The family visits as a proximal process in the development of children in institutional care

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8245

Keywords:

Family visit ; Proximal process; Institutionalized children.

Abstract

Aspects of the social interactions observed during the family visit were described, analyzing them from the concept of proximal process of the Bioecological Model of Human Development. Five children from foster care institutions and their families participated. Interviews and observation of interactions were carried out. It was found that the proximal competence processes seem to be related to the way the children remained engaged in building and maintaining the bond with their family members during the visit, translated by the intention to remain together, carrying out activities and establishing affectionate contact. The dysfunctional proximal processes were identified from behaviors such as crying, intense manifestations of the child's suffering at the end of the visit, difficulties in the relationship with their families and in their adaptation to the institution. It is concluded that the interactions that take place over time in the context of the family visit, when they favor the strengthening of affective bonds and promote the well-being of the child, can constitute a proximal process.

References

Brasil (1990). Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Recuperado em 12 de Janeiro de 2015, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições.

Bastilha, R. R. (2020). Políticas públicas: um olhar aos serviços de acolhimento. Research, Society and Development, 9(8). DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6042.

Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos (A. C. Barreto, Trad.). Porto Alegre: Artmed.

Bronfenbrenner & Morris. P. A. (2006). The bioecological model of human development. In: W. Damon & R. M. Lerner (Eds.). Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (Vol. 1. 6ed. pp. 793- 828). New York: John Wiley & Sons.

Cardoso, L. M. N. (2019) O abrigo, a criança e a família: caminhos da reinserção familiar. Tese (Doutorado) - Universidade Católica do Salvador, Doutorado em Família na Sociedade Contemporânea. Salvador, BA. Recuperado em 20 de fevereiro de 2020, de http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/870.

Carvalho, J. M. S & Delgado, P. (2014). Contact in Foster Care: Bridge or Collision between Two Worlds? Journal of Applied Research on Children: Informing Policy for Children at Risk, 5(1). Recuperado em 12 de janeiro de 2015, de http://digitalcommons.library.tmc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1184&context=childrenatrisk.

Corrêa, L. D. S., & Cavalcante, L. I. C. (2013). Shelter educators: conceptions on development and care practices in play situation. Journal of Human Growth and Development, 23(3), 309-317. Recuperado em 20 de fevereiro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v23n3/pt_09.pdf.

Coscioni, V., Farias, B. G., Garcia, A., Rosa, E. M., & Koller, S. H. (2018). O convívio de adolescentes em medida socioeducativa de internação com a equipe técnica. Psico, 49(2), 137-147. DOI: 10.15448/1980-8623.2018.2.27890.

Coscioni, V., Nascimento, D. B., Rosa, E. M., Koller, S. H. (2018). Pressupostos teórico-metodológicos da Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano: uma pesquisa com adolescentes em medida socioeducativa. Psicologia USP, 29(3), 363-73. DOI: 10.1590/0103-656420170115.

Diniz, E. & Koller, S. H. (2010). O afeto como um processo de desenvolvimento ecológico. Educar, (36): 65-76, Curitiba: UFPR. DOI: 10.1590/S0104-40602010000100006.

Diniz, I. A., Assis, M. O. de, & Souza, M. F. S. de. (2018) Crianças institucionalizadas: um olhar para o desenvolvimento socioafetivo. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3 (5): 261 – 285. Recuperado em 12 de novembro de 2019, de http://periodicos.pucminas.br/index.php/ pretextos/article/view/15978.

Heumann, S. & Cavalcante, L. I. C. (2018). Rotinas de crianças e adolescentes em acolhimento institucional: estudo descritivo. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 70(2), 22-37. Recuperado em 04 de abril de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672018000200003 &lng=pt&tlng=pt.

Lima, S. S, Cavalcante, L. I. C., & Costa, E. F. (2016). Triagem do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças brasileiras: uma revisão sistemática da literatura. Fisioterapia e Pesquisa, 23(3), 336-342. DOI: 10.1590/1809-2950/15703 523032016.

Martins, E. & Szymansky, H. (2004). Brincando de casinha: significado de família para crianças institucionalizadas. Estudos de Psicologia, 9 (1): 177-187. DOI: 10.1590/S1413-294X2004000100019.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa Científica. Santa Maria, RS : UFSM, NTE. Recuperado em 15 de setembro de 2020, de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodo logia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Piske, E. R. (2016). Instituições de acolhimento sob o olhar das crianças: que lugar é esse? Dissertação (Mestrado). Unidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós Graduação em Educação Ambiental. Rio Grande, RS. Recuperado em 20 de fevereiro de 2020, de https://www.escoladeconselhospe.com.br/site/livro/instituicoes-de-acolhimento-sob-o-olhar-das-criancas-que-lugar-e-esse/.

Rigoti, L. M. B. (2016). Uma reflexão sobre o sentido de família para crianças e adolescentes abrigados: uma revisão bibliográfica. Revista UNI-RN, 15 (1/2), 166 – 86. Recuperado em 01 de março de 2020, de http://revistas.unirn.edu.br/index.php/revistaunirn/ article/view/371/316.

Rosa, E. M., Santos, A. P., Melo, C. R. S., & Souza, M. R. (2010). Contextos ecológicos em instituição de acolhimento para crianças. Estudos de Psicologia, 15(3), 233-241. DOI: 10.1590/S1413-294X2010000300002.

Silva, T. S. R., Cavalcante, L. I. C., & Cardoso, A. F. (2018). A importância da visita familiar para crianças e adolescentes em acolhimento institucional. In: Cavalcante, L. I. C., Magalhães, C. M. C., Corrêa, L. S., Costa, E. F., & Cruz, D. A. (Orgs). Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes: teorias e evidências científicas para boas práticas (pp.177-188). Curitiba: Juruá.

Silva, T. S. R., Magalhães, C. M. C., & Cavalcante, L. I. C. (2014). Interações entre avós e netos em instituição de acolhimento infantil. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 66 (1), 49-60. Recuperado em 27 de janeiro de 2017, de http://pepsic.bvsalud.org/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672014000100005.

Siqueira, A. C. & Dell’Aglio, D. D. (2011). Políticas públicas de garantia do direito à convivência familiar e comunitária. Psicologia & Sociedade; 23 (2): 262-271. Recuperado em 19 de novembro de 2018, de http://www.scielo.br/pdf/psoc/v23 n2/a07v23n2.

Wentz, R. (2008). Best Practices in Dependency: Planned, Purposeful, and Progressive Visitation. Podcast retrieved from http://www.uwtv.org/programs/displayevent.aspx?rID =27405.

Published

20/09/2020

How to Cite

VIEIRA, A. C. dos S.; SILVA, T. S. R. e; CAVALCANTE , L. I. C. The family visits as a proximal process in the development of children in institutional care . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e1129108245, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8245. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8245. Acesso em: 28 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences