Desafíos de la atención a la salud en las poblaciones ribereñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39440

Palabras clave:

Urgencia; Ribereños; Atención a la salud; Dificultades.

Resumen

Las dificultades relacionadas con las pocas e ineficientes acciones de políticas públicas incluyen la falta de acceso a servicios públicos básicos, como educación y salud. Además, la falta de equidad ha generado graves deficiencias en la prestación de servicios y una limitada atención de la salud para la población ribereña. Así, el presente estudio tiene como objetivo identificar los principales desafíos y problemas que dificultan los servicios de salud para la población ribereña en general. El presente estudio es una investigación cualitativa exploratoria, basada en una Revisión Sistemática de la Literatura (SLR), con el fin de identificar publicaciones relevantes entre los años 2017 y 2021 que determinen qué factores dificultan el acceso de la población a los servicios de salud. Para ello, se realizó una búsqueda activa de artículos que abordaran la temática, evaluando inicialmente el título, resumen y posteriormente el contenido completo de los trabajos idóneos. La búsqueda activa de artículos en la base de datos resultó en 62 trabajos publicados en el período estipulado y después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, 6 trabajos lograron integrar los resultados. Los autores coinciden en que aún hoy, los mayores problemas relacionados con la adecuada atención o prestación de servicios de salud a la población ribereña se encuentran en las limitaciones geográficas, sin embargo, no necesariamente por la ubicación, sino por la falta de estructura de los equipos involucrados en la prestación. cuidado.

Citas

Albuquerque M. V, Viana A. L. A., Lima L. D., Ferreira M. P, Fusaro E. R, & Iozzi F. L. Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016. Ciência & Saúde Coletiva. 2017, 22(4): 1055-64.

Amaral, S., et al. (2013). Riverine communiti es as socio-spati al units of the urban process in Amazon: a typology for the lower Tapajós River (State of Pará, Brazil). Revista Brasileira de Estudos de População. 30(2), 367-399.

Brasil G. B. et al. (2016). Modo de vida ribeirinho e a longitudinalidade do cuidado na atenção primária em saúde. Rev. Saúde Santa Maria, 42(1), 31-38.

Costa, S. M. F. Da, & Rosa, N. C. (2017). O processo de urbanização na Amazônia e suas peculiaridades: uma análise do delta do rio amazonas. Revista Políticas Públicas & Cidades. 5(2), 2359-1552.

Ferreira, D. et al. (2020). Desafios na manutenção do serviço de atendimento móvel de urgência fluvial no Alto Solimões. Revista Humanidades e Inovação. 7(16), 494-505.

Flyvbjerg, B. (2006). Five Misunderstandings About Case-Study Research. Qualitati ve Inquiry. 12(2), 219–245.

Gama, A. S. M. et al. (2018). Inquérito de saúde em comunidades ribeirinhas do Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública.34(2), 1-16.

Gonçalves, R. M. & Domingos, I. M. (2019). População ribeirinha no Amazonas e a desigualdade no acesso à saúde. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD). 11(1), 99-108.

Guimarães, A. F. et al. (2020) Acesso a serviços de saúde por ribeirinhos de um município no interior do estado do Amazonas, Brasil. Rev Pan Amaz Saude. 11(2), 2176-6223.

Júnior, A. M. F. et al. O acesso aos serviços de saúde da população ribeirinha: um olhar sobre as dificuldades enfrentadas. REAC/EJSC. 13(46), 1-12.

Motisuki, et al. (2018). Roda de conversa como estratégia de educação em saúde para a enfermagem / Conversation wheel as education strategy in health for nursing. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online. 10(2): 379-384.

Nunes, J. G. S. (2021) desafios para promoção da saúde da população ribeirinha. Faculdade de educação e meio ambiente. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA. 2021.

O’dwyer, G. et al. (2017). O processo de implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil: estratégias de ação e dimensões estruturais. Cadernos de Saúde Pública. 33(7), 1-14.

Oliveira, J. W. B. et al. (2012). Promoção da saúde na comunidade indígena Pankararu. Rev. bras. enferm. 65(3), 437-444.

Queiroz, M. K. et al. (2018). Fluxos assistenciais e a integralidade da assistência à saúde de ribeirinhos. Rev enferm UERJ. 26(6), 1-6.

Sampaio, R. F. & Mancini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Rev. bras. fisioter. 11(1), 83-89.

Santos, I. C. P. A. M. (2020). O “pulso das águas” e o acesso à rede de urgência e emergência da população ribeirinha na região do baixo Amazonas/AM. 7(16), 1-9.

Silva, L. A. N. et al. (2021). Abaré I: Atenção Básica em contextos ribeirinhos na região Oeste do Pará. Saúde em Redes. 7(2), 1-14.

Silva, D. M. P. P. & Tomanik, E. A. (2012). Morbidade referida por moradores ribeirinhos de Porto Rico, PR, Brasil. Rev Bras Enferm. 63(3): 452-458.

Sousa, I. S. (2009). As condições de vida e saneamento nas comunidades da área de influência do gasoduto Coari-Manaus em Manacapuru – AM. Hygeia (Uberlândia). 20(5):88-98.

Publicado

10/01/2023

Cómo citar

FONSECA, E. T. da .; CASTRO, D. S. G. .; MORAIS, R. C. .; BANDEIRA, F. J. S. . Desafíos de la atención a la salud en las poblaciones ribereñas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e24812139440, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39440. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39440. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud