Accessibility for people with physical disabilities in leisure facilities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2331

Keywords:

Handicapped advocay; Architectural accessibility; Leisure activities; People with physical disabilities.

Abstract

Accessibility contributes to a better quality of life, because, through accessible mechanisms, people can have greater social participation and exercise their citizenship. However, the implementation of these mechanisms occurs gradually, since it is possible to observe that not all spaces are able to meet the public that needs environmental adaptations. One of the challenges of universal accessibility is the architectural barriers that exist in the most diverse spaces that imply the limitation of displacement of subjects who have their mobility compromised by physical problems. Thus, this work aimed to identify the accessibility of leisure spaces in the city of Santa Maria, RS for people with physical disabilities. The investigative process was conducted through the application of a questionnaire authored by Ribeiro (2014), adapted for NBR 9050/2015. The result obtained showed that the leisure places in the city have some degree of accessibility, however, it is necessary to make necessary changes to adapt to the requirements of the current standard. Finally, it is possible to conclude that none of the evaluated places is fully in accordance with the most recent standard of accessibility.

References

Araújo, C. D., Cândido, D. R. C., Leite, M. F. Espaços públicos de lazer: um olhar sobre a acessibilidade para portadores de necessidades especiais. Licere, 12(4):1-23.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2015). Acessibilidade a edifcações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – NBR 9050. ABNT – NBR.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. República Federativa do Brasil.

Brasil. (2000). Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Brasil. (2004). Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Bacil, M., Watzlawick, L. F. (2007). Análise da Acessibilidade de Pessoas com Mobilidade Reduzida no Parque Aquático, IRATI-PR. Revista Eletrônica Lato Sensu, 2(1).

Bittencourt, L. S. et al. (2004). Acessibilidade e Cidadania: Barreiras Arquitetônicas e Exclusão Social dos Portadores de Deficiências Físicas. In 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Anais do 2 Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

Burjato, A. L. P. F. (2004). Parques acessíveis: um direito de cidadania. Aplicação de procedimentos para avaliação do projeto implantado: o caso do Parque Villa-Lobos. 2004. Dissertação de Mestrado em Estruturas Ambientais Urbanas, São Paulo.

Câmara, R. H. (2013). Análise de Conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas as organizações. Gerais, Rev. Interinst. Psicol, 6(2):179-191.

Cassapian, M. R., Rechia, S. (2014). Lazer para todos? Análise de acessibilidade de alguns parques de Curitiba, PR. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 22(1):25-38.

Castellani Filho, L. (2006). Gestão municipal e política de lazer. In: Isayama, H.; Linhales, M. A. (Org.). Sobre lazer e política: maneiras de ver, maneiras de fazer. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, p. 119-135.

Cavalcanti, A. et al. (2013). Acessibilidade em transporte coletivo urbano na perspectiva dos motoristas e cobradores. Cad. Ter. Ocup. da UFSCar, 21(1):19-24.

Comissão das Comunidades Europeia. Rumo a uma Europa sem Barreiras para as pessoas com Deficiências. Bruxelas, 2000. Disponível em: http://publications.europa.eu/resource/cellar/bf3048da-84c1-4bbc-9133-df4cdbb605fe.0007.02/DOC_2. Acessado em: 29 ago. 2019.

Duarte, C. R. S., Cohen, R. (2006). Proposta de Metodologia de Avaliação da Acessibilidade aos Espaços de Ensino Fundamental. In: Anais NUTAU 2006: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a Cidade.

Fregolente, R. (2008). Caracterização da acessibilidade em espaços públicos: a ergonomia e o desenho universal contribuindo para a mobilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais: estudo de casos. Dissertação de Mestrado em Desenho Industrial, São Paulo.

Gomes, L., Emmel, M. L. G. (2016). Mapeamento da acessibilidade em edifícios públicos de cultura. Cad. Ter. Ocup. da UFSCar, 24(3):519-30.

Hunger, D., Squarcini, C. F. R., Pereira, J. M. (2004). Pessoa portadora de deficiência física e o lazer. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 25(3):85-100.

Julião, D. P., Ikemoto, S. M. (2006). O Direito ao lazer do deficiente visual em áreas naturais públicas e unidades de conservação. In: Seminário Áreas Protegidas e Inclusão Social, Anais... Instituto de Psicologia; Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo: Amostra – Pessoas com Deficiência. 2010. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/santa-maria/pesquisa/23/23612 . Acesso dia 19 de junho de 2018.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. População: População estimada [2019]. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/santa-maria/panorama. Acesso dia 19 de junho de 2018.

Laquale, A. A pessoa com deficiência física e o direito à acessibilidade. 2017. Disponível em <https://adonislaquale.jusbrasil.com.br/artigos/469572573/a-pessoa- com-deficiencia-e-o-direito-a-acessibilidade>. Acesso em: 24 abr. 2018.

Leite, F. P. A. (2007). O município acessível à pessoa portadora de deficiência: O direito à eliminação das barreiras arquitetônicas. São Paulo: RCS Editora.

Marcellino, N. C. (2007). Algumas Aproximações Entre Lazer E Sociedade. Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, 1(2):1-20.

Melo, F. R. V. et al. (2009). Estudo da acessibilidade em ambientes de lazer na cidade do NATAL/RN. Licere, Belo Horizonte, v. 13, n. 2, p. 1-19, 2009.

Organização Mundial da Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP; 2002.

Oliveira, M. P., Rechia, S. (2009). O espaço cidade: uma opção de lazer em Curitiba (PR). Licere, 12(3):1-15.

Reis, L. J. A., Starepravo, F. A. (2008). Políticas Públicas Para o Lazer: Pontos de Vista de Alguns Teóricos do Lazer no Brasil. Licere. 11(2):1-20.

Reis, A. T. L., Lay, M. C. D. (2010). O projeto da habitação de interesse social e a sustentabilidade social. Ambiente Construído, 10(3):99-119.

Resende, E. (2004). A força e o poder das competências, conecta e integra: competências essenciais; competências das pessoas; competências de gestão, competências organizacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Rezende, M. B. et al. (2007). Brinquedos de parques públicos em Belo horizonte: Levantamento da acessibilidade e segurança para a criança com mobilidade reduzida. In: Congresso de Terapia Ocupacional. Anais... Associação dos Terapeutas Ocupacionais de Goiás.

Ribeiro, N. M. S., Resende, L. K., Bascovi-Assis, S. M. Elaboração de um Instrumento de Avaliação de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência Física em Locais de Lazer. Dipalogos Possívies, 11(2):1-14.

Sarraf, V. P. (2008). Reabilitação do Museu: Políticas de Inclusão Cultural por meio da Acessibilidade. Dissertação de Mestrado em Ciências da Informação, São Paulo.

Santos, A. et al. (2006). Lazer, Esporte, Jogo e Trabalho: uma relação com a deficiência. Diálogos Possíveis, 5(1):173-187.

Schieck, C. R., Santos, N. O., Ferreira, T. G. (2017). Perfil das Pessoas com Deficiência na Região da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde. Revista Saúde (Santa Maira), 43(1):269-77.

Souza, C. M. A., Gitahy, R. R. C. (2012). Acessibilidade das Pessoas com Deficiência Física. Interfaces da Educação. 3(1):16-29.

Vieira, A. F. R., Cavalcanti, A., Alves, A. L. (2015). O direito de ir e vir: a acessibilidade do transporte público. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 23(4):775-780.

Published

01/01/2020

How to Cite

PIVETTA, L. M.; PONTE, A. S.; ANVERSA, A. C.; DELBONI, M. C. C. Accessibility for people with physical disabilities in leisure facilities. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 3, p. e15932331, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i3.2331. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2331. Acesso em: 28 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences