Accesibilidad en una institución de educación superior en Tocantins: reporte de caso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21341

Palabras clave:

Inclusión; Educación superior; Accesibilidad; Enseñanza-aprendizaje.

Resumen

Este artículo tuvo como objetivo verificar el proceso de inclusión de una Institución de Educación Superior (IES) en Tocantins. Inicialmente se elaboró un breve contexto sobre educación inclusiva, ya que esta idea surgió de la necesidad de conocer qué se está haciendo en el área de educación especial en una institución de educación superior en Tocantins. Posteriormente, se realizó una encuesta con un enfoque cualitativo a los estudiantes y empleados de las IES que trabajan directamente con estos estudiantes, y a partir de los datos que se recolectaron, se pudo medir la calidad de los servicios que ofrecen las IES, que actualmente tiene 42 académicos con necesidades educativas especiales. Cabe mencionar que la IES utilizada en la investigación es una de las instituciones más grandes del estado, con aproximadamente 6 mil estudiantes. Finalmente, se sugirieron mejoras para las adaptaciones y posibles potencialidades a ser alcanzadas por académicos especiales y todos los involucrados en el proceso de enseñanza-aprendizaje en el IES. La IES utilizada en este informe proporciona los subsidios necesarios para viabilizar el proceso de inclusión.

Citas

Brasil. (1996). Lei n 9.394 de 20 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil. (1988). Constituição Federal. Brasília.

Chahini, T. H, C. (2010). Atitudes sociais e opiniões de professores e alunos da universidade federal do Maranhão em relação à inclusão de alunos com deficiência na educação superior, 131f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.

Cheer, J., et al. (2003). Access barriers for persons with disabilities: the consumer’s perspective. J Disabil Pol Studies. 13(4):221-31. DOI:10.1177/104420730301300404.

Cruz, V. V., et al. (2020). Barreiras de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida: revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(4), e168943053. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3053.

Dussilek, C. A., & Moreira, J. C. C. (2017). Inclusão no ensino superior: uma revisão sistemática das condições apresentadas aos estudantes com deficiência. Research, Society and Development, 6(4), 317-341. https://doi.org/10.17648/rsd-v6i4.124.

Fávero, E. A. G. (2007). Direitos das Pessoas com Deficiência: Garantia de Igualdade na Diversidade – Rio de Janeiro: WVA Ed.

Guerreiro, E. M. B. R. (2012). A acessibilidade e a educação: um direito constitucional como base para um direito social da pessoa com deficiência. Rev. Educ. Espec. Santa Maria, v. 25, n. 43, p. 217-232.

Kroll, T., et al. (2006). Barriers and strategies affecting the utilization of primary preventive services for people with physical disabilities: a qualitative inquiry. Health Soc Care Community. 14(4):284-93. DOI:10.1111/j.1365- 2524.2006.00613.x.

Leite, F. P. A. (2007). O município acessível a pessoa portadora de deficiência: o direito à eliminação das barreiras arquitetônicas. São Paulo: RCS Editora.

Malheiro, S. J. (2018). Acessibilidade na Educação a Distância. Dicionário Crítico de Educação e Tecnologias e de educação a Distância. Daniel Mill (org) Campinas: Papirus Editora.

Moreira, L. C., et al. (2011). Ingresso e permanência na Universidade: alunos com deficiências em foco. Educar em Revista, Curitiba: Editora UFPR, Brasil, n. 41, p. 125-143.

Nagai, R., et al. (2007). Conhecimentos e práticas de adolescentes na prevenção de acidentes de trabalho: estudo qualitativo. Rev Saúde Pública. 41(3):404-11. DOI:10.1590/S0034- 89102007000300012.

Nicholl, A. R. J. (2001). O Ambiente que Promove a Inclusão: Conceitos de Acessibilidade e Usabilidade. Revista Assentamentos Humanos, Marília, v3, n. 2, p 49- 60.

Oliveira, A. A. S. (2006). Inclusão no Brasil: políticas públicas para o educando com necessidades educacionais especiais. São José dos Campos: Editora Pulso.

Organização das Nações Unidas (ONU). 2006. Declaração dos direitos das pessoas deficientes.

Quines, S., et al. (1985). The use of focus groups with the disabled elderly. Qual Health Res. 5(4):454-62. DOI:10.1177/104973239500500406.

Rosseto, E. (2009). Recuperação histórica das políticas de inclusão no ensino superior. Campinas: Faculdade de Educação – UNICAMP, 2009. Disponível em: www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/.../WrKNHCJb.doc.

Silva, K. C. (2016). Conditions of accessibility at the university: the point of view of students with disabilities. 149f. Dissertation (MA in Education) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília.

Simionato, M. A. W. (2011). O deficiente no Ensino Superior: uma reflexão. Maringá: Eduem, p. 299-313.

Skliar, C. (2006). A inclusão que é “nossa” e a diferença que é do “outro”. Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, p.16-34.

Stroparo, E. M., et al. (2016). O papel da biblioteca universitária na inclusão de alunos com deficiência superior. Revista do Centro da Educação, vol. 41, núm 1, p 209-222. 2016.

Publicado

17/10/2021

Cómo citar

BRITO, G. F. .; FERREIRA, E. M. S. . Accesibilidad en una institución de educación superior en Tocantins: reporte de caso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e390101321341, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21341. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21341. Acesso em: 30 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación