Viabilidad económica en el cultivo de diferentes genotipos de maíz en segunda cosecha

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.36954

Palabras clave:

Safrinha; Factibilidad económica; Híbridos; Zea mays.

Resumen

El potencial productivo del maíz está relacionado con el genotipo, el cual es responsable de parte del rendimiento final debido al potencial genético, teniendo una relación directa con las condiciones edafoclimáticas de cada localidad y el manejo adoptado. Así, el objetivo de este trabajo fue evaluar la viabilidad económica de genotipos de maíz de segunda cosecha en un sistema de labranza cero en la región occidental de Paraná. El experimento se instaló en un diseño de bloques al azar con siete genotipos de maíz, así; híbrido simple, híbrido simple modificado, híbrido doble, híbrido triple, variedad, maíz criollo, material casero 1 y material casero 2 con cuatro repeticiones a 0,45 m de espaciamiento. Se evaluaron los componentes productivos del cultivo, con excepción de la masa de mil granos. Posteriormente, los datos fueron sometidos a análisis de varianza mediante la prueba F y posteriormente las medias fueron sometidas a comparación mediante la prueba de tukey, mediante el software SISVAR. Hubo diferencia entre los tratamientos solo en dos variables, donde los materiales con menor mejoramiento genético tuvieron mayor longitud de mazorca y mayor falla en la formación de grano al final de la mazorca. Si bien no existe diferencia estadística entre los tratamientos para la productividad final, por la estimación realizada se verifica la importancia de utilizar materiales certificados y de evolución en cuanto a mejoramiento genético, donde el uso del triple híbrido puede ser más ventajoso para el productor rural. en esta temporada de crecimiento en función del costo de obtención del genotipo y de la obtención de la misma productividad.

Citas

Araújo, A. V., Brandão Jr, D. S., Ferreira, I. C. P. V., Costa, C. A. & Porto, B. B. A. (2013). Desempenho agronômico de variedades crioulas e híbridos de milho cultivados em diferentes sistemas de manejo. Revista Ciência Agronômica. 44(4), 885-892.

Araújo, L. S., Silva, L. G. B., Silveira, P. M., Rodrigues, F., Lima, M. L. P. & Cunha, P. C. R. (2016). Desempenho agronômico de híbridos de milho na região sudeste de Goiás. Revista Agro@mbiente On-line, 10(4) 334-341.

Brasil. (2011). Guia de inspeção de campos para produção de sementes / Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. (3a ed.), MAPA/acs.

Costa, E. F. N., Souza, J. C., Lima, J. L. & Cardoso, G. A. (2010). Interação entre genótipos e ambientes em diferentes tipos de híbridos de milho. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília. 45(12), 1433-1440.

Diário Oficial da União. Decreto nº 10.586, de 18 de dezembro de 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.586-de-18-de-dezembro-de-2020-295257581

Durães, F. O. M. (1999). Prolificidade. Revista cultivar, 36-37.

Elias, H. T., Vogt, G. A., Vieira, L. C., Pinho, R. G. V., NaspolinI, V. & Cover, C. (2010). Melhoramento genético do milho. In: Filho, J. A. W.; Elias, H. T. (Org.). A cultura do milho em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 414-480.

Embrapa. (2013). Sistema brasileiro de classificação de solos. (2a ed.), Embrapa Solos.

Embrapa. (2018). Sistema brasileiro de classificação de solos. (5a ed.), EMBRAPA – NPS.

Emygdio, B. M., Ignaczak, J. C. & Cargnelutti Filho, A. (2007). Potencial de rendimentos de grãos de híbridos comerciais simples, triplos, e duplos de milho. Revista Brasileira de Milho de Sorgo. 6, 95-103.

Fancelli, A. L. & Dourado Neto, D. (2000). Produção de milho. Guaíba: Agropecuária.

Ferreira, D.F. (2011). Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras. 35(6),1039-1042.

Fornasieri Filho, D. (2007). Manual da cultura do milho. Funep.

Hanashiro, R. K., Mingotte, F. L. C. & Fornasieri Filho, D. (2013). Desempenho fenológico, morfológico e agronômico de cultivares de milho em Jaboticabal-SP. Científica, Jaboticabal. 41(2), 226–234.

Kappes, C., Andrade, J. C. A., Arf, O., Oliveira, A. C., Arf, M. V. & Ferreira, J. P. (2011). Desempenho de híbridos de milho em diferentes arranjos espaciais de plantas. Bragantia, Campinas. 70(2), 334-343.

Lagner, J. A. Milho Crioulo e Melhorado: Tolerância a Deficiência Hídrica na Perspectiva de Segurança e Soberania Alimentar. (2018). Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, RS.

Machado, J. C., Souza, J. C., Romalho, M. A. P. & Lima, J. L. (2008). Estabilidade de Produção de Híbridos Simples e Duplos de Milho Oriundos de um Mesmo Conjunto Gênico. Bragantia, 67(3), 627-631.

Mapa, (2020). Serviço Nacional de Proteção de Cultivares – SNPC. Informações aos Usuários de Proteção de Cultivares. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/insumos-agricolas/protecao-de-cultivar/informacoes publicacoes/informacoes-aos-usuarios-do-snpc-fevereiro-de-2020

Oliveira, I. Jr., Atroch, A. L., Dias, M. C., Guimarães, L. J. & Guimarães, P. E. O. (2017). Seleção de cultivares de milho quanto à produtividade, estabilidade e adaptabilidade no Amazonas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília. 52(6),455-463.

Padilha, F. A. (2014). Desempenho de híbridos de milho em dois níveis de Investimento tecnológico na região de Sete Lagoas – MG. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias), Universidade Federal de São João Del Rei, campus de Sete Lagoas.

Passos, A. M. A., Botelho, F. J. E., Godinho, V. P. C., Aker, A. M. & Quitino, S. M. (2018). Desempenho Agronômico e Econômico de Genótipos de Milho em Safrinha Tardia na Região Sudoeste da Amazônia. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia. 15(28), 376-389.

Perin, A., Guareschi, R. F., Junior, H. R. S., Silva, A. & Azevedo, W. R. (2009). Produtividade de híbridos de milho na safrinha em Goiás. Revista Agrarian, 2(3), 19-28.

Pinto, A. P., Lançanova, J. A. C., Lugão, S. M. B., Roque, A. P., Abrahão, J. J. S., Oliveira, J. S., Leme, M. C. J. & Mizubuti, I. Y. (2010). Avaliação de doze cultivares de milho (Zea mays L.) para silagem. Semina: Ciências Agrárias, 31(4), 1071-1078.

Raij, B. V., Andrade, J. C., Cantarella, H. & Quaggio, J. A. (2001). Análise química para avaliação da fertilidade de solos. Campinas: Instituto Agronômico.

Reetz, H. (1987). Here’s how to estimate yields for corn and soybeans before harvest. Better Crops With Plant Food, 71, 18-19.

Ritchie, S. W., Hanway, J. J. & Benson, G. O. (1993). How a corn plant develops. Ames, Iowa State University of Science and Technology. Special Report, 48.

Souto, F. B. C. (2020). Como Diagnosticar Falhas de Formação em Espigas de Milho? Blog Agronegócio em Foco, <http://www.pioneersementes.com.br/blog/120/como-diagnosticar-falhas-de-formacao-em-espigas-de-milho>.

Silva, A. G., Teixeira, I. R., Martins, P. D. S., Simon, G. A. & FrancischinI, R. (2014). Desempenho agronômico e econômico de híbridos de milho na safrinha. Revista Agro@mbiente On-Line, 8(2), 261- 271.

Silva, A. G.; Francischini, R.; Martins, P. D. S. (2015). Desempenhos agronômico e econômico de cultivares de milho na safrinha. Revista Agrarian, 8(27), 1-11.

Suzukawa, A. K., Pereira, C. B., Garcia, M. M., Soto, R. I. C., Zeffa, D. M., Coan, M. M. D. & Scapim, C. A. (2018). Diallel analysis of tropical and temperate sweet and supersweet corn inbred lines. Revista Ciência Agronômica, 49(4), 607-615.

Tardin, F. D., Guimaraes, P. E. O., Meirelles, W. F., Pacheco, C. A. P., Guimarães, L. J. M., Trindade, R. S.; Machado, J. R. A., Godinho, V. P. C., Silva, D. D., Baldoni, A. B. & Ramos Jr, E. U. (2017). Melhoramento genético de milho. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, Cuiabá. Construindo sistemas de produção sustentáveis e rentáveis: anais. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 538-543.

Torres, F. E., Teodoro, P. E., Sagrilo E., Ceccon, G. & Correa, A. M. (2015). Interação genótipo X ambiente em genótipos de feijão-caupi semiprostrado via modelos mistos. Bragantia 74 (3), 255-260.

Torres, M. (2019). Variedade de milho é opção de baixo investimento com boa relação custo-benefício. Embrapa Milho e Sorgo. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/46885306/variedade-de-milho-e-opcao-de-baixo-investimento-com-boa-relacao-custo-beneficio

Vilela, R. G., Arf, O., Kappes, C., Kaneko, F. H., GItti, D. C. & Ferreira, J. P. (2012). Desempenho agronômico de híbridos de milho, em função da aplicação foliar de fungicidas. Bioscience Journal, 28(1), 25-33.

Zôrzo, F. Seleção de híbridos de milho em múltiplos locais no Cerrado em cultivo de segunda safra. (2019). Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, UnB.

Zucareli, C., Oliveira, M. A., Spolaor, L. T. & Ferreira, A. S. (2013). Desempenho agronômico de genótipos de milho de segunda safra na região Norte do Paraná. Scientia Agraria Paranaensis, 12(3), 227-235.

Publicado

10/01/2023

Cómo citar

ECCO, M.; FINKLER, R. H.; REIS, E. A. Viabilidad económica en el cultivo de diferentes genotipos de maíz en segunda cosecha. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e24612136954, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.36954. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36954. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra