Estudio ecológico de casos de Dengue en el Estado de Maranhão en el período de 2014 a 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.37983

Palabras clave:

Dengue; Maranhão; Estudio ecológico.

Resumen

El presente estudio ecológico tiene como objetivo analizar los casos de Dengue en el estado de Maranhão durante el período de 2014 a 2021 a través de datos secundarios del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria. La información fue tomada de los informes SINAN y DATASUS, además de publicaciones recientes sobre el tema en estudio. Los datos cuantitativos fueron presentados a través de cuadros, figuras y tablas, con sus correspondientes análisis. Entre los principales resultados, se observa que 53.831 casos de dengue fueron notificados en el Estado de Maranhão durante el período de 2014 a 2021, siendo 2016 el año con mayor número de casos de dengue. También cabe señalar que lo mismo ocurrió predominantemente en mujeres, en personas con edades comprendidas entre los 20 y los 59 años, de raza considerada parda y que asistían a la escuela primaria. Se sabe que es deber del profesional de la salud clasificar correctamente el dengue, posibilitando así un tratamiento efectivo para los pacientes. Además, la OMS está alentando el avance de la investigación de vacunas contra el dengue.

Citas

Almeida, L. S.et al. (2020). Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: Impactos na saúde urbana. Ciência Saúde Coletiva, 25(10), 3857-3867.

Andrade, E. S, Silva, L. V. B., Rezende, L. C. M., Cyríaco, M. C., Cezar, A. C. N., Toqueton, T. R, ... & Mendes, C. V. (2022). Uma análise epidemiológica da dengue no Brasil de 2014-2021: um estudo ecológico da doença na última década. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (14), e07111435963-e07111435963.

Barbosa P. O, & Orsolin P. Estudo epidemiológico da dengue nos principais municípios do Alto Paranaíba-MG. Revista Perquirerê, 2013; 10(2):29-45.

Barreto, Maurício L. & Teixeira, M. G. (2008). Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos Avançados [online]., 22(64), 53-72.

Bhatt S, Gething P. W., Brady O. J., Messina J. P., Farlow A. W., Moyes C. L., et al. The global distribution and burden of dengue. (2013). Nature.

Böhm, A. W. et al. (2016). Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25 (4), 725-733

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico. Brasília: Diretoria Técnica de Gestão; 2016.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

Carneiro M. A. F, Alves B. C. A, Gehrke F. S, Domingues, J. N, Sá, N., Paixão S., et al. (2017). Fatores climáticos podem influenciar nos casos de notificação de dengue. Rev Assoc Med Bras.

Cardoso I. M, Cabidelle A. S. A, Leão P. B. C, Lang C. F, Calenti F. G, Nogueira L. O, et al. Dengue: clinical forms and risk groups in a high incidence city in the southeastern region of Brazil. Rev Soc Bras Med Trop [Internet]. 2011.

Chitra T. V, & Panicker S. Maternal and fetal outcome of dengue fever in pregnancy. Journal of Vector Borne Diseases, 2011; 48:210-213.

Dias L., Almeida S., Haes T., Mota L., & Roriz-Filho J. Dengue: transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. Medicina [Internet]. 2010

Fantinati, A. M. M., Santos, A. C. A. S., Inumaru, S. S., Valério, V. T. D. & Fantinati, M. S. (2013). Perfil epidemiológico e demográfico dos casos de dengue na região central de Goiânia – Goiás: de 2008 a março de 2013. Rev Tempus Actas Saúde Col. 7(2), 107-119

Glasser C. M, Gomes A. C. (2000). Infestação do Estado de São Paulo por Aedes aegypti e Aedes albopictus. Rev Saúde Pública.

Mol, M. P. G. et al. (2020). Gestão adequada de resíduos sólidos como fator de proteção na ocorrência da dengue. Revista Panamericana de Salud Pública, 44, e22, 1-9.

Oliveira, R. D. M. A. B., Araújo, F. M. D. C., & Cavalcanti, L. P. D. G. (2018). Aspectos entomológicos e epidemiológicos das epidemias de dengue em Fortaleza, Ceará, 2001-2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27.

Pereira, A. S., et al. "Metodologia da pesquisa cientifica. UFSM." (2018).

Schaffner F; Mathis A. Dengue and dengue vectors in the WHO European region:past, present, and scenarios for the future. (2014). The Lancet Infectious Diseases, Issue 12, p.1271–1280.

Stanaway J. D, Shepard D. S, Undurraga E. A, Halasa Y. A, Coffeng L. E, Brady O. J, et al. The global burden of dengue: an analysis from the Global Burden of Disease Study 2013. Lancet [Internet]. 2016;16(6):712-23.

Singui, S., Kisson, N. & Bansal, A. (2007). Dengue and dengue hemorrhagic fever: management issues in an intensive care unit. J Pediatr (Rio J);83(2 Suppl):S22-35.

Teixeira M. G, Costa M. C. N, Barreto F, & Barreto M. L. Dengue: twenty-five years since reemergence in Brazil. Cad Saude Publica [Internet]. 2009 [citado 17 Set 2018];25 Supl 1:S7–18.

Publicado

24/12/2022

Cómo citar

PEREIRA , D. L. M. .; DIAS , V. M. .; VIEIRA, M. R. de S. .; AUTRAN, G. N. V. S. .; SOUSA, F. A. de .; REIS, K. M. dos .; ARAUJO, G. G. C. . Estudio ecológico de casos de Dengue en el Estado de Maranhão en el período de 2014 a 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e168111737983, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.37983. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37983. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud