Indicadores para la ocurrencia de dengue en municipios del oeste de Santa Catarina, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18488

Palabras clave:

Enfermedades endémicas; Políticas públicas; Vigilancia de la salud.

Resumen

El dengue ha sido una preocupación constante en el área de la salud por las características endémicas y virales de la enfermedad, lo que la convierte en un problema de salud pública. Este estudio tuvo como objetivo describir indicadores de ocurrencia de dengue en municipios de la región oeste de Santa Catarina. Se trata de una investigación cuantitativa descriptiva-transversal. La investigación se llevó a cabo en el segundo semestre de 2017 en cuatro municipios (Chapecó, Descanso, Pinhalzinho y São Miguel do Oeste), que tuvieron las mayores tasas de incidencia de dengue en 2016. Se realizó una búsqueda de datos secundarios en la base de datos virtual de DataSus y el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) para los municipios encuestados rastreando información sobre cobertura de la Estrategia de Salud de la Familia, tasas de empleo y desempleo, educación, Índice de Desarrollo Humano, saneamiento básico, cobertura de redes de alcantarillado, gestión de residuos, tratamiento de agua y urbanización. Hubo déficits en el sistema de alcantarillado sanitario y un porcentaje menor al esperado para la evaluación del IDEB en Bachillerato. La urbanización acelerada favorece el surgimiento de situaciones que contribuyen a la ocurrencia del dengue. Indicadores como el IDH, la cobertura adecuada de la ESF pueden ser factores de protección y prevención del dengue.

Citas

Araújo, R. R. (2014). Clima e vulnerabilidade socioespacial: uma avaliação dos fatores de risco na população urbana do município de São Luís (MA). 2014. xviii, 289 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia.

Barbosa, J. M. S., & Mello, R. M. A. V. de. (2015). O IDEB como instrumento de avaliação da aprendizagem escolar: uma visão crítica. Eletrônica Pesquiseduca. 7(13), 106-123.

Brasil. (2012). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde.

Carrapato, P., Correia, P. & Garcia, B. (2017). Determinantes da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Saúde & Sociedade. 26(3), 676-689.

Cortés, J. J. C., Honório, N. A., Gibson, G., & Peiter, P. C. (2015). Determinantes sociais da distribuição espacial dos casos de dengue na faixa fronteiriça do Brasil. Espaço & Geografia. 18(3), 611-638.

Daher, M. J. E., Barreto, B. T. do B., & Carvalho, S. C. (2013). Dengue: aplicação do protocolo de atendimento pelos enfermeiros. Revista de Enfermagem da UFSM. 3(3), 440-448.

Dyniewicz, A. M. (2014). Metodologia de pesquisa em saúde para iniciantes. (3a ed.), Difusão.

Fausto, M. C. R., Giovanella, L., Mendonça, M. H. M. de, Seidl, H., & Gagno, J. (2014). A posição da Estratégia Saúde da Família na rede de atenção à saúde na perspectiva das equipes e usuários participantes do PMAQ-AB. Saúde em Debate. 38, 13-33.

Feitosa, F. R. S., Sobral, I. S., & Jesus, E. N. de. (2015). Indicadores socioambientais como subsídio à prevenção e controle da dengue. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental. 19(3), 351-368.

Feitosa, F. R. S., Sobral, I. S., Silva, M. do S. F. da, & Jesus, E. N. de. (2016). Estratégias de prevenção e controle da dengue em Aracaju: potencialidades e fragilidades. Caminhos da Geografia. 17(60), 149-168.

Holz, C. B., Menezes, L. P., Begnini, D., & Sarturi, F. (2016). O hospital na rede de Atenção à Saúde: uma reflexão teórica. Espaço Ciência & Saúde. 4, 101-115.

Hume, D. (2000). Tratado da natureza humana. (2a ed.), Editora Unesp.

Oliveira, R. G. de. (2018). Sentidos das doenças negligenciadas na agenda da saúde global: o lugar de populações e território. Ciência & Saúde Coletiva. 23(7), 2291-2302.

Pimenta, D. N. (2015). Determinação Social, Determinantes Sociais de Saúde e a Dengue: Caminhos possíveis? In: Valle, D., Pimenta, D. N., & Cunha, R. V. da (Org.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 408-447.

Rufino, I. A. A., & Silva, S. T. da. (2017). Análise das relações entre dinâmica populacional, clima e vetores de mudança no semiárido brasileiro: uma abordagem metodológica. Boletim de Ciências Geodésicas. 23(1), 166-181.

Santa Catarina. (2018). Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. 26º Boletim Epidemiológico/2017. Situação da dengue, febre do chikungunya e zika vírus em Santa Catarina. Florianópolis: Secretaria de Estado da Saúde.

Santos, M. (2004). A Natureza do Espaço: técnica, razão e emoção. (4a ed.), Editora da Universidade de São Paulo.

Silva, I. B. da, Mallmann, D. G., & Vasconcelos, E. M. R. de. (2015). Estratégias de combate à dengue através da educação em saúde: uma revisão integrativa. Saúde, Santa Maria. 41(2), 27-34.

Teixeira, J. C., Oliveira, G. S. de, Viali, A. de M., & Muniz, S. S. (2014). Estudo do impacto das deficiências de saneamento básico sobre a saúde pública no Brasil no período de 2001 a 2009. Engenharia Sanitária e Ambiental. 19(1), 87-96.

Teixeira, M. G., Costa, M. da C. N., Barreto, M. L., & Barreto, F. R. (2015). Epidemiologia da Dengue. In: Valle, D., Pimenta, D. N., & Cunha, R. V. da (Org.). Dengue: teorias e práticas. Fiocruz, p. 293-315.

Valle, D., Pimenta, D. N., & Cunha, R. V. da (Org.). (2015). Dengue: teorias e práticas. Fiocruz.

WHO. (2012). Handbook for Clinical Management of Dengue. WHO.

Zara, A. L. de S. A., Santos, S. M. dos, Fernandes-Oliveira, E. S., Carvalho, R. G., & Coelho, G. E. (2016). Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 25(2), 391-404.

Publicado

04/08/2021

Cómo citar

MORSCHBACHER, J. .; FERRAZ, L. .; ANTUNES, K. .; LUTINSKI, J. A. Indicadores para la ocurrencia de dengue en municipios del oeste de Santa Catarina, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e36101018488, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18488. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18488. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud