Desarrollo de un plan de gestión farmacéutica de gases medicinales en un hospital público universitario de Belém

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.30236

Palabras clave:

Gases; Gestión de hospitales; Servicio de farmacia hospitalaria.

Resumen

Objetivo: Desarrollar un plan para el manejo, seguimiento y uso de GM en el HUJBB. Material y métodos: Se trata de una investigación de campo, exploratoria y observacional con enfoque cualitativo, realizada con un diagnóstico situacional, utilizando una lista de cotejo con 28 ítems según normas y legislación sobre gases medicinales. Se consideró como muestra, los lugares que almacenan y distribuyen los GM. Los resultados fueron tratados con las herramientas de gestión, Matriz Dafo y 5W2H, en diferentes fases: identificación y análisis de datos. Resultados: De los 28 ítems, 9 ítems no cumplieron con las normas y legislación: Área de almacenamiento, recepción de GM, identificación de cilindros vacíos, casco de protección de válvulas de cilindros, etiquetas de cilindros, corrosión severa y alarmas de emergencia en unidades asistenciales. A través de la Matriz Dafo se observaron las fortalezas y debilidades, amenazas y oportunidades y mediante el método 5W2H se propusieron 7 planes de acción correctivos para los ajustes de los ítems. Conclusión: Este trabajo fue desarrollado para atender las necesidades de reorganización de la Gerencia de GM por parte del Sector de Farmacia en el HUJBB. En ese sentido, se observó que aún faltan acciones por parte de la institución para que las normas y preceptos de calidad sean una realidad en el hospital. Se espera que los farmacéuticos adopten el instrumento informativo generado por esta investigación, Manual de Orientación de Gases Medicinales, sobre los principales temas inherentes a los GM y, además, podría ser ampliado a otros hospitales universitarios, como herramienta de gestión y seguimiento.

Citas

ANVISA (2002). Diretoria Colegiada. Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, https://sbim.org.br/legislacao/821-rdc-anvisa-n-50-21-de-fevereiro-de-2002.

ANVISA (2008a). Diretoria Colegiada. Resolução RDC Nº 69, de 1 de outubro de 2008. Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Gases Medicinais. Brasília, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2008/rdc0069_01_10_2008.html.

ANVISA (2008b). Diretoria Colegiada. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC Nº 70, de 1 de outubro de 2008. Dispõe sobre a notificação de Gases Medicinais. Brasília, http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_70_2008_COMP.pdf/.

ANVISA (2011). Diretoria Colegiada. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC Nº 32, de 05 de julho de 2011. Dispõe sobre os critérios técnicos para a concessão de Autorização de Funcionamento de empresas fabricantes e envasadoras de gases medicinais. Brasília, Resolução DC/ANVISA nº 32 de 05/07/2011 (normasbrasil.com.br).

ABNT (2010). NBR 12176:2010 – Cilindros para gases - Identificação do conteúdo. (3. ed.) Associação Brasileira de Normas Técnicas Rio de Janeiro, 2010. 11 p.

ABNT (2014). NBR 14725: 2014 - Parte 4. Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ). Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Rio de Janeiro, 2014. 25p.

ABNT (2016). NBR 12188:2016 – Sistemas centralizados de suprimento de gases medicinais, de gases para dispositivos médicos e de vácuo para uso em serviços de saúde. 3. ed. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Rio de Janeiro, 2016. 33p.

APEQ (2017). Manual Hospitalar Boas Práticas de Gestão de Gases Medicinais. Associação Portuguesa das Empresas Químicas – Lisboa, 2017. 62p.

Baldi, A. & Pinheiro, F. Perguntas e Respostas sobre a FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos). São Paulo: Conselho Brasileiro de Construção Sustentável – CBCS. Out. 2012. http://www.cbcs.org.br/download.asp?fsfCode=1EB2EC14-EEA6-E59D-8D9A-2EDB217E676A.

Brasil (2002). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto Reforsus. Equipamentos médico-hospitalares e o gerenciamento da manutenção: capacitação a distância. Brasília, DF, //bvsms.saude.gov.br/bvs/publicaçoes/equipamentos_gerenciamento1.pdf

Brasil (2005a). Ministério do Trabalho e Emprego. NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Brasília. http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm.

Burmester, H (2013). Gestão da Qualidade Hospitalar. São Paulo: Saraiva.

Calaes, G. D. Villas Bôas, R. C. & Gonzales, A. (2006). Planejamento Estratégico, Competitividade e Sustentabilidade na Indústria Mineral: dois casos de não metálicos no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Cyted, 2006

CFF, (2008). Resolução 470, de 28 de março de 2008. Regula as atividades do Farmacêutico em gases e misturas de uso terapêutico e para fins de diagnóstico. Brasília, http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/res470_2008.pdf.

Dinis, E; Capoulas, M. & Neves, V (2012). Manual de Gases Medicinais. Lisboa: Ordem dos Farmacêuticos: Conselho do Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar, https://www.ordemfarmaceuticos.pt/pt/publicacoes/manuais/manual-de-gases-medicinais/.

INFARMED (2008). Deliberação n. º 056/CD/2008, de 21 de fevereiro de 2008. Aprova o regulamento dos gases medicinais previsto no n.º 4 do artigo 149 do Decreto-Lei n.º 889, de 30 de agosto, que constitui o anexo a presente deliberação e dela faz parte integrante. Instituto Nacional de Farmácia e do Medicamento, Lisboa. https://www.infarmed.pt/documents/15786/1068535/052-A_Delib_56_2008.pdf.

Lopez, MP & Abreu, FR (2013). Central de gases medicinais: coração de uma instituição hospitalar. Caderno de Estudos Tecnológicos, 1(1), 158-171, jul.

Mccredie, K. (2008). A arte da guerra SUN TZU: uma interpretação em 52 ideias brilhantes. São Paulo, Globo.

Portugal (2006). Ministério da Saúde. Decreto-Lei n. º 176, de 30 de agosto de 2006. Dispõe sobre o Estatuto do medicamento. Diário da República, n.º 167/2006, Série I de 2006-08-30. Lisboa, http://www.cff.org.br/pagina.php?id=262.

Ribeiro, P. (2012). Gestão dos gases medicinais. Relatório de projeto apresentado no I curso de mestrado em gestão da qualidade em saúde - Escola Superior em saúde do vale do AVE.

Silva, L. L (2009). Análise SWOT.

Sousa, JGC. (2014). Gases medicinais na terapêutica farmacológica Experiência profissionalizante na vertente de farmácia comunitária e investigação. 2014. 140f. Dissertação (Mestre em Ciências Farmacêuticas) - Universidade da Beira Interior, Ciências da Saúde, Covilhã.

Ventura, K. S.; Suquisaqui, A. B. V. (2020) Aplicação de ferramentas SWOT e 5W2H para análise de consórcios intermunicipais de resíduos sólidos urbanos. Ambiente Construído, Porto Alegre, 20(1), 333-349.

Publicado

05/02/2023

Cómo citar

SILVA , M. M. P. da .; RIBEIRO, A. F. .; SILVA, K. R. P. da .; SILVA, M. V. S. da . Desarrollo de un plan de gestión farmacéutica de gases medicinales en un hospital público universitario de Belém. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e20612230236, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.30236. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30236. Acesso em: 14 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud