Aplicabilidad de la Enseñanza de las Ciencias Basada en la Investigación en una escuela primaria publica de Guaraí-TO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24243

Palabras clave:

Ciencia; Metodología; Investigación; Enseñando.

Resumen

Este trabajo es producto de un estudio sobre la viabilidad de aplicar la metodología de enseñanza de las ciencias basada en la investigación en una clase de la escuela primaria de noveno grado en la disciplina de Química, en una escuela pública de la ciudad de Guaraí. Los alumnos de la escuela en cuestión tuvieron contacto por primera vez con esta metodología de enseñanza, ya que estaban acostumbrados a metodologías más tradicionales, basadas en conferencias centradas en el docente en la construcción del conocimiento. Este estudio destacó las posibles dificultades y limitaciones en la implementación de actividades investigativas en el contexto en cuestión, como la falta de autonomía de los estudiantes para resolver problemas, elaborar hipótesis, exponer y difundir ideas, en definitiva, actuar en la construcción del conocimiento. por ellos mismos. Por otro lado, algunos se involucraron en la propuesta didáctica y participaron con curiosidad y entusiasmo en la elaboración de explicaciones y discusiones. Por ello, cabe destacar la viabilidad de aplicar la enseñanza de las ciencias a través de la investigación como posible a través de la formación del profesorado y la colaboración de los alumnos, dada la importancia de dichas actividades en el desarrollo de habilidades, la argumentación y el desarrollo del pensamiento crítico que configuran la formación del ser humano como ciudadano.

Citas

Astolfi, J. P., Vérin, A., Peterfalv, B., & Figueiredo, M. J. (1998). Como as crianças aprendem as ciências. Tradução: Maria José Figueiredo. Lisboa, Instituto Piaget. 109.

Azevedo, M. C. P. S (2004). Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: Carvalho, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 19-33.

Base Nacional Comum Curricular (BNCC). (2019). Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Ensino Fundamental. 2019. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#home.

Brasil. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>.

Campos, M. C. D. C., & Nigro, R. G. (1999). Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 138-160.

Capecchi, M. C. (2004). Aspectos da cultura científica em atividade de experimentação nas aulas de física. 264 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Carvalho, A. M. P. et al. (1998). Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione.

Carvalho, A. M. P. (2016). O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: Carvalho, A. M. P. (org.) et al. Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. Cengage Learning. p. 1.

Chinn, C. A., Malhortra, B. A. (2002). Inquiry in Schools: A Theoretical Framework for Evaluating Inquiry Tasks. Science Education, 86(2), 175-218.

Díaz, J.A.A., Alonso, A.V., Mas, M.A.M. (2003). Papel de la Educación CTS en una Alfabetización Científica y Tecnológica para todas las Personas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 2(2).

Driver, R., Asoko, H., Leach, J., Mortimer, E., & Scott, P. (1999). Construindo conhecimento científico na sala de aula. Química nova na escola, 9(5), 31-40.

Gil-Pérez, D., Carvalho, A. M. P. (1993). Formação de professores de ciências: tendências e inovações. Cortez, 5.

Gott, R. & Duggan, S. (1995). Investigative Work in the Science Curriculum. Série: Developing Science and tecnology education. Open University Press.

Guisasola, J. et al. (2007). Propuesta de Enseñanza en cursos introductorios de física en la universidad, basada en la investigación didáctica: siete años de experiencia y resultados. Enseñanza de las Ciencias, Barcelona, 25(1), 91-106.

Hodson, D. (1992). In Search of a meaningful relationship: An exploration some issues relating to integration in Science and Science education. International Journal of Science Education, 14(5), 541-566.

Jiménez-Aleixandre, M. P., Fernández-López, L. (2010). What are authentic pratices? Analysis of students generated projects in secondary school. Paper presented at the NARST. Annual Meeting. Filadélfia.

Laburú, C. E., Arruda, S. D. M., & Nardi, R. (2003). Pluralismo metodológico no ensino de ciências. Ciência & Educação (Bauru), 9(2), 247-260.

Laburú, C. E. (2016). Problemas abertos e seus problemas no laboratório de física: uma alternativa dialética que passa pelo discursivo multivocal e univocal. Investigações em Ensino de Ciências, 8(3), 231-256.

Matthews, M. R. (1994). Science teaching: The rolo of history and philosofhy of Science. Routhedge.

Melville, W., Fazio, X., Bartley, A., Jones, D. (2008). Experience and reflection: preservice science teachers’ capacity for teaching inquiry. Journal of Science Teacher Education, 19(5), pp.477-94.

Munford, D., & Lima, M. E. C. D. C. (2007). Ensinar ciências por investigação: em que estamos de acordo? Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 9, 89-111.

Osborne, J. (2016). Defining a knowledge base for reasoning in science: the role of procedural and epistemic knowledge. In: Duschl, R. A.; Bismarck, A. S. (Ed.) Reconceptualizing STEM Education: the central role of practice. Routledge, 215-31.

Persechini, P. M.; Cavalcanti, C. (2004). Popularização da ciência no Brasil. Jornal da Ciência, 19(535), 9-10.

Piaget, J. (1976). A equilibração das estruturas cognitivas. Zahar Editores.

Rosito, B. A. O ensino de ciências e a experimentação. (2008). In: Moraes, R (org). Construtivismo e ensino de ciências. 3 ed. Porto Alegre, EDIPUCRS, pp. 195-208.

Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 17, 49-67.

Sasseron, L. H., & de Carvalho, A. M. P. (2016). Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em ensino de ciências, 13(3), 333-352.

Scarpa, D. L., Silva, M. B. (2013). A Biologia e o ensino de Ciências por investigação: dificuldades e possibilidades. In: Carvalho, A. M. P. et al. Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: cengage learning, pp. 1-20.

Scarpa, D. L. (2015). O papel da argumentação no ensino de ciências: lições de um workshop. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v.17.

Scarpa, D. L., & Campos, N. F. (2018). Potencialidades do ensino de Biologia por Investigação. Estudos avançados, 32(94), 25-41.

Smithenry, D. W. (2010). Integrating Guided Inquiry into a Traditional Chemistry Curricular Framework. International Journal of Science Education, 32(13), pp. 1689-1714.

Solino, A. P.; Gehlen, S. T. (2015). O papel da problematização freireana em aulas de ciências/física: articulações entre a abordagem temática freireana e o ensino de ciências por investigação. Ciência & Educação, Bauru, 21(4), pp. 911-930.

Trivelato, S. L. F., & Tonidandel, S. M. R. (2015). Ensino por investigação: eixos organizadores para sequências de ensino de biologia. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 17, 97-114.

Tonidandel, S. M. (2008). Escrita argumentativa de alunos do ensino médio. 171 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

ensino e na aprendizagem da evolução biológica. O desenvolvimento da argumentação dos alunos no uso de dados como evidências da seleção natural numa sequência didática baseada em investigação. 342 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

UNESCO. (2005). O ensino de ciências: O futuro em risco. Brasília: Unesco. Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139948.

Wilsek, M. A. G., & Tosin, J. A. P. (2009). Ensinar e aprender ciências no ensino fundamental com atividades investigativas através da resolução de problemas. Portal da Educação do Estado do Paraná, 3(5), 1686-8.

Zômpero, A. F. de, & Laburú, C. E. (2016). Implementação de atividades investigativas na disciplina de ciências em escola pública: uma experiência didática. Investigações em Ensino de Ciências, 17(3), 675-684.

Publicado

18/12/2021

Cómo citar

VASCONCELOS, L. L. P. M. .; NERES, J. C. I. . Aplicabilidad de la Enseñanza de las Ciencias Basada en la Investigación en una escuela primaria publica de Guaraí-TO. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e572101624243, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24243. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24243. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación