Representaciones maternas de la gestante y el cuidado del bebé en el contexto de la COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39546

Palabras clave:

Embarazo; Sentimientos; Representaciones maternas; Relaciones familiares.

Resumen

Las representaciones maternas consisten en un conjunto de ideas, miedos, cambios, pensamientos, expectativas, deseos, sensaciones y percepciones de la gestante sobre el bebé, sobre sí misma como madre y su red de apoyo. Las primeras relaciones madre-bebé son de gran importancia para el desarrollo del niño y requieren de diversas adaptaciones por parte de la mujer y su familia. Este estudio tuvo como objetivo analizar las percepciones sobre las representaciones maternas de 15 gestantes que pasaron por el control prenatal en una Unidad Básica de Salud del interior de Maranhão. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, en el que se rastrearon el perfil sociodemográfico de la mujer y las representaciones maternas durante el embarazo. La mayoría de las entrevistadas tenían más de dos embarazos, edades entre 21 y 30 años, secundaria completa, unión estable y sin vínculo laboral. El embarazo implica momentos de transformación y sensibilidad debido a los cambios provocados durante este período. Las relaciones familiares contribuyeron de diferente manera, según el contexto en que se insertaba la gestante, tornándose fundamental la red de apoyo durante el período de gestación, donde la mujer pasa biológica y psicológicamente por cambios.

Citas

Ammaniti M. (1995). Maternità e gravidanza: studio delle rappresentazioni materne. Raffaello Cortina.

Andrade, C. J., Baccelli, M. S., & Benincasa, M. (2017). O vínculo mãe-bebê no período de puerpério: uma análise winnicottiana. Vínculo-Revista do NESME, 14(1), 1-13.

Azevedo, K. F., & Vivian, A. G. (2020). Representações maternas acerca do bebê imaginário no contexto da gestação de alto risco. Diaphora, 9(1), 33-40.

Azevedo, R. A. D. (2017). “Amo meu filho, mas odeio ser mãe”: Reflexões sobre a ambivalência na maternidade contemporânea.

Bardin, L. (2011). Analise de Conteúdo. São Paulo: Ed. Revista e Ampliada.

Bowlby, J. (1989). Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Artes médicas.

Brazelton, T. B., & Cramer, B. G. (1992). As primeiras relações.

Brito, J. G. E., Alencar, C. C. A., Lemos, A. C., Reis Caetano, C. L., Menezes, M. O., & Barreiro, M. D. S. C. (2021). Características clínicas, sociodemográficas e desfechos de gestantes hospitalizadas com COVID-19. Research, Society and Development, 10(17), e33101723049-e33101723049.

Bydlowski, M. (2000). Je rêve un enfant.[Eu sonho uma criança]. Paris: Éditions Odile Jacob.

Cabral, S., & Levandowski, D. (2012). Representações de mães adolescentes: aspectos intergeracionais na relação mãe-

criança. Fractal: Revista de Psicologia, 24, 543-562.

Camacho, K. G., da Costa Vargens, O. M., Progianti, J. M., & Spíndola, T. (2010). Vivenciando repercussões e transformações de uma gestação: perspectivas de gestantes. Ciencia y enfermeria, 16(2), 115-125.

Correia, M. D. J. (1998). Sobre a maternidade. Análise psicológica, 3(16), 365-371.

Elias, E. A., de Paula Pinho, J., & de Oliveira, S. R. (2021). Expectativas e sentimentos de gestantes sobre o puerpério: contribuições para a enfermagem. Enfermagem em Foco, 12(2).

Felice, E. M. (2007). Transformação e" cura" através da experiência de ser mãe. Psychê, 11(21), 145-159.

Fernandes, P. D. S. (2022). Família monoparental feminina: desafios de ser mãe solo.

Gil, A. C. (2019). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7. ed. São Paulo: Atlas.

Golse, B. (2002). O que temos aprendido com os bebês. LC Filho, MEG Corrêa & PS França (Eds.), Novos olhares sobre a gestação e a criança de 0 a 3.

Golse, B. (2003). Sobre a Psicoterapia Pais-bebe: Narratividade. Casa do Psicólogo.

Klaus, M. H., Kennell, J. H., & Klaus, P. H. (2000). Vínculo: construindo as bases para um apego seguro e para a independência. Artmed.

Knight, M., Bunch, K., Vousden, N., Morris, E., Simpson, N., Gale, C., & Kurinczuk, J. J. (2020). Characteristics and outcomes of pregnant women admitted to hospital with confirmed SARS-CoV-2 infection in UK: national population based cohort study. bmj, 369.

Langer, M. (1986). Maternidade e sexo. Artes Médicas.

Laplanche, J., & Pontalis, J. B. (2008). Vocabulário da psicanálise. Trad. de P Tamen.

Lebovici S. (1996). La transmission intergénérationnelle ou quelques considérations sur l’utilité de l’étude de l’arbre de vie dans les consultations thérapeutiques parents/bébé. In Troubles relationnels père-mère/bébé: quels soins? (pp19-28). Érès.

Lebovici, S. (1998). Lettre ouverte à Robert Emde et réponse à ses questions concernant l’empathie. In Le bébé et les interactions précoces (pp. 9-26). Presses Universitaires de France.

Lévi-Strauss, C. (2003). Introdução à obra de Marcel Mauss. Sociologia e antropologia, 2, 37-184.

Lima, M. G. D. (2006). Representações sociais das gestantes sobre a gravidez e a consulta de enfermagem no pré-natal.

Lima, R. C. H. M. (2021). Cartilha Direito Sexuais e Reprodutivos das Mulheres. Brasília, Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública.

Maldonado, M. T. (2022) Psicologia da gravidez, parto e puerpério. São Paulo: Saraiva.

Mazet, P., & Stoleru, S. (1990). Situações clinica frequentes. Manual de psicopatologia do recémnascido (263-280). Porto Alegre: Artmed.

Ministério da Saúde (2021). Boletim Epidemiológico Especial COE- COVID-19 nº 86 Brasília, DF: Secretaria de Vigilância em Saúde.

Ministério da Saúde. (2019). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. São Paulo, Hospital Israelita Albert Einstein, Ministério da Saúde.

Oliveira Costa, F. Á., & Marra, M. M. (2013). Famílias brasileiras chefiadas por mulheres pobres e monoparentalidade feminina: risco e proteção. Revista Brasileira de Psicodrama, 21(1), 141-156.

Perrelli, J. G. A., Zambaldi, C. F., Cantilino, A., & Sougey, E. B. (2014). Instrumentos de avaliação do vínculo entre mãe e bebê. Revista Paulista de Pediatria, 32, 257-265.

Piccinini, C. A., Lopes, R. S., Gomes, A. G., & De Nardi, T. (2008). Gestação e a constituição da maternidade. Psicologia em estudo, 13, 63-72.

Pires, E. M. (2020). Maternidade ativa e cuidado do mundo (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Raphael-Leff, J. (1997). Gravidez: a história interior. Artes Médicas.

Santos, C. F., & Vivian, A. G. (2018). Apego materno-fetal no contexto da gestação de alto risco: contribuições de um grupo interdisciplinar. Diaphora, 7(2), 9-18.

Silva, M. C., & Tachibana, M. (2022). Somewhere over the rainbow: narrativas de mães de crianças arco-íris. Revista da SPAGESP, 23(1), 44-58.

Stern, D. N. (1992). Perspectivas e abordagens da fase do bebê. In O mundo interpessoal do bebê: uma visão a partir da psicanálise e da psicologia do desenvolvimento (pp. 1-9). Artes Médicas.

Stern, D. N. (1997). Mère-enfant: les premières relations (Vol. 96). Editions Mardaga.

Urpia, A. M. D. O. (2011). Tornar-se mãe no contexto acadêmico: narrativas de um self participante. 2009. 200 f (Doctoral dissertation, Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Psicologia)–Instituo de Psicologia, Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2009. Disponível em:< http://www. pospsi. ufba. br/Ana_Maria_Urpia. pdf>. Acesso em: 05 jul).

Wilheim, J. (1997). Psiquismo pré-natal. Jornal de Psicanálise, 19-38.

Winnicott, D. W. (2006). Os bebês e suas mães. Martins Fontes.

Zornig, S. A. (2012). Construção da parentalidade: da infância dos pais ao nascimento do filho. Maternidade e paternidade: a parentalidade em diferentes contextos, 17-31.

Publicado

07/01/2023

Cómo citar

SANTOS, A. de M. .; VIVIAN, A. G. .; BOTTON, L. T. J. . Representaciones maternas de la gestante y el cuidado del bebé en el contexto de la COVID-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e18212139546, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39546. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39546. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud