Reflexiones sobre los impactos del tratamiento del cáncer de mama en la dinámica familiar de la mujer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39372

Palabras clave:

Dinámica familiar; Cáncer de mama; Impacto del tratamiento.

Resumen

El cáncer de mama es el segundo tipo de cáncer más común entre las mujeres y el más mortal del mundo. Las estimaciones indican un aumento significativo de nuevos casos de este tipo de cáncer en los últimos años, lo que caracteriza el tema como un problema de salud pública. El objetivo del estudio es comprender los impactos en la dinámica familiar de las mujeres en el tratamiento del cáncer de mama. Los resultados indican que el diagnóstico y el tratamiento impactan en varias dimensiones de la vida de la mujer, incluyendo la familia. La enfermedad del cáncer afecta a toda la familia, que es un sistema interconectado, en el que uno influye en los demás. Entre esos impactos, también está el miedo de perder a esa mujer por la enfermedad, cambios en los roles sociales, emociones como ansiedad, sentimiento de impotencia, ira, tristeza, estrés y demanda de los compañeros. Fue relevante profundizar en el conocimiento sobre este tema, para que sea posible desarrollar estrategias de intervención dirigidas a este público, ya que en el trabajo del psicólogo hospitalario, esa es una demanda muy presente.

Citas

Ambrósio, D. C. M., & Santos, M. A. (2011). Vivências de familiares de mulheres com câncer de mama: uma compreensão fenomenológica. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 475-484. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S010 2-37722011000400011.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bucher-Maluschke, J. S. N. F. et al. (2014). Dinâmica familiar no contexto do paciente oncológico. Revista do NUFEN, 6(1), 87-108.

Carvalho, P. G., O´Dwer, G., Rodrigues, N. C. P. (2018). Trajetórias assistenciais de mulheres entre diagnóstico e início de tratamento do câncer de colo uterino. Saúde em Debate[online]., 42 (118), 687-701. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811812.

Cecilio, S. G. et al. (2013). A visão do companheiro da mulher com histórico câncer de mama. Reme: Rev. Min. Enferm. [online]., 17 (1), 24-32. DOI. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130003.

Costa, J. M. et al. (2016). Repercussões biopsicossociais do diagnóstico de câncer colorretal para pacientes oncológicos. Revista da SBPH, 19(2), 5-23.

Cooper, H. M. (1989). Interating research: A guide for literature reviews. 2. ed. Newbury Park. Sage.

Ercole, F. F., Melo, L. S., & alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18 (1), 9-12.

Ferreira, N. M. L. et al. (2010). Câncer e família: compreendendo os significados simbólicos. Revista Ciência, Cuidado e Saúde, 9(2), 269-277. DOI: http://dx.doi.org/10.4025/cienc cuidsaude.v9i i2.8749.

Instituto Nacional do Câncer. (2020). Ministério da Saúde. Tipo de Câncer: Mama/tratamento. Rio de Janeiro: INCA.

Lacerda, C. S., Balbino, C. M. et al. (2020). Enfrentamento de mulheres com câncer de mama. Research, Society and Development, 9(7), e165974018-e165974018.

MC Graw, S. L., & Ferrante, J. M. (2014). Update on prevention and screening of cervical câncer. World J Clin Oncol, 5(4), 744-742.

Martins, A. R. B., Ouro, T. A., & & Neri, M. (2015). Compartilhando vivências: contribuição de um grupo de Apoio para mulheres com câncer de mama. Revista da SBPH, 18(1), 131-151.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para incorporação de evidências na saúde e na enfermagem.Texto Contexto Enferm, 17 (4), 758-64.

Mattos, L. M. et al. (2020). O conhecimento e a prática da realização do autoexame das mamas: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(4), e158943028-e158943028.

Nascimento, A. N. et al. (2011). Estratégias de enfrentamento de familiares de mulheres acometidas por câncer de mama. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(4), 789-794.

Sanchez, K. D. O. L. et al. (2010). Apoio social à família do paciente com câncer: identificando caminhos e direções. Revista Brasileira de Enfermagem, 63, 290-299.

Silva, P. L. N. et al. (2013). O significado do câncer: percepção de pacientes. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(12), 6828-6833.

Smeltzer, S. C. et al. (2008). Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koongan.

Sousa, S. M. M. T. et al. (2022). Acesso ao tratamento da mulher com câncer de mama. Saúde Em Debate, 43(122), 727–741.

Quirino, D. D., & Collet. N. (2012). Câncer no latente: readaptações na vida familiar. Revista Texto e contexto de enfermagem, 21(2), 295-303. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S010 4-07072012000200006.

Roman, A. R., & Friedlander, M. R. (1998). Revisão integrativa de pesquisa aplicada à enfermagem. Cogitare Enfermagem, 3 (2).

Valadão, I. C. (2019). Matriz Tridimensional de colágeno tipo I regulando células-tronco do câncer de mama. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Publicado

01/01/2023

Cómo citar

SILVA, E. P. da; PARENTE, F. F. P. P. .; FEIJÃO, G. M. M.; RIBEIRO, R. M. .; LIMA, D. N. .; SILVA, A. M. S. . Reflexiones sobre los impactos del tratamiento del cáncer de mama en la dinámica familiar de la mujer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e0712139372, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39372. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39372. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud