Microsporum spp as a cause of dermatophytosis: a review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3194

Keywords:

Genus Microsporum; Filamentous fungi; Mycology.

Abstract

Dermatophytoses are superficial infections that are characterized by the involvement of skin, hair and nails, presenting fungi of the genus Microsporum as important causes of these diseases. Thus, the present study aimed to conduct a literature review on the genus Microsporum, highlighting the possible dermatophytoses that species of this genus can cause, as well as epidemiological, pathogenic, immunological characteristics, the diagnosis and the pharmacological treatment currently employed. M.canis and M.gypseum has been presented as the main species of the genus Microsporum from a clinical-epidemiological point of view, with a predominance of dermatophytoses associated with M. canis. It is observed that fungi of this genus mainly cause tinea capitis and tinea corporis, so that the diagnosis can be of the clinical type, through the analysis of the lesions and, above all, laboratory through microscopy using potassium hydroxide (KOH) for the elucidation of fungal structures. For the infection to occur, the acidity of the skin becomes important, in addition, the immune response has been associated with Toll Like Receptors. Pharmacological treatment can be done with allylamines, azoles or griseofulvin, in which resistance phenomena have already been associated with these drugs. Thus, the data present in this research can guide other studies that focus on fungi of the genus Microsporum.

Author Biographies

Francisco Patricio de Andrade Júnior, Universidade Federal da Paraíba

Mestre e Doutorando em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos.

Helivaldo Diogenes da Silva Souza, Universidade Federal da Paraíba

Doutor em Química

Laísa Vilar Cordeiro, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Daniele de Figueredo Silva, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Edeltrudes de Oliveira Lima, Universidade Federal da Paraíba

Profª. Drª. Programa de Pós-Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

References

Adebiyi, A. I. & Oluwayelu, D. O. (2017). Zoonotic fungal diseases an animal ownership in Nigeria. Alexandria Journal of Medicine, 54(4), 397-402.

Amazan, E.; Aoun, A.; Guillier, A.; Baubion, E. & Hurtrel, G. EMC – Tratado de Medicina. (2016). Micosis superficiales, 20(4), 1-7.

Andrade Júnior, F. P.; Alves, T. W. B.; Lira, M. H. P.; Menezes, M. E. S. & Lima, I. O. (2018). Alternaria spp. em alimentos: micotoxinas, danos celulares e possíveis riscos a saúde. Tchê Química, 15(30), 19-26.

ANVISA. (2004). Detecção e identificação dos fungos de importância médica. Acesso em 26 junho 2019, em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/microbiologia/mod_7_2004.pdf.

Berto, C.; Wirth, F.; Barth, N. & Hermes, D. M. (2018). Bases da resistência antifúngica: uma revisão comentada. Revista Uningá, 55(3), 52-71.

Cafarchia, C.; Iatta, R.; Latrofa, M. S.; Gräser, Y. & Otranto, D. (2013). Molecular epidemiology, phylogeny and evolution of dermatophytes. Infection, Genetics and Evolution, 20, 336-351.

Champagne, C.; Alwash, N.; Patel, M.; Arujuna, N. & Farrant, P. (2019) Hair loss in infancy and childhood. Paediatrics and Child Health. 29(2), 66-73.

Cordeiro, L. V. Perfil epidemiológico de dermatofitoses superficiais em pacientes atendidos em um laboratório da rede privada de João Pessoa-PB. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, p.53, 2015.

Dennehy, K. M. & Brown, G. D. (2007). The role of the β-glucan receptor dectin-1 in control of fungal infection. Journal of Leukocyte Biology, 82(2), 253-258.

Diego, A. M. (2011). Aspectos clínicos, diagnóstico e terapéuticos de las dermatofitosis. Enfermedades Infecciosas y Microbiología Clínica, 29, 33-39.

Golan, D. E.; Tashjian Júnior, A. H.; Armstrong, E. J. & Armstrong, A. W. (2008). Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Cogan.

Gomes, A. R.; Madrid, I. M.; Matos, C. B.; Telles, A. J.; Waller, S. B.; Nobre, M. O. & Meireles, M. C. A. (2012). Dermatopatias fúngicas: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos. Acta veterinaria brasilica. 6(4), 272-284.

Goodyear, H. (2015). Infections and infestations of the skin. Paediatrics and Child Health, 25(2), 72-77.

Gurtler, T. G. R.; Diniz, L. M. & Nicchio, L. (2005). Microepidemia de tinha do couro cabeludo por Microsporum canis em creche de Vitória – Espírito Santo (Brasil). Anais Brasileiros de Dermatologia, 80(3), 267-272.

Hawkins, D. M. & Smidt, A. C. (2014). Superficial fungal infections in Children. Pediatric Clinics of North America, 61(2), 443-455.

Hay, R. (2017). Superficial fungal infections. Medicine, 45(11), 707-710.

Ilyas, M. & Sharma, A. (2017). Cutaneous fungal infections in solid organ transplant recipients. Transplantation Reviews, 31(3), 158-165.

Lana, D. F. D.; Batista, B. G.; Alves, S. H. & Fuentefria, A. M. (2016). Dermatofitoses: agentes etiológicos, formas clínicas, terapêutica e novas perspectivas no tratamento. Clinical & Biomedical Research, 36(4), 230-241.

López-Estebaranz, J. L. & Sopena-Barona, J. (2006). Dermatofitosis cutáneas. Etiología, epidemiología y manifestaciones clínicas. Medicina clínica, 126(1), 14-19.

Manela-Azulay, M.; Cuzzi, T.; Pinheiro, J. C. A.; Azulay, D. R. & Rangel, G. B. (2010). Métodos objetivos para análise de estudos em dermatologia cosmética. Anais Brasileiros de Dermatologia, 85(1), 65-71.

Medeiros, F.; Crepaldi, N. & Tognoli, L. (2009). Dermatófitos – revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, 7(12).

Murray, P. R.; Rosenthal, K. S. & Pfaller, M. A. (2009). Microbiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Nenoff, P.; Costanze, K.; Ginter-Hanselmayer, G. & Tietz, H. J. (2014). Mycology – an update. Part 1: Dermatomycoses: causative agents, epidemiology and pathogensis. Journal Der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft, 12(3), 188-210.

Nóbrega Júnior, A. C. C.; Morais, M. F. S.; Moreira, A. C. P. & Carmo, E. S. (2018). Microrganismos isolados de uroculturas em um hospital universitário do estado da Paraíba, Brasil. Educação, Ciência e Saúde, 5(1), 15-30.

Oliveira, C. B.; Vasconcellos, C.; Sakai-Valente, N.; Sotto, M. N.; Luiz, F. G.; Belda Júnior, W.; Sousa, M. G. T.; Benard, G. & Criado, P. R. (2015). Toll-Like receptors (TLR) 2 and 4 expression of keratinocytes from patients with localized and disseminated dermatophytosis. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 57(1), 57-61.

Peres, N. T. A.; Maranhão, F. C. A.; Rossi, A. & Martinez-Rossi, N. M. (2010). Dermatófitos: interação patógeno-hospedeiro e resistência a antifúngicos. Arquivos Brasileiros de Dermatologia, 85(5), 657-667.

Rebollo, N.; López-Barcenas, A. P. & Arenas, R. (2008). Tinea capitis. Actas dermo-sifiliográficas, 99(2), 91-100.

Rodrigues, G. S.; Oliveira, F. M.; Pereira, E. F. & Cruz, R. C. B. (2008). Tinea capitis em adulto por Trichophyton violaceum no Brasil: relato de um caso e revisão da literatura. Anais Brasileiros de Dermatologia, 83(6), 544-548.

Sahoo, A. K. & Mahajan, R. (2016). Management of tinea corporis, tinea cruris, and tinea pedis: A comprehensive review. Indian Dermatology Online Journal., 7(2), 77-86.

Santos, L. F. & Sato, H. H. (2009). Isolamento de polímeros da parede celular de Saccharomyces cerevisiae e avaliação da atividade antioxidante da manana-proteína isolada. Química nova, 32(2), 322-326.

SBD. Sociedade Brasileira de Dermatologia (2017). Dermatofitoses. Acesso em 03 agosto de 2019, em https://www.sbd.org.br/dermatologia/unhas/doencas-e-problemas/dermatofitose/91/.

Sete, M. R. C. & Figueredo, C. M. S. (2013). Periodontite e ômega 3: o papel dos ácidos graxos no processo inflamatório. Brazilian Journal of Health and Biomedical Sciences, 12(1), 58-65.

Silva, C. J. A. & Malta, D. J. N. (2016). A importância dos fungos na biotecnologia. Cadernos de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde, 2(3), 49-66.

Silva, D. T. F. (2011). Será fungo?. Revista Portuguesa de Clínica Geral, 27(1), 96-108.

Silva, K. A.; Gomes, B. S.; Magalhães, O. M. C. & Lacerda Filho, A. M. (2018). Etiologia das dermatofitoses diagnosticadas em pacientes atendidos no laboratório de micologia médica do centro de biociências da Universidade Federal de Pernambuco, entre 2014-2017. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 50(1), 33-37.

Soares, D. M.; Rocha, R. C.; Silva, N. F.; Costa, N. G. M. & Lima, E. O. (2017). Tinea capitis: revisão da literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 20(1), 159-163.

Souza, T. S.; Paula, N. C. R. & Souto, R. C. F. (2014). Prevalência de micoses superficiais diagnosticadas em um laboratório de análises clínicas em Goiânia, Goiás. Estudos, 41(4), 855-868.

Tainwala, R. & Sharma, Y. K. (2011). Pathogenesis of dermatophytoses. Indian Journal of dermatology, 56(3), 259-261.

Tull, T. & Jones, R. M. (2017). Common cutaneous infections. Medicine, 45(6), 390-395.

UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2017. Dermatofitoses. Acesso em 27 dezembro de 2019, em https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/telecondutas/tc_tinea.pdf.

Published

31/03/2020

How to Cite

ANDRADE JÚNIOR, F. P. de; SOUZA, H. D. da S.; CORDEIRO, L. V.; SILVA, D. de F.; LIMA, E. de O. Microsporum spp as a cause of dermatophytosis: a review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e133953194, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3194. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3194. Acesso em: 29 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences