Evaluación de prácticas para el uso de plantas medicinales en la Ciudad de Caxias-MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13832

Palabras clave:

Plantas medicinales; Atención primaria de salud; Educación para la salud.

Resumen

El objetivo de este trabajo fue evaluar las prácticas de uso de plantas medicinales y sus principales formas de preparación por parte de vecinos de un barrio de la ciudad de Caxias-MA. Se trata de una investigación descriptiva, con enfoque cuantitativo, realizada en un barrio de la ciudad de Caxias-MA. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario semiestructurado que contiene variables socioeconómicas y preguntas abiertas y cerradas sobre el uso de plantas medicinales. Para verificar la asociación entre las variables se utilizó la prueba exacta de Fisher y los datos se analizaron mediante el programa SPSS. Se contabilizaron 97 encuestados, de estos, solo el 89,7% informó usar plantas. Entre estos, el 86,2% eran mujeres y el 13,8% eran hombres. La variable ingreso mostró significancia estadística (p-0.034), donde el 55.2% de los entrevistados dijo vivir con menos de un salário-mínimo. Se logró identificar 22 plantas citadas por la población, siendo indicadas, principalmente, para mala digestión, insomnio, hipertensión, tos, gripe e inflamación. Cuando se les preguntó sobre quiénes aprendieron sobre el uso de plantas, el 66.0% informó haber aprendido de sus antepasados / familiares / abuelos / madres, mientras que ninguno de los entrevistados recibió información de profesionales de la salud. En este punto, es importante que el profesional de la salud tenga conocimiento sobre las formas de uso y efectos de las plantas medicinales para que sea posible difundir más información sobre estas entre la población.

Biografía del autor/a

Antônia Fernanda Lopes da Silva, Universidade Estadual do Maranhão

Residente em Saúde da Família pelo Programa de Residência Multiprofissional da Universidade Estadual do Maranhão-UEMA (2019-2021)

Citas

Brasil, Ministério da Saúde. (2012). Práticas Integrativas e Complementares. Plantas Medicinais e Fitoterapia na Atenção Básica. Normas e Manuais Técnicos–Caderno de Atenção Básica.

Bortoluzzi, M. M., Schmitt, V., & Mazur, C. E. (2020). Efeito fitoterápico de plantas medicinais sobre a ansiedade: uma breve revisão. Research, Society and Development, 9(1), e02911504-e02911504. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1504.

Bruning, M. C. R., Mosegui, G. B. G., & Vianna, C. M. D. M. (2012). A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & saúde coletiva, 17, 2675-2685.

Cogo, L. L., Monteiro, C. L. B., Miguel, M. D., Miguel, O. G., Cunico, M. M., Ribeiro, M. L., & Costa, L. M. D. (2010). Anti-Helicobacter pylori activity of plant extracts traditionally used for the treatment of gastrointestinal disorders. Brazilian Journal of Microbiology, 41(2), 304-309. https://doi.org/10.1590/S1517-83822010000200007.

Farina, A., Doldo, A., Cotichini, V., Rajevic, M., Quaglia, M. G., Mulinacci, N., & Vincieri, F. F. (1995). HPTLC and reflectance mode densitometry of anthocyanins in Malva silvestris L.: a comparison with gradient-elution reversed-phase HPLC. Journal of pharmaceutical and biomedical analysis, 14(1-2), 203-211. https://doi.org/10.1016/0731-7085(95)01632-5.

Ferreira, A. R. A. (2014). Uso de óleos essenciais como agentes terapêuticos (Doctoral dissertation, [sn])

Filocreão, A. S. M., Galindo, A. G., & dos Santos, T. D. J. S. (2017). Fitoterapia na Amazônia: a experiência do estado do Amapá-Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 40. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v40i0.43655.

Grandi, T. S. M. (2014). Tratado das plantas medicinais: mineiras, nativas e cultivadas: Adequatio Estúdio.

Kohlmann Jr, O., Gus, M., Ribeiro, A. B., Vianna, D., Coelho, E. B., Barbosa, E., & Santos, R. A. S. D. (2010). Tratamento medicamentoso. Brazilian Journal of Nephrology, 32, 29-43.

Löbler, L., Santos, D., dos Santos Rodrigues, E., & dos Santos, N. R. Z. (2014). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no bairro Três de Outubro, da cidade de São Gabriel, RS, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 12(2), 81.

Macedo, A. F., Oshiiwa, M., & Guarido, C. F. (2007). Ocorrência do uso de plantas medicinais por moradores de um bairro do município de Marília-SP. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 28(1).

Madeiro, A. A. S., & de Lima, C. R. (2017). Levantamento etnofarmacológico das plantas medicinais utilizadas pelos usuários da USF Paulo Leal de Melo em Maceió-AL. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, 5(2), 41-52. https://doi.org/10.17564/2316-3798.2017v5n2p41-52.

Melo, F. B. A. D. (2018). Uso de plantas medicinais e sua relação com a adesão ao tratamento medicamentoso entre pacientes portadores de diabetes no âmbito da atenção primária a saúde. Repositório da Universidade Federal de Alagoas-UFAL.

Oliveira, V. B. D., Mezzomo, T. R., & Moraes, E. F. D. (2018). Conhecimento e uso de plantas medicinais por usuários de unidades básicas de saúde na região de Colombo, PR. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 22(1), 57-64. https://doi.org/10.4034/RBCS.2018.22.01.08.

Oliveira, R. A., Silva, R. V., Neves, V. L. D., de Oliveira Nascimento, I., dos Santos Oliveira, F., Nunes, S. E. A., & Belfort, M. G. S. (2018). Perfil etnobotânico de plantas utilizadas como medicinais na comunidade de Bom Jesus, município de Imperatriz-MA. Educação Ambiental em Ação, 17(66).

Oliveira, L. A. R., Machado, R. D., & Rodrigues, A. J. L. (2014). Levantamento sobre o uso de plantas medicinais com a terapêutica anticâncer por pacientes da Unidade Oncológica de Anápolis. Revista brasileira de plantas medicinais, 16(1), 32-40. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722014000100005.

Oliveira, S. G. D, de Moura, F. R. R., Demarco, F. F., da Silva Nascente, P., Del Pino, F. A. B., & Lund, R. G. (2012). Inquérito etnomedicinal sobre fitoterapia com profissionais e pacientes de Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde. Journal of Ethnopharmacology, 140 (2), 428-437.

Oliveira, A. K. M., Oliveira, N. A., Resende, U. M., & Martins, P. F. R. B. (2011). Ethnobotany and traditional medicine of the inhabitants of the Pantanal Negro sub-region and the raizeiros of Miranda and Aquidauna, Mato Grosso do Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 71(1), 283-289. http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842011000200007.

Oliveira, G. L. de., Oliveira, A. F. M. de., & Andrade, L. de H. C. Plantas medicinais utilizadas na comunidade urbana de Muribeca, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 24(2), 571-577, 2010. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062010000200026.

Reis, É. S., Pinto, J. E. B. P., Rosado, L. D. S., & Corrêa, R. M. (2009). Teor e composição química do óleo essencial de Melissa officinalis L. in vitro sob influência do meio de cultura. Acta Scientiarum. Agronomy, 31(2), 331-335. http://dx.doi.org/10.1590/S1807-86212009000200021.

Runnie, I., Salleh, M. N., Mohamed, S., Head, R. J., & Abeywardena, M. Y. (2004). Vasorelaxation induced by common edible tropical plant extracts in isolated rat aorta and mesenteric vascular bed. Journal of Ethnopharmacology, 92(2-3), 311-316. https://doi.org/10.1016/j.jep.2004.03.019.

Ruiz, A. L. T., Taffarello, D., Souza, V. H., & Carvalho, J. E. (2008). Farmacologia e toxicologia de Peumus boldus e Baccharis genistelloides. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18(2), 295-300. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2008000200025.

Santos, A., Paduan, R. H., Gazin, Z. C., Jacomassi, E., D'Oliveira, P. S., Cortez, D. A. G., & Cortez, L. E. R. (2009). Determinação do rendimento e atividade antimicrobiana do óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf em função de sazonalidade e consorciamento. Revista Brasileira de Farmacognosia, 19(2A), 436-441. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2009000300017.

Sérvio, E. M. L., de Araújo, K. S., da Silva Nascimento, L. R., da Costa, C. L. S., Mendes, L. M. S., Maia Filho, A. L. M., & Santos, Í. M. S. P. (2011). Cicatrização de feridas com a utilização do extrato de Chenopodium ambrosioides (mastruz) e cobertura secundária estéril de gaze em ratos. ConScientiae Saúde, 10(3), 441-448. https://doi.org/10.5585/conssaude.v10i3.2664.

Silva, A. B., Araújo, C., & Mariz, S. (2015). The use of medicinal plants for elderly users of a basic family health unit. J. Nurs. UFPE, Recife, 9(3).

Souza, J. P. J. D. (2014). Efeito anti-inflamatório do extrato hidroalcoólico de folhas de Chenopodium ambrosioides L. na bexiga de ratos submetidos à cistotomia. Repositório da Universidade Federal do Maranhão-UFMA.

Sujana, P., Sridhar, T. M., Josthna, P., & Naidu, C. V. (2013). Antibacterial activity and phytochemical analysis of Mentha piperita L. (Peppermint)—An important multipurpose medicinal plant. American Journal of Plant Sciences 4 (1), 27633, 7. https://doi.org/10.4236 / ajps.2013.41012.

Teixeira, A. H., Bezerra, M. M., Chaves, H. V., do Val, D. R., Pereira Filho, S. M., & Rodrigues, A. A. (2014). Conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais no município de Sobral-Ceará, Brasil. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 13(1).

Silva Teixeira, J. P., Macedo, A. P. V., da Silva Cândido, G., Magalhães, J. K. A., da Silva, M. W., Nunes, H. M. L., & da Silva, G. C. (2020). Perfil epidemiológico dos casos de intoxicação por plantas medicinais no Brasil de 2012 a 2016. Brazilian Journal of Development, 6(10), 82199-82209.

Vásquez, S. P. F., Mendonça, M. S. D., & Noda, S. D. N. (2014). Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 44(4), 457-472. https://doi.org/10.1590/1809-4392201400423.

Viganó, J., Viganó, J. A., & da Cruz Silva, C. T. A. (2007). Utilização de plantas medicinais pela população da região urbana de Três Barras do Paraná. Acta Scientiarum. Health Sciences, 29(1), 51-58.

Zuanazzi, J. A. S., & Mayorga, P. (2010). Fitoprodutos e desenvolvimento econômico. Química nova, 33(6), 1421-1428.

Publicado

01/04/2021

Cómo citar

SILVA, A. F. L. da .; BARROS, L. A. A. Evaluación de prácticas para el uso de plantas medicinales en la Ciudad de Caxias-MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e10010413832, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13832. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13832. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud