Niños en terapia antineoplásica ambulatoria: estresores, reacción de los padres e interacción frente al cuidado domiciliario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27130

Palabras clave:

Neoplasias; Tratamiento farmacológico; Cuidadores; Atención domiciliaria; Cuidado del niño.

Resumen

Objetivo: comprender los factores estresantes, la reacción y la interacción de los padres de niños en tratamiento ambulatorio de quimioterapia en relación con la atención domiciliaria. Método: estudio integral, con abordaje cualitativo, realizado con catorce padres y madres de niños en tratamiento ambulatorio de quimioterapia en un hospital especializado. La recolección de datos ocurrió a través de un grupo focal de enero a febrero de 2018. Los datos fueron sometidos al análisis de contenido propuesto por Bardin y discutidos según el Modelo de Sistemas de Betty Neuman. Resultados: fueron creadas tres categorías temáticas: 1. Estresores: cuidar al niño en casa después de la quimioterapia ambulatoria; 2. Interacción con el entorno: convivencia con el cáncer y tratamiento quimioterápico ambulatorio; y 3. Reacción de los padres: superar tener un hijo con cáncer y someterse a un tratamiento de quimioterapia ambulatorio. Conclusión: para los padres, vivir con cáncer, el tratamiento con quimioterapia y brindar cuidados al niño en el hogar implica sufrimiento e incertidumbres. Esta experiencia está permeada por estresores en cuanto a cambios en la dinámica y estructura familiar, falta de autonomía para desempeñar su rol parental e inseguridad en cuanto al cuidado domiciliario. La interacción con el universo oncopediátrico permite que los padres experimenten estigmas sociales de la enfermedad y sufran un intenso shock psicológico y desequilibrio emocional. Sin embargo, esta experiencia se suaviza cuando los padres se enfrentan con la humanización del equipo de salud y con la solidaridad de otros padres que viven una situación similar, en este momento los padres encuentran fortaleza para enfrentar y superar momentos difíciles.

Biografía del autor/a

Rafaela Sterza da Silva, Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”

Maestría en Enfermería por la Facultad de Medicina de Botucatu / Universidad Estadual Paulista – UNESP

Regina Célia Popim, Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”

Profesor Asociado de la Facultad de Medicina de Botucatu / Universidad Estadual Paulista - UNESP

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Publicado

12/03/2022

Cómo citar

SILVA, R. S. da .; POPIM, R. C. . Niños en terapia antineoplásica ambulatoria: estresores, reacción de los padres e interacción frente al cuidado domiciliario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e10511427130, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27130. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27130. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud