Cultural crossings of gender and education: discourses of implicit prejudice of health students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23875

Keywords:

Gender Binarism; Education; Prejudice; Culture; Public health.

Abstract

This work aims to investigate the production of prejudice implicit in the speeches of undergraduate students in the health area and its cultural crossings with gender and education. As for the methodology used, it is a descriptive qualitative study, developed with students from courses in the area of health at a Brazilian and a Spanish university. Data collection took place through semi-structured interviews recorded in audio and transcribed. For data analysis, the Content Analysis technique was used. Thus, the cultural and educational issues observed in the speeches take into account the (de)constructed and generated aspects throughout life; which invite you to reflect on social models, considering heteronormative issues and unidirectional models. Brands that reinforce implicit prejudice rooted in civil society, as well as discourses that bring veiled prejudices, are responsible for weakening an egalitarian and equitable social model. Thus, we found that the study provoked and highlighted the need for reflection on the educational process of health academics.

References

Almeida, L. C. (2021) Paulo Freire: present! Bibliographic survey in Educação & Sociedade. Rev Educ Soc, 42(e254030), 1-24.

Alves, C. N., Wilhelm, L. A., Prates, L. A., Silva, S. C. da, Tronco, C. S., Cremonese, L., & Sehnem, G. D. (2020). Práticas de cuidado realizadas por enfermeiras durante o pré-natal de baixo risco: bases para o cuidado cultural. Research, Society and Development, 9 (7), e999975275.

Aydogdu, A. L. F. (2020) Violence and discrimination against healthcare workers in times of new coronavírus. Journal of Nursing and Health. Universidade Federal de Pelotas.

Bardin, Laurence (2011). Análise de Conteúdo. (4a ed.), Edições 70.

Bento, B. (2017). Transviad@s: gênero, sexualidade e direitos humanos. EDUFBA.

Brasil (2013). Política Nacional de Humanização – PNH. 1ª edição. Brasília, Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf.

Brasil (2016). Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. Brasília, 2016. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88.

Foucault, M. (2019). Reflexões acerca dos saberes e dos sujeitos. Edições EdUERN.

França, S. (2019). Pirâmide de Maslow: Como impacta no desenvolvimento pessoal. https://www.slacoaching.com.br/artigos-do-presidente/piramide-de-maslow-como-impacta-no-desenvolvimento-pessoal.

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. (17a ed.), Paz e Terra.

Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. L. K. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The implicit association test., Journal of Personality and Social Psychology. American Psychological Association (APA) 74, p. 1464–80.

Herculine, B. (1982). O diário de um hermafrodita. Edições 70.

Homem, M., & Calligari, C. (2019). Coisa de menina? Uma conversa sobre gênero, sexualidade, maternidade e feminismo. (3a ed.), Papirus 7 mares.

Lacerda, A. C., Couto, J. M., & Nogueról, L. P. F. Celso Furtado em seu centenário de nascimento: pensamento e ação. Rev Estud Av, 34(100), 291-304

Lacerda, M. R., Ribeiro, R. P., & Costenaro, R. G. S. (2018). Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. 2ª ed. Porto Alegre: Moriá Editora.

Louro, G.L. (1977). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. (6a ed.), Vozes.

Marmelstein, G. (2021). Discriminação por preconceito implícito. Editora Juspodivm.

Mendes, R., Pezzato, L.M., & Sacardo, D.P. (2016). Pesquisa-intervenção em promoção da saúde: desafios metodológicos de pesquisar “com”. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1737–46.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.), HUCITEC.

Moretti-Pires, R. O., Guadagnin, L. I., Tesser-Júnior, Z. C., Campos, D. A., & Turatti, B. O. (2016). Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero entre Estudantes de Medicina de 1º ao 8º Semestre de um Curso da Região Sul do Brasil, Revista Brasileira de Educação Médica, 24(1), 557–67.

Oliveira A. (2020). Ficções porno-políticas do corpo (a partir) de Preciado, Revista Estudos Feministas. FapUNIFESP, 28(5), 1-13.

Souza, A. B., Alves, G. D., Silveira, L. A., Oliveira, L. C., Lazzaretti, L. N, Battisti, S. C., et al (2020). Os impactos do preconceito social e familiar na saúde mental das lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais Research, Society and Development, 9(2), e34942760.

Published

13/12/2021

How to Cite

SOMAVILLA, V. E. da C. .; PETRY, A. R. .; HORN, M.; ALMEIDA, I. C. de .; BIENERT, A. C.; MOCELIN, G. Cultural crossings of gender and education: discourses of implicit prejudice of health students. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e350101623875, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23875. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23875. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences