Enfermedad docente: análisis del perfil de la licencia laboral en la división distrital de la zona centro-sur de la secretaría municipal de educación en Manaus-Am/Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38701

Palabras clave:

Licencia médica; Maestros enfermos; Estrés.

Resumen

El profesional de la docencia tiene, en su ambiente de trabajo, un lugar que en ocasiones se presenta como un factor de desgaste, tanto físico como psíquico. En este sentido, se observan como condicionantes las relaciones interpersonales constantes y la sobrecarga de tareas. Además, la precariedad con la que desempeñan sus funciones demuestra el deterioro psicofísico que provocan los numerosos casos de estrés y enfermedad de estos profesionales. En ese sentido, este estudio tiene como principal objetivo: analizar los casos de enfermedad docente, a partir del análisis del perfil de ausencia al trabajo, en la División Distrital de la Zona Centro-Sur, de la Secretaría Municipal de Educación, en Manaus, Amazonas. Por lo tanto, se llevó a cabo una investigación utilizando una metodología cuali-cuantitativa, que tuvo como objetivo analizar la situación de la licencia por enfermedad de los profesores vinculados a la División Distrital Zona Centro-Sul, de la Secretaría Municipal de Educación, en Manaus, de 2017 a 2019. Además, se verificaron los índices de ausentismo que ocurrían cada año, el tiempo promedio de ausentismo, considerando aspectos como CID, género y función laboral, también se realizó la identificación de los principales CID que propiciaron la baja de los docentes de sus actividades. trabajo de parto y que fueron respaldados por un informe médico. En cuanto a la realidad investigada en el DDZ Centro-Sul, de la SEMED/Manaus, se percibió que los docentes prescindían de las bajas por enfermedad o incluso postergaban cirugías para finalizar el año escolar. Estos profesionales ponen su salud en un segundo plano, provocando muchas veces más desgaste y estrés.

Citas

Batista, J. B. V. et al. (2015). Transtornos mentais que mais acometem professores universitários: um estudo em um serviço de perícia médica. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7, 119-125.

Cardoso, P. R. S., & Andrade, L. D. A. S. (2016). Mal-estar na educação: o sofrimento psíquico de professores em decorrência do trabalho. Caderno de Graduação-Ciências Humanas e Sociais-UNIT-SERGIPE, 3(2), 51-64.

Castro, T. M. P. P. et al. (2020). Sintomas de voz e outras queixas associadas ao trabalho de professores em escolas públicas. Revista Portal: Saúde e Sociedade, 5(1), 1340-1350.

Correia et al. (2017). Identificando fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica em professores da rede pública. Rev. Enferm UFPE On line. [internet], 11(1):264- 71.

Eisermann, J. I. et al. (2016). Condições de trabalho e suas influências para a saúde do docente atuante nas escolas de ensino médio da 17ª CRE/RS. Revista de Ciência e Inovação, 1(2), 79-91.

Ferreira, M. C.; Mendes, A. M. (2001). Só de pensar em vir trabalhar, já fico de mau humor”: atividade de atendimento ao público e prazer-sofrimento no trabalho. Estudos de psicologia. 6(1), 93-104.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

Gouvêa, L. A. V. N. D. (2016). As condições de trabalho e o adoecimento de professores na agenda de uma entidade sindical. Saúde em Debate, 40, 206-219.

Kertzman, I. (2015). Curso prático de direito previdenciário. Atualização da 11ª edição. Salvador: Editora Jus PODIVM, Livro digital. https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/38373016/1487atualizacaoda11aed.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1532293813&Signature=LyuoGCb%2BO1dbu%2FChkXjmIfnqAR4%3D&responsecontentdisposition=inline%3B%20filename%3DOutras_obras_do_autor_As_Contribuicoes_P.pdf

Lazari, E. C. C.; Codinhoto, E. (2017). O estresse de professores em sala de aula. Revista FAROL, 2(2), 98-112.

Maciel, S. M. et al. (2016). Distúrbio de voz relacionado ao trabalho das docentes das séries iniciais do ensino fundamental de um município da região metropolitana de Curitiba-PR. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Martins, M. de F. D.; Araújo, T. M.; Vieira, J. S. (2019). Trabalho docente e saúde das professoras da educação infantil. Educação (UFSM), v. 44, p. 36-1-22.

Medeiros, A. M. et al. (2016). Distúrbios da voz: representações sociais por professores em tratamento fonoaudiológico. Distúrbios da Comunicação, 28(3), 2016.

Miranda, I. M. M., Tavares, H. H. F., da Silva, H. R. S., Braga, M. S., de Oliveira Santos, R., da Silva, R. C. D., & Guerra, H. S. (2021). Avaliação da qualidade de vida e Síndrome de Burnout em professores universitários. Revista de Atenção à Saúde, 19(69).

Nova Escola. (2018). 66% dos professores já precisaram se afastar por problemas de estresse.

Pascoal, P. A. G.; Silva, P. C. D. (2019) Riscos psicossociais da atividade docente e análise do discurso: uma investigação acerca da saúde e segurança do professor de educação básica a partir dos princípios da ergonomia. Research, Society and Development, [S. l.], 8(1), e4181619, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i1.619. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/619.

Palage, F. S., da Silva, P. G., Carmo, T. M. D., Andrade, R. D., Borges, A. A., & Araújo, L. M. S. (2020). Prevalência da síndrome de burnout em professores de uma universidade do Estado de Minas Gerais. Brazilian Journal of Health Review, 3(4), 10619-10663.

Peruchi, V. S. et al. (2017). Condições do trabalho docente na perspectiva de professores do Município de São Paulo.

Rocha, G. G. da; Zandonato, S. (2016). Saúde e disfonia vocal, fatores associados em professores de uma escola estadual do interior do RS. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Santa Cruz do Sul. 1-13.

Scheuch K, Haufe E, Seibt R. (2015). Teachers’ health. Dtsch Arztebl Int.112(20):347-56. doi.: 10.3238/arztebl.2015.0347.

Siano, A. K. (2009). Influência de fatores sociodemográficos, clínicos e institucionais na concessão de benefícios por incapacidade laborativa pelo setor de perícias médicas do INSS em Juiz de Fora – MG em requerimentos de segurados com diagnóstico de transtornos mentais. Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado – Área de Concentração em Saúde Brasileira – do Programa de Pós-graduação em Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Saúde. Juiz de Fora, MG 2009. https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2817/1/adrianakelmersiano.pdf

Silva, N. R. B. L.; Coutinho, D. J. G. (2020). Qualidade de vida do docente: uma revisão integrativa/ Quality of teacher's life: an integrating review. Brazilian Journal of Development, 6(3), 15618-15637.

Silva, R. S. et al. (2019). Enfermidades no Exercício Profissional Docente. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT, 5(2), 67.

Publicado

20/12/2022

Cómo citar

SILVA, M. S. e. Enfermedad docente: análisis del perfil de la licencia laboral en la división distrital de la zona centro-sur de la secretaría municipal de educación en Manaus-Am/Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e55111738701, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38701. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38701. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación