El Desarrollo de Políticas de Salud Pública para el Público LGBTQIA+ en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.39226

Palabras clave:

Políticas Públicas; Políticas de salud; personas LGBTQIA ; Minorías sexuales y de género.

Resumen

Introducción: Se observan diversas particularidades y garantías derivadas del tema de los derechos LGBT. El gobierno federal ha implementado varias políticas de salud pública para abordar los problemas específicos de esta población. Sin embargo, la disparidad de trato que sufren estas personas en la red pública, sumada a los altos índices de violencia y discriminación que sufre la población, termina por mantenerse constante y por ende genera un desafío para las instituciones públicas. El objetivo del estudio es realizar un análisis crítico de la efectividad de las políticas públicas para la población LGBTQIA+ en las últimas décadas. Metodología: Se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada a través de las bases de datos Scielo y BVS que contienen publicaciones entre 2009 y 2022. Resultados: Para la composición de la muestra se seleccionaron 7 artículos científicos siguiendo los criterios de inclusión y exclusión, además de libros teóricos y materiales del Ministerio de Salud obtenidos a lo largo de la investigación. Conclusión: A pesar del avance de los servicios en la atención de las demandas de la población LGBTQIA+, en la práctica aún existen vacíos en la implementación de políticas para atenderlas. Por lo tanto, las políticas públicas deben ser más precisas y efectivas para llegar a todos los ciudadanos y, en consecuencia, promover una mejora en la condición de salud y vulnerabilidad de la comunidad LGBT.

Citas

Albernaz, R. O., & Kauss, B. S. (2015). Reconhecimento, Igualdade Complexa e Luta por Direitos à População LGBT Através das Decisões dos Tribunais Superiores no Brasil. Revista Psicologia Política, 15(34), 547–561.

Alves, A. K. da S., Silva, M. A. M., Silva, Y. S., Amorim, V. M. S., Ramos, V. M. do N., Barros, A. N., & Guimarães, A. M. de L. (2022). Políticas públicas de saúde na atenção à população LGBTQIA+. Research, Society and Development, 11(12), e507111234851. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34851

Brasil. (2022). Biblioteca virtual de enfermagem-COFEN. Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, Brasília.

Brasil. (2008a). Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLBT e promoção da cidadania homossexual. Brasília.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Título VIII – Da Ordem Social, Seção II – Da Saúde – artigo 196-200, 1988. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.836 de 1 de dezembro de 2011. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Diário Oficial da União. 2 Dez 1999.

Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Brasil sem Homofobia: Programa de Combate a Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília, DF.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (2008 a). Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Rev. Saúde Pública, 42(3), 570-573.

Brasil. (2013). Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília.

Brasil. Presidência da República. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Brasil. (2009b). Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SDH). Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) Brasília, 2009a. Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Brasília.

CONSELHO Nacional de Combate à Discriminação. Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília : Ministério da Saúde, 2004

de Lima, R. A. F., & Salgueiro, C. D. B. L. (2022). Atenção à saúde da população LGBTQIA+ visando o acesso integral aos serviços de saúde. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , 11 (12), e376111234597-e376111234597

de Souza, M. T., da Silva, M. D., & de Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102–106. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134

Irineu, B. A. (2014). 10 anos do programa brasil sem homofobia: notas críticas. Temporalis, 14(28), 193–220. https://doi.org/10.22422/2238-1856.2014v14n28p193-220

Lima, A. S. (2019). Observatório LGBT – direito à cidade e a diversidade no plano de desenvolvimento urbano e integrado da região metropolitana do Rio de Janeiro. Repositorio.enap.gov.br. https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/4174.

Lionço, T. (2009). Atenção integral à saúde e diversidade sexual no Processo Transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 19(1), 43–63. https://doi.org/10.1590/s0103-73312009000100004.

Mazzuoli, V. de O. (2017). Curso de Direitos Humanos (4a ed.) [Review of Curso de Direitos Humanos]. Editora Método.

Melo, I. R., Amorim, T. H., Garcia, R. B., Polejack, L., & Seidl, E. M. F. (2020). O Direito à Saúde da População LGBT: Desafios Contemporâneos no Contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). Revista Psicologia E Saúde, 63–78. https://doi.org/10.20435/pssa.vi.1047.

Mello, L., Avelar, R. B., & Maroja, D. (2012). Por onde andam as políticas públicas para a população LGBT no Brasil. Sociedade E Estado, 27(2), 289–312.

Ministério da Saúde. Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. Portaria n° 675/GM/2006. Revogada pela Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 mar. 2006.

Piovesan, F. (2013). Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional (Saraiva, Ed.; 14o ed.) [Review of Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional]. http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17973/material/Fl%C3%A1via%20Piovesan%20DH%20Direito%20Constitucional.pdf

Polejack, L., Totugui, M., Gomes, P., & Conceição, M. (2015). Atuação do psicólogo nas políticas públicas de saúde: caminhos, desafios e possibilidades. Psicologia e políticas públicas na saúde: Experiências, reflexões, interfaces e desafios (1a ed., pp. 31-48): Rede Unida.

Silva, A. C. A., Alcântara, A. M., Oliveira, D. C., & Signorelli, M. C. (2020). Implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI LGBT) no Paraná, Brasil. Interface Scielo, v. 24.

Publicado

27/12/2022

Cómo citar

MARTINS, L. O. .; PAULA, T. K. P. M. de; MONTEIRO, I. C. de F. .; TELES, M. P. .; LUNA, I. M.; TEIXEIRA, L. C. de S. .; LOPES, M. M. .; MATOS, R. A. .; FROIS, J. L. B. .; MORANDI, I. M. de C. . El Desarrollo de Políticas de Salud Pública para el Público LGBTQIA+ en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e274111739226, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.39226. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39226. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud