Técnicas visuoespaciales para la detección de manifestaciones patológicas en fachadas de mortero

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28810

Palabras clave:

Patología de la construcción; Fachadas ingeniería de diagnóstico; Tecnologías de representación digital; Enseñanza.

Resumen

La degradación de los edificios, inevitable por el envejecimiento de los materiales de construcción, adquiere mayor relevancia cuando se trata del tema del patrimonio cultural. El revestimiento de fachada funciona como una capa de protección, sin embargo, debido a su exposición a las condiciones ambientales y climáticas, se convierte en la zona de mayor incidencia de daños en la edificación. Para el control de estos daños, y estudios de cómo realizar un mantenimiento adecuado, se debe realizar la detección de manifestaciones patológicas en las fachadas, a partir de una inspección visoespacial, de tipo métrica y/o fotográfica. Más recientemente, con la creciente accesibilidad de las tecnologías digitales, han surgido métodos como la fotogrametría y el escaneo láser. Este tipo de estudio, la detección de manifestaciones patológicas, particularmente cuando se trata de un patrimonio cultural construido, es una tarea compleja, ya que solo se deben realizar procesos no destructivos. Este trabajo presenta ventajas y desventajas de cinco métodos diferentes, basados en varios autores, asociados a la evaluación del estado de degradación de fachadas de mortero. Los resultados, sistematizados en tablas y gráficos, indican que no existe una técnica perfecta, pero la combinación de varias de ellas puede conducir a excelentes resultados. También se observó que los resultados obtenidos por diferentes investigadores, para estimar el daño causado al recubrimiento, están condicionados a su conocimiento técnico y la infraestructura disponible para la interpretación de los datos.

Biografía del autor/a

Edemar Dias Xavier Junior, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em História Licenciatura Plena pela Universidade Federal do Rio Grande (2005) e Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pelotas (2018), com ênfase em Interação Humano Computador. Mestrando em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de realidade aumentada atuando principalmente no desenvolvimento de camadas virtuais no Memorial do ANGLO UFPEL e Museu do Doce UFPEL com foco em Fotogrametria e nuvens de pontos para a geração de modelos tridimensionais para a promoção de acessibilidade.

Adriane Borda, Universidade Federal de Pelotas

Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) (1983), Graduação em Esquema I Complementação Pedagógica pela UFPEL (1987), Mestrado em Arquitetura com ênfase em Conforto Ambiental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação - Universidad de Zaragoza (UNIZAR), Espanha (2001), reconhecido no Brasil pela UFRGS (Doutora em Educação); Pós-doutorado junto à Faculdade de Arquitetura na KULeuven/Bélgica (2009); Pós-doutorado junto à Escola de Engenharia Informática e Arquitetura da UNIZAR/Espanha (2019/2020). Professora Titular na FAURB/UFPel. Atua no PPG em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU/UFPel) (professora permanente) na linha de pesquisa: Representação Gráfica e Digital aplicada à Arquitetura e Urbanismo. Líder do Grupo de estudos de ensino/aprendizagem em gráfica digital (GEGRADI). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase nos seguintes temas: representação gráfica e digital, geometria, projeto, fabricação digital, transposição didática e educação a distância.

Mauren Aurich, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997), mestrado em Engenharia Civil, na área de Estruturas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001) e doutorado, na área de Estruturas de Concreto, pela Universidade de São Paulo (2008). Professora na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPel desde 2019. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Estruturas, atuando principalmente nos seguintes temas: análise estrutural, modelagem computacional e estruturas em concreto armado, em aço e em madeira.

Citas

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Publicado

17/04/2022

Cómo citar

XAVIER JUNIOR, E. D. .; BORDA, A.; AURICH, M.; TORRES, A. da S. . Técnicas visuoespaciales para la detección de manifestaciones patológicas en fachadas de mortero. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e59711528810, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28810. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28810. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ingenierías