Terapia nutricional em el hogar: una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26130

Palabras clave:

Nutrición en el hogar; Dieta oral; Dieta enteral; Dieta parenteral; Método de asistencia; Nutrición; Ocupación hospitalaria.

Resumen

La Terapia Nutricional Domiciliaria (TND) puede definirse como un método de atención eficaz, utilizado para la recuperación del soporte nutricional de individuos enfermos, y también como un subsidio nutricional y clínico para dichos pacientes, que se encuentran en sus propios domicilios o en hospitales. instituciones Para el inicio de TND, es fundamental la actuación de un nutricionista calificado que comprenda las necesidades del paciente. Por lo tanto, el objetivo de la presente revisión fue discutir la evidencia científica sobre la terapia nutricional domiciliaria. La investigación se realizó involucrando publicaciones sobre nutrición oral/enteral/parenteral, terapia nutricional domiciliaria, asistencia de agencias de salud y reducción de camas hospitalarias en las plataformas, PubMed (Biblioteca Nacional de Medicina de EE. UU.), Scientific Electronic Library Online Brasil (SciELO) , Web of Science y Portal Periodicos Capes de los últimos 15 años. Los resultados muestran que el TND reduce las complicaciones y la mortalidad, además de brindar al paciente mayor comodidad y la oportunidad de recuperarse en su entorno familiar.

Citas

Bolognese, M. A., de Souza, P. M., Néia, V. J. C., Santos, O. O., & Visentainer, J. V. (2021). Nutrição enteral com ênfase na composição lipídica: uma revisão. Research, Society and Development, 10(15), e506101523178-e506101523178.

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_cuidador.pdf

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cad_vol2.pdf

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Atenção domiciliar no SUS: Resultados do laboratório de inovação em atenção domiciliar / Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_domiciliar_sus_resultados_laboratorio_inovacao.pdf

Brasil. (2016). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 496. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf

Buss, P. M., & Pellegrini Filho, A. (2007). A saúde e seus determinantes sociais. Physis: revista de saúde coletiva, 17, 77-93.

Castro e Cardoso, M. G., Prates, S. M. S., & Anastácia, L. R. (2018). Fórmulas para nutrição enteral padrão e modificada disponíveis no Brasil: Levantamento e classificação. BRASPEN Journal, 33, 402-417. http://arquivos.braspen.org/journal/out-dez-2018/08formulas.pdf

Ciosak, S. I., Matsuba, C. S. T., Silva, M. L. T., Serpa, L. F., & Poltronieri, M. J. (2011). Acessos para terapia de nutrição parenteral e enteral. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral e Associação Brasileira de Nutrologia [internet], 2-10.

Coppini, L. Z. C.; Waitzberg, D. L. (2009). Complicações em nutrição enteral. In: Waitzberg, D. L. (2009). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4. ed. v. 2. São Paulo: Atheneu, 907-917.

Cutchma, G., Mazur, C. E., Thieme, R. D., De Franca, R. M., & Schieferdecker, M. M. (2016). Nutrition formulas: influence on nutritional condition, clinical condition and complications in household nutrition therapy. Nutrición Clínica y Dietética Hospitalaria, 36(2), 45-54.

Day, T. (2017). Home enteral feeding and its impact on quality of life. British journal of community nursing, 22(Sup7), S14-S16.

De Legge, M. H., & Ireton-Jones, C. (2007). Home care. In: Gottschlich, M. M.; De Legge, M. H,; Mattox, T.; Mueller, C.; Worthington, P. The ASPEN nutrition support core curriculum: a case-based approach - the adult patient. Silver Spring: American Society for Parenteral and Enteral Nutrition.

Felicio, B. A., Pinto, R. O. M., Andrade, N., & Da Silva, D. F. (2012). Food and nutritional safety of hospitalized patients under treatment with enteral nutrition therapy in the Jequitinhonha Valley, Brazil. Nutricion hospitalaria, 27(6), 2122-2129.

Furlaneto-Maia, L., & Pangoni, G. (2009). Avaliação microbiológica de preparações artesanais de dietas enteral em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Journal of Health Sciences, 11(1).

Garita, F. S., Cukier, C., & Magnoni, D. (2009). Indicações e prescrição da terapia nutricional. Matusuba CST, Magnoni D, organizadores. Enfermagem em terapia nutricional. São Paulo: SARVIER, 35-55.

Kirby, D. F., Corrigan, M. L., Hendrickson, E., & Emery, D. M. (2017). Overview of home parenteral nutrition: an update. Nutrition in Clinical Practice, 32(6), 739-752.

Kreymann, K. G., Berger, M. M., Deutz, N. E., Hiesmayr, M., Jolliet, P., Kazandjiev, G., ... & Spies, C. E. S. P. E. N. (2006). ESPEN guidelines on enteral nutrition: intensive care. Clinical nutrition, 25(2), 210-223.

Kutz, N. A., de Souza Bonfim, V. A., Assis, A. L., Barbosa, M. C., & da Silva, N. M. (2018). Padronização de dietas enterais artesanais para uso domiciliar na Atenção Primária. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 1, 298-305.

Lucas, J. L. L., Ribeiro, J. C., Furtado, C. C., & de Menezes, P. M. G. (2018). Comparação entre Dietas Enterais Artesanais e Industrializadas: Uma Revisão da Literatura. UNILUS Ensino e Pesquisa, 15(38), 5-10.

Maniglia, F. P., Pagnani, A. C. C., & Nascimento, G. G. (2015). Desenvolvimento de dieta enteral artesanal com propriedades funcionais. Rev. Bras. Nutr. Clin, 30(1), 66-70.

Martin, K., & Gardner, G. (2017). Home enteral nutrition: updates, trends, and challenges. Nutrition in Clinical Practice, 32(6), 712-721.

Mauricio, A. A., Gazola, S., & Matioli, G. (2008). Non industrialized enteral diets: microbiological analysis and verification of good preparation practices. Revista de Nutricao-Brazilian Journal of Nutrition, 21(1), 29-37.

Mezzomo, R. M., Fiori, S. L. S., Reis, O. L. O., & Schieferdecker, M. E. M. (2021). Nutritional composition and cost of home-prepared enteral tube feeding. Clinical Nutrition ESPEN, 42, 393-399.

Mitne, C. (2006). Preparações não-industrializadas para nutrição enteral. In: Waitzberg, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 629-657.

Oliveira, J. P. L. D., Silva, C. F. X. C. D. A., Ferreira, L. G., & Teixeira, L. G. (2021). Aspectos clínicos de pacientes infanto-juvenis em terapia nutricional enteral domiciliar: uma revisão integrativa. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 31 (2), e310216.

Pedrón-Giner, C., Calderón, C., Martínez-Zazo, A., Villaroya, E. C., & González, P. M. (2012). Home enteral nutrition in children; a 10 year experience with 304 pediatric patients. Nutricion hospitalaria, 27(5), 1444-1450.

Perote, G. M., Vieira, R. Q, & Medeiros, J. L. (2014). Nutrição enteral e risco de contaminação microbiológica: uma revisão de literatura. Nutrivisa – Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, 1, 23-26. https://www.revistanutrivisa.com.br/wp-content/uploads/2014/11/nutrivisa-vol-1-num-3-e.pdf.

Pradelli, L., Mayer, K., Muscaritoli, M., & Heller, A. R. (2012). n-3 fatty acid-enriched parenteral nutrition regimens in elective surgical and ICU patients: a meta-analysis. Critical Care, 16(5), 1-10.

Ribas, D. F., Buzzini, R. F., Simões, R. S., Kelman, G., & Bernardo, W. M. (2016). Nutrition assessment-Home-based nutritional therapy. Revista da Associação Médica Brasileira, 62, 711-717.

Rubia, T. D., Schieferdecker, M. E. M., & Ditterich, R. G. (2020). Older adults undergoing home enteral nutrition therapy: integration of national public policy and municipal programs. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 23(6), 200157.

Szlagatys-Sidorkiewicz, A., Popińska, K., Toporowska-Kowalska, E., Borkowska, A., Sibilska, M., Gębora-Kowalska, B., ... & Książyk, J. (2012). Home enteral nutrition in children—2010 nationwide survey of the polish society for clinical nutrition of children. European journal of pediatrics, 171(4), 719-723.

Tinoco, A. C., Pino, P., Zavala, A., & Hodgson, M. I. (2013). Evaluación clínica del uso de nutrición enteral domiciliaria en pacientes pediátricos. Revista chilena de nutrición, 40(1), 21-25.

Waitzber, D. L., & Torrinhas, R. S. (2016). Enteral Feeding. Reference Module in Food Science Encyclopedia of Food and Health.

Waitzberg, D. L. (2004). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. In Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, 1858-1858..

Wanamaker, R., & Grimm, I. (2004). Encyclopedia of Gastroenterology. Gastroenterology, 127(4), 1274-1275.

Zaban, A. L. R. S., & Novaes, M. R. C. G. (2010). Home enteral nutrition in children: a one-year experience with 184 patients in Distrito Federal, Brazil. Experimental Biology and Medicine, 235 (1), 584-589.

Publicado

25/02/2022

Cómo citar

BOLOGNESE, M. A. .; SOUZA , P. M. de .; NÉIA, V. J. C.; SANTOS, O. O. .; VISENTAINER, J. V. Terapia nutricional em el hogar: una revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e34011326130, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26130. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26130. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones