Construcción y validación de un Procedimiento Operacional Estándar para la venopunción con juguete terapéutico instruccional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39311

Palabras clave:

Niño Hospitalizado; Enfermería Pediátrica; protocolos; Instruccional juguete terapéutico; Estudio de validación.

Resumen

Objetivo: construir y validar un Procedimiento Operativo Estándar (POE) para preparar a los niños para la venopunción utilizando un Juguete Terapéutico Instructivo (ITTB). Metodología: investigación aplicada, metodológica, abordaje cuantitativo, desarrollada en 3 fases: 1) revisión bibliográfica integradora en bases de datos, 2) construcción del Procedimiento Operativo Estandarizado; 3) validación de contenido y apariencia por enfermeros especialistas. Resultados: a partir de la revisión integradora, 8 ítems con 42 subítems compusieron el instrumento inicial. Los 8 temas son: instrucciones iniciales, composición del protocolo, materiales necesarios, descripción de los pasos, manejo del material, resultados esperados, acciones en caso de no conformidad, referencias. La validación del contenido se produjo mediante el análisis de la tasa de acuerdo de los ítems y subítems calculando el Índice de Validez del Contenido (IVC). El Procedimiento Operativo Estándar, evaluado en cuanto a su claridad y pertinencia, obtuvo un Índice de Validación de Contenido de 0,97 y la exclusión de algunos ítems por parte de los expertos. La versión final del PNT estaba compuesta por 8 ítems y 38 subítems. Conclusión: se obtiene un instrumento validado en su contenido y destinado a los enfermeros pediátricos para ser implementado y aplicado en el entorno hospitalario, de modo que contribuya a una asistencia más humanizada y segura para los niños. Como limitación del estudio, destaca el escaso número de estudios que utilizan el enfoque IAV en el área pediátrica, ya sea en atención terciaria o primaria. El estudio señala la necesidad de nuevas investigaciones de naturaleza similar, especialmente en lo que respecta a su aplicabilidad por parte de profesionales, pacientes y familiares.

Biografía del autor/a

Maria Angélica Marcheti, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

 

 

 

 

Marisa Rufino Ferreira Luizari, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

 

 

 

Tais Capilé Ramires, Topmed – Florianópolis

 

 

Citas

Aranha, B. F., Souza, M. A., Pedroso, G. E. R., Maia, E. B. S, & Melo, L. L (2020). Using the instructional therapeutic play during admission of children to hospital: the perception of the family. Rev Gaucha Enferm, 41, e20180413. 10.1590/1983-1447.2020.20180413

Berry, W. R., Edmondson, L., Gibbons, L. R., Childers, A. K., Haynes, A. B., Foster, R., Singer, S. J., & Gawande, A. A. (2018). Scaling Safety: The South Carolina Surgical Safety Checklist Experience. Health affairs (Project Hope), 37 (11), 1779-1786. 10.1377/hlthaff.2018.0717

Bessa, M. E. P. (2012). Elaboração e validação de conteúdo do protocolo de intervenções de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Tese (Doutorado em Enfermagem). Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/7004/1/2012_tese_mepbessa.pdf

Caleffi, C. C. F., Rocha, P. K., Anders, J. C., Souza, A. I. J., Burciaga, V. B, & Serapião, L. S. (2016). Contribution of structured therapeutic play in a nursing care model for hospitalised children. Rev Gaúcha Enferm, 37 (2), e58131. 10.1590/1983-1447.2016.02.58131

Conceição, C. M., Ribeiro, C. A., Borba, R. I. H., Ohara, C. V. S., & Andrade, P. R. (2011). Brinquedo terapêutico no preparo da criança para punção venosa ambulatorial: percepção dos pais e acompanhantes. Revista Escola Anna Nery, (15) 2, 346-353. 10.1590/S1414-81452011000200018

Conselho Federal de Enfermagem (CFE). (2017). Resolução n. 0546/2017, de 9 de maio de 2017. Atualização da norma para utilização da técnica do Brinquedo/Brinquedo Terapêutico pela Equipe de Enfermagem na assistência à criança hospitalizada. Brasília-DF. http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/05/RES.-546-17.pdf

Costa, M. B., Lafaiete, R., Souza, J. M., Sampaio, M. J., Nery, N., & Parente, A. (2019). Tecnologia para informação sobre o brinquedo terapêutico: um relato de experiência. Anais do 7º Congresso brasileiro de enfermagem pediátrica e neonatal. Bonito: SOBEP, 447. http://www.monferrer.com.br/Eventus/SOBEP/opcao_1/ SOBEP.pdf

Lemos, C. S., Poveda, V. B., & Peniche, A. C. G. (2017). Construction and validation of a nursing care protocol in anesthesia. Revista Latino-americana de Enfermagem, (25), 1-13. 10.1590/1518-8345.2143.2952

Lemos, I. C. S., Oliveira, J. D. de, Gomes, E. B., Silva, K. V. L., Silva, P. K. de S., & Fernandes, G. P. (2016). Brinquedo terapêutico no procedimento de punção venosa: estratégia para reduzir alterações comportamentais. Revista Cuidarte, 7 (1), 1163-1170. 10.15649/cuidarte.v7i1.303

Mendes, K. D. S. et al. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto contexto – enferm., 28, 659-670. 10.1590/1980-265x-tce-2017-0204

Nascimento, M. H. M., & Teixeira, E. (2018). Tecnologia educacional para mediar o acolhimento de “familiares cangurus” em unidade neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, 71 (3), 1370-1377. 10.1590/0034-7167-2017-0156

Neutzling, B. R. S., Tomaschewski-Barlem, J. G., Barlem, E. L. D., Hirsch, C. D., Pereira, L. A., & Schallenberguer, C. D. (2017). Em defesa dos direitos da criança no ambiente hospitalar: o exercício da advocacia em saúde pelos enfermeiros. Esc. Anna Nery, 21 (1), e20170025. 10.5935/1414-8145.20170025

Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Artmed.

Pimenta, C. A. M., Pastana, I. C. A. S. S., Sichieri, K., Solha, R. K. T., & Souza, W. (2015). Guidelines for the construction of nursing care protocols. São Paulo, Brasil: Coren. http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Protocolo-web.pdf

Polit, D. F., Beck, C. T., & Hungler, B. P. (2004). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. 5. ed. Porto Alegre, Brasil: Artmed.

Polit, D. F., & Beck., C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para as práticas da enfermagem. 7. ed. Porto Alegre, Brasil: Artmed.

Porritt, K., McArthur, A., Lockwood, C., & Munn, Z. (ed.). (2019). JBI handbook for evidence implementation. Adelaide: JBI. 10.46658/JBIIH-19-01

Santana, A. C., Nascimento, A. C. A., Santos, L., Fraga, I. M. N., & Gallotti, F. C. M. (2017). Contribuição do brinquedo terapêutico na interação entre a criança e a equipe de enfermagem. Anais do 2º International Nursing Congress. Aracaju: UNIT, 1. https://eventos.set.edu.br/index.php/_cie/article/view/5442/2029

Thomé A., Vasconcelos, E., Melo, E., Santos-Silva, V., Almeida, T., & Farias I. (2021). Construção e validação de instrumento para assistência em cirurgia cardíaca segura. Revista de Enfermagem, 11 (9), 3690-3693. 10.5205/1981-8963-v11i9a234503p3690-3693-2017

Vicente, D. A., Junior, N. J. B., & Vargas, S. L. (2016). Estudo para a implantação de procedimentos operacionais padronizados em um pronto atendimento na zona sul de Joinville como ferramenta de gerenciamento de rotinas diárias. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Tecnologia em Gestão Hospitalar). Instituto Federal de Santa Catarina, Joinville. http://joinville.ifsc.edu.br/~bibliotecajoi/arquivos/tcc/gh/2016/161066.pdf

Walter, R. R., Gehlen, M. H., Ilha, S., Zamberlan, C., Freitas, H. M. B., & Pereira, F. W. (2016). Procedimento operacional padrão no ambiente hospitalar: percepção de enfermeiros. R. pesq. Cuid. Fundan, 8 (4), 5095-5100. 10.9789/2175-5361.2016.v8i4.5095-5100

Publicado

02/01/2023

Cómo citar

BORGES, L. A. da C.; ALMEIDA, R. G. dos S. .; MARQUES, F. R. B. .; MARCHETI, M. A. .; LUIZARI, M. R. F. .; RAMIRES, T. C. Construcción y validación de un Procedimiento Operacional Estándar para la venopunción con juguete terapéutico instruccional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e9412139311, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39311. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39311. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud