La donación voluntaria de sangre desde la perspectiva de los estudiantes universitarios del campo de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14887

Palabras clave:

La donación de sangre; Donante voluntario; Estudiantes de Ciencias de la Salud; Solidaridad.

Resumen

El estudio tuvo como objetivo identificar la percepción de los estudiantes universitarios del campo de la salud sobre la actitud de la donación voluntaria de sangre. La naturaleza del estudio es exploratorio-descriptivo, con enfoque cualitativo, desarrollado en 2020, con estudiantes del área de salud de una universidad pública de Ceará. Los datos se obtuvieron a través de un cuestionario virtual y se interpretaron según la técnica de análisis categórico. Los resultados se presentaron a través de dos categorías derivadas del análisis de contenido, a saber: 1. La donación de sangre como acto de solidaridad y amor que salva vidas; 2. Necesidad de donar sangre en situaciones de accidentes, enfermedades y cirugías. Posteriormente, se discutieron con base en la literatura científica relevante al tema en estudio. De acuerdo con los resultados encontrados, se puede concluir que aunque la mayoría de los académicos no son donantes de sangre, reconocen la donación de sangre como una actitud voluntaria, solidaria y altruista que tiene la capacidad de salvar vidas y es muy utilizada en procedimientos médicos, enfermedades y acidentes, que suele ser necesario en las transfusiones de sangre.

Citas

Amorim, B. M., & Baldessar, M. Z. (2019). Aspectos da doação de sangue entre acadêmicos de Medicina. Revista da AMRIGS, 63 (3), 273-278.

Baldin, N., & Munhoz, E. M. B. (2011). Educação Ambiental Comunitária: uma experiência com a técnica de pesquisa snowball (bola de neve). Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient, 27,46-60.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bousquet, H. M., Aleluia., I. R. C., & Luz, L. A. (2018). Fatores decisivos e estratégias para captação de doadores em hemocentros: revisão da literatura. Rev. Ciênc. Méd. Biol, 17(1), 84-88.

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Manual de Orientações para Promoção da Doação Voluntária de Sangue. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Carlesso, L., Guimarães, R. F. S., Silva, S. L., Santos, C. F., Viero, V., Vieira, S. V., Perlini, N. M. O. G. (2017). Estratégias Implementadas em Hemocentros Ppara Aumento da Doação de Sangue. Rev Bras Promoç Saúde, 30(2), 213-220.

Coelho, C., & Faria, M. D. (2018). Intenções Podem Salvar Vidas? Motivações e Dificuldades de Potenciais

Doadores de Sangue À Luz do Marketing Social. Ciências Sociais em Perspectiva, 17(33), 157-178.

Faleiros, F., Käppler, C., Pontes, F. A. R., Silva, S. S. C., Goes, F. S. N., & Cucick, C, D. (2016). Uso de Questionário Online e Divulgação Virtual como Estratégia de Coleta de Dados em Estudos Científicos. Texto Contexto Enferm, 25(4) e3880014, 1-6.

Forster, F., Câmara, A. L., Moraes, C. L. K, Honório, M. T., Mattia, D., & Lazzari, D. D. (2018). Percepção Dos Enfermeiros Quanto à Assistência de Enfermagem no Processo Transfusional. Enferm. Foco, 9 (3): 71-75.

Gil, M. D., Cacciari, P., Cazañas, E. F. & Maia, M. R. G. (2018). Contribuições de Atividades Educativas Realizadas na Sala de Espera para o Acadêmico de Enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 8(e2103), 1-8.

Locks, M. O. H., Salum, N. C., Barros, B. S., Matos, E., Anders, J. C., & Schneider, D. G. (2019). Perfil dos doadores de sangue que apresentaram reações adversas à doação. Rev Bras Enferm [Internet], 72(1), 87-94.

Malheiros, G. C., Oliveira, A. A. S. T., Pinheiro, C. B., Monteiro, K. N. O., & Abreu, A. M. O. W. (2014). Fatores associados à motivação da doação sanguínea. Revista Científica da FMC, 9(1), 8-12.

Marçal, M. P., & Dombrowski, P. A. (2017). Percepção dos Acadêmicos de Enfermagem quanto aos Cuidados na Transfusão de Hemocomponentes. Publ. UEPG Ci. Biol. Saúde, 23 (2), 150-158.

Minayo M.C.S. (2017). Sampling and saturation in qualitative research: consensuses and controversies. Rev Pesq Qual [Internet]. [cited 2020 Mai 4]; 7(5):1-12.

Nascimento, A. A., Ilha, S., Marzari, C. K., Diefenbach, G. D., & Backes, D. S. (2015). Cuidado de Enfermagem no Processo de Doação de Sangue: Percepção dos Profissionais e dos Doadores. R. Enferm. Cent. O. Min, 5(1), 1497-1504.

Nascimento L.C.N., Souza T.V., Oliveira I.C.S., Moraes J.R.M.M., Aguiar R.C.B., SILVA L.F. (2018). Theoretical saturation in qualitative research: an experience report in interview with schoolchildren. Rev Bras Enferm. 71(1):243-8.

Ótero, L. C., Marques, E., Santos, A. E. M., González, R. R., & Iglesia, J. D. C. F. (2020). Conhecimento de estudantes portugueses de enfermagem sobre doação de sangue. Acta Paul Enferm, 33(eAPE20190166), 1-7.

Pereira, J. R., Sousa, C. V., Matos, B. E., Rezende, L. B. O., Bueno, N. X., & Dias, A. M.

(2016). Doar ou não doar, eis a questão: uma análise dos fatores críticos da doação de sangue.

Cien Saude Colet. 21(8), 2475-484.

Raghuwanshi, B., Pehlajani, N. K., & Sinha, M. K. (2016). Voluntary Blood Donation among Students - A Cross-Sectional Study on Knowledge and Practice vs. Attitude. J Clin Diagn Res, 10 (10), 18-22.

Silva, G. E. M., & Valadares, G. V. (2015). onhecendo os Meandros da Doação de Sangue: Implicações para a Atuação do Enfermeiro na Hemoterapia. Rev Bras Enferm, 68(1), 32- 9.

Smeltzer, S. C., Bare, B.G., Hinkle, J. L & Cheever,K. H. (2014). Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. Guanabara Koogan.

Souza, M. K. B., & Santoro, P. (2019). Desafios e estratégias para doação de sangue e autossuficiência sob perspectivas regionais da Espanha e do Brasil. Cad. Saúde Colet, 27 (2), 195-201.

Vinuto, J. A. (2014). A amostragem em Bola de Neve na Pesquisa Qualitativa: Um Debate em Aberto. Temáticas, 22 (44), 203-220.

Publicado

04/05/2021

Cómo citar

SILVA, T. M. da .; OLIVEIRA, I. M. M. de .; TAVARES, N. B. F. . La donación voluntaria de sangre desde la perspectiva de los estudiantes universitarios del campo de la salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e19710514887, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14887. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14887. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud