Trabajo emocional de cuidadores de ancianos en el hogar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3306

Palabras clave:

Trabajo Emocional. Cuidado. Cuidadores. Ancianos.

Resumen

Este estudio, esencialmente cualitativo, tuvo, como objetivo, comprender la naturaleza del trabajo emocional de los cuidadores de ancianos en el hogar en una ciudad del interior de Minas Gerais. Para ello, se realizaron diez entrevistas con cuidadores domiciliarios de ancianos, donde fue posible percibir una realidad laboral extremamente agotadora y, por qué no decir, precaria. Esta realidad parece tener implicaciones tanto en la salud física como mental del cuidador, lo que hace que presente, generalmente, depresión y estrés. Como los cuidadores encuestados parecen tener cierta dependencia financiera de la actividad, utilizan un trabajo emocional que les permite apoyar sus tareas e incluso el día a día. . En este sentido, los informes de autoanulación son frecuentes, donde el sujeto hace invisible su propio sufrimiento en detrimento del paciente. Dicha estrategia, que genera disonancia emocional, hace que los cuidadores necesiten desempeñar dos roles de trabajo distintos.

Biografía del autor/a

Alessandro Gomes Enoque, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Professor Associado II da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia do Pontal (PPGEP/PONTAL) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Pesquisador Mineiro (Edital PPM/FAPEMIG/2018). Pós-Doutor em Sciences Humaines pela École des Sciences de la Gestion (ESQ) da Université du Québec à Montréal (UQAM). Doutor em Ciências Humanas (Sociologia e Ciência Política) pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (FAFICH/UFMG). Mestre em Administração de Empresas (Área de Concentração: Organizações e Recursos Humanos) pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (FACE/UFMG). Coordenador do Núcleo de Estudos em Invisibilidade Laboral e Social (NILS) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Coordenador do Núcleo de Estudos em Organizações (NEORG) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Pesquisador do Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

Rodolfo Buzzulini, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Graduado em Administração pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Citas

Abraham, Rebecca. (1998). Emotional dissonance in organizations: Antecedents, consequences, and moderators. Genetic, social, and general psychology monographs, 124(2), p. 229.

Ashforth, Blake E., & Humphrey, Ronald H. (1999). Emotional labor in service roles: The influence of identity. Academy of management review, 18(1), p. 88-115.

Bourdieu, P. (1999). A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Brotheridge, Céeste M., & Lee, Raymond T. (2002). Testing a conservation of resources model of the dynamics of emotional labor. Journal of occupational health psychology, 7(1), p. 57.

Carrieri, Alexandre .P. et al. (2009). Análise do discurso em estudos organizacionais. Curitiba: Juruá Editora.

Charaudeau, Patrick, & Maingueneau, Dominique. (2014). Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto.

Fiorin, José L. (2014). Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto.

Goffman, Erving. (2009). A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis. Vozes.

Grandey, Alicia A. (2000). Emotional regulation in the workplace: A new way to conceptualize emotional labor. Journal of occupational health psychology, 5(1), p. 95.

Hochschild, Arlie Russell. (1983). The managed heart. California: Univ of California Press.

Hochschild, Arlie Russell. (2003). The managed heart: Commercialization of human feeling, With a new afterword. California: University of California Press.

James, Veronica, & Gabe, Jonathan (1996). Health and the Sociology of Emotions. Blackwell Publishers.

Lovatt, Melanie et al. (2015). The provision of emotional labour by health care assistants caring for dying cancer patients in the community: A qualitative study into the experiences of health care assistants and bereaved family carers. International Journal of Nursing Studies, v. 52(1), p. 271-279.

Marques, Gabriela Paula Nunes et al. (2015). Trabalho emocional no turismo: a influência da orientação para o cliente e consequências. Master Thesis. Universidade de Aveiro.

Morris, J. Andrew, & Feldman, Daniel C. (1996). The dimensions, antecedents, and consequences of emotional labor. Academy of management review, 21(4), p. 986-1010.

Middleton, Dewight R. (1989). Emotional style: The cultural ordering of emotions. Ethos, 17(2), p. 187-201.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia do trabalho científico. [e-Book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Avaiable at: https:/repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computação_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acessed on: March. 29,2020.

Pugh, S. Douglas., Groth, Markus., & Hennig-Thurau, Thorsten. (2011). Willing and able to fake emotions: a closer examination of the link between emotional dissonance and employee well-being. Journal of Applied Psychology, 96(2), p. 377.

Rafaeli, Anat. & Sutton, Robert I. (1987). Expression of emotion as part of the work role. Academy of management review, 12(1), p. 23-37.

Sanders, R. (2013). The health care initiative for emotional labours. International Journal of Academic Research, 5(2), pp. 87-91.

Schaubroeck, John. & Jones, James R. (2000). Antecedents of workplace emotional labor dimensions and moderators of their effects on physical symptoms. Journal of Organizational Behavior, pp. 163-183.

Simionato, Monica. & Anderson, G. (2006). Competências emocionais: o diferencial competitivo no trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark.

Soares, Angelo. (2003). Tears at work: gender, interaction, and emotional labour. Just labour, v. 2.

Thoits, Peggy A.(1996). Managing the emotions of others. Symbolic Interaction, 19(2), pp. 85-109.

Tieppo, Carlos Eduardo. (2012). Trabalho Emocional: causas e consequências para o trabalhador. Revista INTERDISCIPLINAR E-FAPPES, 3(1).

Vilela, Lailah Vasconcelos de Oliveira. & Assunção, Ada Ávila. (2007). Trabalho emocional: o caso dos teleatendentes de uma central de atendimento. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho10(2), pp. 81-93.

Wharton, Amy S., & Erickson, Rebecca I. (1993). Managing emotions on the job and at home: Understanding the consequences of multiple emotional roles. Academy of Management Review, 18(3), pp. 457-486.

Publicado

01/04/2020

Cómo citar

ENOQUE, A. G.; BUZZULINI, R. Trabajo emocional de cuidadores de ancianos en el hogar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e144953306, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3306. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3306. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales