Repercusiones del virus VIH en mujeres embarazadas VIH positivas y los desafíos que enfrentan: una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39281

Palabras clave:

Desafíos; Mujeres embarazadas; VIH; Seropositivo.

Resumen

El VIH es un retrovirus con tropismo por los linfocitos T CD4+, células del sistema inmunitario encargadas de coordinar la respuesta inmunitaria frente a la infección. Las embarazadas seropositivas comparten el miedo al juicio social, lo que dificulta el inicio del tratamiento y aumenta los riesgos de transmisión vertical. Objetivo de este trabajo es investigar las repercusiones del virus VIH en gestantes seropositivas y la terapia antirretroviral, y los factores relacionados con la adherencia terapéutica y la transmisión vertical, considerando estilos de vida y hábitos biopsicosociales. La metodología consiste en una revisión integradora de literatura cualitativa sobre las repercusiones biopsicosociales de la infección por VIH en mujeres embarazadas. Se cruzaron los descriptores “gestación”; "VIH"; "terapia antirretroviral"; "tratamiento"; en las siguientes bases de datos: Biblioteca Virtual en Salud (BVS); Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO) y EbscoHost. El embarazo, con la presencia del VIH, plantea varios desafíos a las mujeres, entre los que se destacan los esfuerzos encaminados a prevenir la transmisión maternoinfantil del virus. Además, la infección previa por el VIH o durante el embarazo es un factor de riesgo para las complicaciones del embarazo y, por lo tanto, debe abordarse en todas las etapas del embarazo. Los desafíos que enfrentan estas gestantes van más allá de las barreras fisiopatológicas. La transmisión vertical del VIH tiene graves consecuencias para la madre y el niño, implicando riesgos de malformación y aborto espontáneo; la cobertura de la detección ambulatoria es fundamental para el progreso del embarazo.

Citas

Almeida, F. et al. (2020). Neurocognitive evaluation using the International HIV Dementia Scale (IHDS) and Montreal Cognitive Assessment Test (MoCA) in an HIV-2 population. HIV Medicine, 22(3) 212-217.

Andrade, C. G. S. (2022). OS IMPACTOS DO DIAGNÓSTICO DE HIV À SAÚDE MATERNO-INFANTIL: da descoberta da gravidez ao pós-parto. (Monografia – Curso de Enfermagem). Centro Universitário UniAGES. Paripiranga, Brasil.

Araújo, M. A. L.; Silveira, C. B.; Melo, S.P. de. (2016). Vivência de gestantes e puérperas com o diagnóstico do HIV. Revista Brasileira de Enfermagem. 61(5).

Brasil. (2019). Ministério da Saúde – Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de HIV/Aids.

Caregnato, R. C. A., & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto - Enfermagem, 15(4), 679–684.

Cavalcante, M. A. E. S. (2020). O IMPACTO DO DIAGNÓSTICO DO HIV NA GRAVIDEZ OU PÓS-PARTO E SEUS EFEITOS NA VIDA DAS MULHERES: Revisão integrativa de literatura. (Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Enfermagem). Universidade Federal de Alagoas, Maceió, Brasil.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino e pesquisa. Editora Artes Médicas.

Fischer, C. et al. (2019). Estado nutricional de gestantes infectadas pelo HIV/AIDS: período de 2010 a 2015. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 13(79) 400-406.

Freire, D. A. et al. (2021). Representações sociais do HIV/AIDS entre gestantes soropositivas. Rev. Esc. Enferm. USP, 55(1).

Hernandes, C. P. et al. (2019). Análise qualitativa dos sentimentos e conhecimentos acerca da gestação e do HIV em gestantes soropositivas e soronegativas. J. Health Biol Sci., 7(1) 32-40.

Lima, C. F et al. (2021). Mulheres vivendo com HIV, maternidade e saúde: revisão integrativa. Periódicus, 2(16).

Marques, E. S. et al. (2021). Sintomas depressivos entre gestantes soropositivas e soronegativas para o vírus da imunodeficiência humana. Enferm Foco, 12(1) 67-72.

Medeiros, F. B.; Faria, E. R.; Piccinini, C. A. (2021). Maternidade e HIV: Continuidade do Tratamento e Adesão em Mulheres após Parto. Psico-USF, 26(1) 53-65.

Mota, L. et al. (2020). As vivências de mulheres HIV positivas durante o acompanhamento do pré-natal e no pós-parto. Revista PubSaúde, 2(1).

Moura, J. P.; Faria, M. R. (2017). Caracterização e perfil epidemiológico das pessoas que vivem com HIV/AIDS. Revista de Enfermagem UFPE online, 11(12) 5214-5220.

Neris, L. S. et al. (2019). O risco da existência da transmissão vertical em gestantes portadores do HIV. ReBIS [Internet], 1(4) 77-82.

Norris, T. L. (2021). Porth - Fisiopatologia (10th edição). Grupo GEN.

Oliveira, M. I. C.; Silva, K. S.; Gomes, D. M. (2018). Fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV na assistência ao parto. Ciência & Saúde Coletiva, 23(2) 575-584.

Paula, L. S.; Lima, R. N. (2021). Necessidade da assistência de enfermagem às gestantes e lactantes com vírus da imunodeficiência humana (HIV). Rev Bras Interdiscip Saúde – ReBIS, 3(1) 1-6.

Pugliese, M. (2021). Adesão ao tratamento antirretroviral em gestantes com HIV: uma revisão integrativa. (Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Farmácia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Ribeiro-Fernandes, C. C. (2021). Aspectos bioéticos na prevenção da transmissão vertical e manejo do tratamento com antirretrovirais em gestantes portadoras de HIV/AIDS no Brasil. Residência Pediátrica, 11(2).

Rodrigues, R. P. (2019). Estudo descritivo dos efeitos adversos em indivíduos infectados pelo HIV que recebem tratamento em Ouro Preto, MG. (Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Farmácia). Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brasil.

Santos, C. M. da C., Pimenta, C. A. de M., & Nobre, M. R. C. (2007). The PICO strategy for the research question construction and evidence search. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3), 508–511.

Santos, M. A.; Muller, E. V.; Martins, C. M. (2022). Efeitos Metabólicos da Terapia Antirretroviral em Mulheres vivendo com HIV/AIDS. Research, Society and Development, 11(1).

Santos, M. S. (2022). HIV GESTACIONAL E A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AO DIAGNÓSTICO NO PRÉ-NATAL: uma revisão integrativa. (Monografia – Curso de Enfermagem). Centro Universitário UniAGES. Paripiranga, BA, Brasil.

Silva, L. B. S. et al. (2019). Vivência De Mulheres Portadoras De Hiv/Aids Sobre O Período Gravídico-Puerpéral. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, 5(2) 83-94.

Silva, C. T. L.; Vasconcelos, K. P.; Alves, H. B. (2021). Perfil epidemiológico de gestantes portadoras de HIV/AIDS no Brasil. Revista Interdisciplinar em Saúde, 8(1) 120-135.

Trindade, L. N. M. et al. (2021). Panorama epidemiológico do HIV em gestantes indígenas e não indígenas no estado do Pará. Rev. Eletr. Enferm., 23(1) 1-8.

Xavier, K. N. G. et al. (2022). Gestantes com HIV, transmissão vertical do HIV e casos de AIDS em crianças no estado de Sergipe nos anos de 2010 a 2020: Uma análise epidemiológica. Research, Society and Development, 11(9).

Publicado

01/01/2023

Cómo citar

PIAU, G. M. C. .; GUIMARÃES, M. S. de A. .; AMÂNCIO, N. de F. G. .; GIL, F. R. . Repercusiones del virus VIH en mujeres embarazadas VIH positivas y los desafíos que enfrentan: una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e2112139281, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39281. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39281. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones