El papel del farmacéutico en el control, orientación y prevención de la automedicación en el anciano: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28232

Palabras clave:

Automedicación; Anciano; Servicios Farmacéuticos; Utilización de medicamentos.

Resumen

Se realizó una Revisión de la Literatura en los períodos de 2011 a 2021 a través de una Investigación Bibliográfica con el objetivo de actualizar el estado del arte sobre la automedicación de la población anciana y el papel del farmacéutico. La investigación se realizó en las bases de datos PubMed/Medline, SciELO, LILACS y Google Scholar, utilizando los siguientes descriptores de salud: automedicación, autoadministración, efectos adversos, hábitos de consumo de medicamentos, medicamentos, farmacéutico, atención farmacéutica, ancianos y personas. anciana. En general, fue posible percibir que las investigaciones encontradas en las búsquedas iniciales tenían como objetivo investigar la automedicación de manera muy integral, en los más diversos estratos de la población brasileña, sin embargo, la presente investigación se restringió a la población anciana que utiliza indiscriminadamente medicamentos para el alivio de los síntomas, su dolor y en la búsqueda de cura para sus comorbilidades propias de la edad, así como culturalmente comparte medicamentos con la familia o círculo de amigos, utiliza los sobrantes de medicamentos que encuentra en casa que muchas veces incumplen la prescripción profesional. Por lo tanto, se puede decir que la automedicación es una práctica considerada evitable, por lo que se cree que los programas dirigidos a la educación de los ancianos pueden contribuir con acciones dirigidas a esclarecer a la población anciana en relación al uso racional de los medicamentos, destacando así la importancia del papel de los farmacéuticos que son los encargados del control, orientación y prevención de la automedicación, los riesgos y beneficios de los adultos mayores en el consumo indiscriminado de cualquier medicamento, en especial los exentos de prescripción médica.

Citas

Araújo, P. L., & Galato, D. (2012). Risco de fragilização e uso de medicamentos em idosos residentes em uma localidade do sul de Santa Catarina. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 15(1), 119 –126.

Arrais, P. S. D., Fernades, M. E. P., Pizzol, T. S. D., Ramos, L. R., Mengue, S. S., Luiza, V. L., Tavares, N. U. L., Farias, M. R., Oliveira, M. A., & Bertoldi, A. D. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Revista de Saúde Pública, 50(13s).

Arruda, A., Silva, L., & Malheiro, L. (2021). A Importância do Farmacêutico no Acompanhamento Farmacoterapêutico em Pacientes Idosos Polimedicados / The Importance of the Pharmacist in the Pharmacotherapeutic Follow-Up in Polymedicate Elderly Patients. ID on line. Revista de psicologia, 15(58), 177-189. doi:https://doi.org/10.14295/idonline.v15i58.3314

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). (2018). NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro.

Baldoni, A. O. (2010). Estudo de utilização de medicamentos em idosos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. doi:10.11606/D.60.2010.tde-09082010-095427.

Beserra, F. L. R., Borba, V. F. da C., Torres, J. E. G., da Silva, S. N. D., & Sobreira Macedo, M. A. C. (2019). Automedicação Em Idosos: Medidas De Prevenção E Controle. Revista Contexto & Amp; Saúde, 19(37), 149–155. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.149-155

Bezerra, T., Brito, M., & Costa, K. (2016). Caracterização Do Uso De Medicamentos Entre Idosos Atendidos Em Uma Unidade Básica De Saúde Da Família. Cogitare Enfermagem, 21(1). doi:http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i1.43011

Bortolon, P.C., Karnikowski, O., & Assis, M.D. (2007). Automedicação Versus Indicação Farmacêutica: O Profissional De Farmácia Na Atenção Primária À Saúde Do Idoso. Revista de APS - Atenção primária à saúde, 10(2), 200 - 209.

Brasil. Lei no. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília [online], 20 fev. 1998.

Buzon, B. M., Freiberger, M. F., & Labegalini, C. M. G. (2018). Automedicação: um risco silencioso à saúde na terceira idade. Revista científica SMG, 6(2).

Cardoso, D.M., & Piloto, J.A. R. (2014). Atenção farmacêutica ao idoso: uma revisão. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 9(1), 60 - 66.

Carvalho, M. F. C., Romano-Lieber, N. S., Bergsten-Mendes, G., Secoli, S. R., Ribeiro, E., Lebrão, M. L., & Duarte, Y. A. de O. (2012). Polifarmácia entre idosos do Município de São Paulo - Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia, 15(4), 817 – 827.

Conselho Federal de Farmácia (CFF). (2019). Uso de Medicamentos. Datafolha Instituto de Pesquisa. https://www.cff.org.br/userfiles/file/Uso%20de%20Medicamentos%20-%20Relat%C3%B3rio%20_final.pdf

Costa, J., Dantas, T., & Silva, D. (2020). Perfil do Uso de Medicamentos por Idosos: Sob o olhar farmacêutico / Profile of Medication Use by the Elderly: From a pharmaceutical perspective. ID on line. Revista de psicologia, 14(52), 158-166. doi:https://doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2691

Costa, S. C., & Pedroso, E. R. P. (2011). A prescrição de medicamentos para idosos internados em serviço de clínica médica: atualização. Revista Médica de Minas Gerais, 21(2), 201-14

Do Bú, E. A., Alexandre, M. E.S., Bezerra, V. A. S., Sá-Serafim, R. C.N., & Coutinho, M. P. L. (2020). Representações e ancoragens sociais do novo coronavírus e do tratamento da COVID-19 por brasileiros. Estudos de Psicologia (Campinas) [online], 37. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200073.

Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C., Araújo, P. C., Silva, M. T., & Pereira, M. G. (2017). Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: estudo transversal de base populacional. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online], 26(2), 319-330. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000200009.

Fernandes, W. S., & Cembranelli, J. C. (2015). Automedicação e o uso irracional de medicamentos: o papel do profissional farmacêutico no combate a essas práticas. Revista Univap, 21(37), 5–12. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.265

Ferreira, L. S., Teodoro, E. I. S., Silva, T. P., Teston, A. P. M., Mello, J. C. P., & Araújo, D. C. M (2020). Automedicação: prática comum por idosos de um municipio do norte do Paraná/Self-medication: common practice for elderly people in a northern Paraná municipality. Brazilian Journal of Development, 6(4), 22404 - 22413.

Ferreira, R. L., & Terra Júnior, A. T. (2018). Estudo sobre a automedicação, o uso irracional de medicamentos e o papel do farmacêutico na sua prevenção: Imagem: Vida e Saúde. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 9(edesp), 570–576. https://doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.617

Fonseca, L. S., & Silva, M. A. (2019). Significados de automedicação sob a ótica de idosos de um programa universidade aberta à terceira idade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. 07, 93-108. doi: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/significados-de-automedicacao

Galhardo, T. P. A. (2013). Automedicação em idosos que frequentam um centro de convivência para o idoso. Geriatrics, Gerontology and Aging, 7(2)108-112.

Galucio, N. C. da R.., Correa, R. M. dos S., Moysés, D. de A., Ramos, J. A. de S.., Silva, D. C. P. F.., Tavares, G. F.., Gonçalves, R. W. de A.., & Vale , V. V. . (2021). COVID-19: an observational study on the challenges faced by pharmacists in assisting and combating infection in times of pandemic. Research, Society and Development, 10(15), e461101521140. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.21140

Grepi, G. (2018). Hábitos são importantes para a qualidade de vida na velhice. Jornal da USP. https://jornal.usp.br/atualidades/habitos-de-vida-sao-importantes-para-a-qualidade-de-vida-na-velhice/

Gil, A. C. (2018). Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2018.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. de A. (2021). Fundamentos de metodologia científica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2021.

Loyola Filho, A. I., Uchoa, E., Araújo Firmo, J. O., & Lima-Costa, M. F. (2005). Estudo de base populacional sobre o consumo de medicamentos entre idosos: Projeto Bambuí. Cadernos de Saúde Pública [online]. 21(2), 545-553. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000200021.

Lima,P. M., & Oliveira, F. S. (2020). A prática da automedicação e os riscos a qualidade de vida do idoso: o papel do farmacêutico. Anais do VII CIEH. Campina Grande: Realize Editora, 2020. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/73644>.

Marques, A. E. F., Rufino, M. D. M., Silva, P. L. C., Gomes, F. M. N., & Rolim, N. R. F. (2017). Assistência farmacêutica: uma reflexão sobre o papel do farmacêutico na saúde do paciente idoso no Brasil. Temas em Saúde, João Pessoa, 17(3), 129–146.

Mello, A. G. N. C., Gama, N. D. da., Silva, R. B. da., Sena, L. W. P. de S., & Castro, R. L. P. (2020). Automedicação em idosos atendidos em uma unidade básica de saúde do município de Belém – Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(11), e4394.

Medeiros, E. F. F., Moraes, C. F., Karnikowski, M., Nóbrega, O. T., & Karnikowski, M. G. O. (2011). Intervenção interdisciplinar enquanto estratégia para o Uso Racional de Medicamentos em idosos. Ciência & Saúde Coletiva [online], 16(7)3139-3149. doi.org/10.1590/S1413-81232011000800014.

Moutinho Monteiro, S., Azevedo, L., & Pereira Belfort, I. (2014). Automedicação em idosos de um programa saúde da família, Brasil. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 26(2), 90-95. doi:http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v26.e2.a2014.pp90-95

Muniz, E. C. S., Marin, M. J. S., Lazarini, C. A., Goulart, F. C., & Ruiz, D. (2019). Automedicação Por Idosos Usuários De Plano De Saúde Suplementar. Revista Baiana de Saúde Pública, 43(1), 23-37. doi: 10.22278/2318-2660.2019.v43.n1.a2536

Negrão, J. P. A. (2019). Os Malefícios Da Automedicação Na Terceira Idade. Revista Saúde Multidisciplinar, 5(1), 5-14.

Neto, J. A. C., Delgado, A. A. A., Galvão, C. C. G. D., Machado, S. J. M., Bicalho, T.C., & Oliveira, T. A (2012). Uso de medicamentos por idosos de Juiz de Fora: um olhar sobre a polifarmácia. HU Revista, 37(3)305-313.

Neves, E. A. de O., Silva, N. C. H. da, & Junior, C. E. de O. C. (2018). Idosos, automedicação e o risco da interação medicamentosa: uma breve discussão a partir da literatura. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - Pernambuco, 3(3), 71.

Oliveira, A. M. de., Andrade, A. do N., Costa, T. S., Gondim, F. S. de S., Torres, I. A., & França, T. de A. (2012a). Fatores contribuintes para a prática da automedicação de idosos em uma unidade de saúde da família. Revista de enfermagem UFPE., 6(1), 125 –131.

Oliveira, M. A., Francisco, P. M. S. B., Costa, K.S., & Barros, M. B.A. (2012). Automedicação em idosos residentes em Campinas, São Paulo, Brasil: prevalência e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública [online], 28(2), 335-345. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012000200012.

Oliveira, M. J. A. de., Azevedo, M. L. G., Santos, S. L. F. dos., Ferreira, S. C. H., & Arraes, M. L. B. de M. (2017). Automedicação e prescrição farmacêutica: o conhecimento do perfil de utilização de medicamentos pela população geriátrica. Mostra Científica da Farmácia, 3(1).

Oliveira, S. B. V., Barroso, S. C. C., Bicalho, M. A. C., & Reis, A. M. M. (2018). Perfil de medicamentos utilizados por automedicação por idosos atendidos em centro de referência. Einstein (São Paulo), 16(4), eAO4372. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2018AO4372

Pinto, M. C. X., Ferré, F., & Pinheiro, M. L. P. (2012). Potentially inappropriate medication use in a city of Southeast Brazil. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 48(1), 79-86.

Rodrigues, B.B., Tiago, D. C., Lopes, N.R., Medeiros, L.M.M., & OLiveira, J.M. R. (2014). Polifarmácia e automedicação em idosos. Revista Educação em Saúde, 2(1).

Santello, F., Redigolo, E., Toniello, W., & Monteiro, S. (2013). Perfil da automedicação em idosos no Município de Barretos/ São Paulo/ Brasil. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 25(1), 32-36.

Santos, G. S., & Cunha, I. C. K. O. (2017). Fatores associados ao consumo de medicamentos entre idosos de uma unidade básica de saúde. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 5(2), 191-199.

Santos, T., Alves, F., Coutinho, B., & França, I. (2012). Fatores determinantes da automedicação por idosos: uma revisão sistemática. Revista de Enfermagem UFPE on line, 7(3), 831-839.

Secoli, S. R., Marquesini, E. A., FabrettiS.C., Corona, L.P., Romano-Lieber, N. S. (2019). Tendência da prática de automedicação entre idosos brasileiros entre 2006 e 2010: Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia [online], 21(2).

Silva, A.F., & Duarte, H. K. O. S. (2016). A prevalência da automedicação na população idosa de Valparaiso de Goiás. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 5(1), 21-29.

Siqueira, L. G., Paiva, A. M. S., Azevedo,M. T. O., Jesus, V. F., Alves,A. P. O. N., & Teles, M. A. B. (2014). Avaliação da prática da automedicação entre os idosos de um programa saúde da família. Revista Bionorte, 3(2), 1 – 13.

Silva Filho, P. S. P., Costa, R. E. A. R., Andrade, I. A. S., Sousa, F. W. S., Amorim Jr, J. S., Cavalcante Neto, A. S., Farias, M. D. S. B., Bezerra, B. C. C., Souza, I. L., Pedroso, A. L. O., Cordeiro, G. R. S., Soares, J. M., Araújo, V. L. L., Kirchesch, C. L., Cunha, E. L. A. & Silva, C. S. (2020). Riscos da automedicação em idosos acometidos pelo coronavírus e outras síndromes respiratórias. Research, Society and Development, 9(7), 1-17.

Silva, B. T. F., Barros, M. L. C. M. G. R., Aquino, D. S de., & Vieira, A. C. Q. M de. (2017a). O papel do farmacêutico no controle da automedicação em idosos. Boletim Informativo Geum, 8(3), 18–31.

Silva, I. D. D., Bezerra, I. N. M., Pimenta, I. D. S. F., da Silva, G., Wanderley, V. B., Nunes, V. M. de A., de Souza, D. L. B., & Piuvezam, G. (2019). Acesso e implicações da automedicação em idosos na atenção primária à saúde. Journal Health NPEPS, 4(2), 132–150.

Silva, M. A. (2017). Perfil de automedicação em idosos de um centro de convivência na cidade de Sorriso/MT. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) – Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências da Saúde, Sinop.

Silva, Y. A., & Fontoura, R. (2014). Principais Consequências da Automedicação em Idosos, Brasil. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 3(1), 75–82.

Soterio, K. A., & Araújo dos Santos, M. (2016). A automedicação no brasil e a importância do farmacêutico na orientação do uso racional de medicamentos de venda livre: uma revisão. Revista Da Graduação, 9(2).

Souza, A. F., Pinheiro, A. C., Porto, J. M., Costa, J. S. C., Dias, R. C. N., Araújo, L. M. B., & Amâncio, N. F. G. (2021). COVID-19: automedicação de indivíduos psicologicamente afetados. Brazilian Journal of Development, 7(1), 2721–2729.

Telles Filho, P., Almeida, Á., & Pinheiro, M. (2013). Automedicação em idosos: um problema de saúde pública. Revista Enfermagem UERJ, 21(2), 197-201.

Truta, C. N., Maurício, V. A. S, Magalhães, F. C, Silva, G. F., Fernandes, G. V., Queiroz, R. M. L., Uchôa, S. A. da C., & Martiniano, C. S. (2010). Prevalência e Características da automedicação entre os Idosos: Revisão Bibliográfica. XV Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e XI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação Universidade do Vale da Paraíba.

Vergara, S. C. (2005). Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.

World Health Organization (WOH). (1998). The role of the pharmacist in self-care and self-medication [Internet]. Geneva: World Health Organization; [cited 2016 Dec 13]. Available from: Available from: http://apps.who.int/medicinedocs/pdf/whozip32e/whozip32e.pdf

Publicado

10/04/2022

Cómo citar

MOYSÉS, D. de A. .; GALUCIO, N. C. da R. .; SILVA, A. M. do N. .; ROCHA, A. A. .; COSTA, J. G. da .; GABRIEL , K. A. da S. .; MOYSÉS, D. de A. .; VALE, V. S.; VALE, V. V. .; CORREA, R. M. dos S. El papel del farmacéutico en el control, orientación y prevención de la automedicación en el anciano: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e37211528232, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28232. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28232. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones