseníase E Outras doenças Infecciosas, 40(2), 48–58.

Goiabeira, Y. N. L. A., Rolim, I. L. T. P., Aquino, D. M. C., Soeiro, V. M. S., Inácio, A. S., Queiroz, R. C. S. (2018). Perfil epidemiológico e clínico da hanseníase em capital hiperendêmica. Revista de Enfermagem UFPE. 12(6). https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i6a234693p1507-1513-2018

Gouvêa, A. R., Martins, J. M., Posclan, C., Dias, T. A. A., Pinto, J. M., Neto., Rondina, G. P. F., Pimentel, P. C. O. Z. (2020). Interrupção e abandono no tratamento da hanseníase. Brazilian Journal of Health Review. 3(4), 10591-10603. https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-273

Leano, H. A. M., Araújo, K. M. F. A., Bueno, I. C., Niitsuma, E. N. A., & Lana, F. C. F. (2019). Socioeconomic factors related to leprosy: an integrative literature review. Rev. Bras. Enferm. 72(5). https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0651.

Lopes, F.; Ramos, A.; Pascoal, L., Santos, F., Rolim, I., Serra, M., Santos, L., Santos, M. (2021). Hanseníase no contexto da estratégia saúde da família em cenário endêmico do maranhão: prevalência e fatores associados. Ciência Saúde Coletiva (Maranhão), 26(5). DOI: 10.1590/1413-81232021265.04032021

Martins, I. P., & Freitas, N. M. S. (2020). Distribuição temporal das internações por hanseníase nas capitais brasileiras. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2414/1/TCC%203-%20Isabela%20e%20Nívea%20versão%20final.pdf

Melo, J. P. de, Moraes, M. M. de, Santos, N. R. dos, & Santos, T. da S. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de hanseníase de uma unidade de saúde. Revista De Saúde Coletiva Da UEFS, 7(1), 29–34. https://doi.org/10.13102/rscdauefs.v7i1.1176

Mendes, L. M. C., Siqueira, S. B., Mendes, L. C., Lino, L. A., Oliveira, L. S., Dias, A. A., Miranda, O. T. M., Lopes, F. R. (2022). Análise dos casos de Hanseníase da região norte em relação ao Brasil no período de 2011 a 2021. Brazilian Journal of Health Review. 5(4), 13669-13681. https://doi.org/10.34119/bjhrv5n4-140.

Movimento pela Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase. (2021). “Não esqueça da hanseníase”: redução de diagnósticos na pandemia preocupa. https://www.cofen.gov.br/nao-esqueca-da-hanseniase-reducao-de-diagnosticos-na-pandemia-preocupa_91816.html

Oliveira, K., Souza, J., Campos, R., Zilly, A., & Silva, R. (2015). Evaluation of leprosy epidemiological and operational indicators in priority municipalities in the state of Paraná, 2001 to 2010. Epidemiol. Serv. Saúde 24 (3). https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300016

Organização Mundial da Saúde. (2019). Diretrizes para o diagnóstico, tratamento e prevenção da hanseníase. https:apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274127/9789290227076-por.pdf? se.

Pereira, M. G. (2017). Epidemiologia: teoria e prática (1ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

RECIFE. Secretária da Saúde. (2019). Boletim Epidemiológico. https://cievsrecife.files.wordpress.com/2019/12/3c2ba-boletim-hansen-2019.pdf

Reis, A. D. S. D., Souza, E. A., Ferreira, A. F., Silva, G. V. D., Macedo, S. F., Araújo, O. D., Cruz, J. R., García, G. S. M., Carneiro, M. A. G., Barbosa, J. C., & Ramos, A. N., Jr (2019). Sobreposição de casos novos de hanseníase em redes de convívio domiciliar em dois municípios do Norte e Nordeste do Brasil, 2001-2014. Cadernos de saude publica, 35(10), e00014419. https://doi.org/10.1590/0102-311X00014419

Rolim, M. F. N., Abrantes, V. E. F., Pereira, G. S. A., Sousa, M. N. A., Temoteo, R. C. A. (2016). Fatores relacionados ao abandono ou interrupção do tratamento da hanseníase. Journal of medicine and Health Promotion. 1(3), 254-266.

Sales, B. N., Sousa, G. O., Machado, R. S., Rocha, G. M. de M., & Oliveira, G. A. L. de. (2020). Caracterização epidemiológica da hanseníase nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Research, Society and Development, 9(8), e894986313. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6313

Silva P. S. R. da, Cunha N. G. T., Oliveira L. S., & Santos M. C. A. (2020). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de hanseníase em um município do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(8), e3468. https://doi.org/10.25248/reas.e3468.2020

Silva, J. S. R., Palmeira, I. P. P., Sá A. M. M., Nogueira, L. M. V., & Ferreira, A. M. R. (2018) Fatores sociodemográficos associados ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid. 9(3): 2338-48. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.548

Temoteo, R. C. A., Oliveira, M. B. S., Henriques, A. H. B., Pereira, J. C. N., & Muniz, M. L. C. (2020). Abandono do tratamento da hanseníase ocasionado por efeitos adversos dos medicamentos. Revista Multidisciplinar Em Saúde, 1(2), 22.

Published

17/12/2022

How to Cite

SANTOS, G. dos A. S. dos; MORAES, L. T. V. .; LIMA, M. S.; COSTA, T. R. de C. Temporal distribution of leprosy prevalence in northeastern capitals between 2014 and 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e569111638747, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38747. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38747. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences