La obesidade en la adolescencia ligada a la inactividad física que mejora la práctica de ejercicios físicos en las salas de culturismo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.39853

Palabras clave:

Adolescencia; Alimentación; Ejercicio físico; Obesidad; Entrenamiento de fuerza.

Resumen

Introducción: La obesidad en la adolescencia es un factor preocupante, por lo que es necesario orientar a este público sobre la obesidad en esta etapa en la que el ejercicio físico estructurado de estos jóvenes, ligado a buenos hábitos alimentarios, es importante para el mantenimiento de la salud. Actúa en la reducción del sobrepeso y la obesidad, elevando la autoestima y mejorando su calidad de vida. Objetivo: Es comprender las posibilidades y cómo el ejercicio físico practicado en los gimnasios de musculación puede ayudar en el tratamiento de la obesidad adolescente temprana. Justificación: El trabajo se justifica en la orientación del adolescente sobre el sedentarismo como una de las principales causas del aumento del peso corporal, para proponer el entrenamiento con pesas como medio preventivo. Metodología: El presente estudio es una revision narrativa, pues según los autores De Oliveira et al. (2022) las revisiones narrativas se classifican como una revision de la literatura que proporciona sistesis narrativas y completas de informacion una vez que ya ha sido publicada. Consideraciones finales: Por lo tanto, se infiere que el presente trabajo demuestra que los malos hábitos rutinarios son los principales factores que contribuyen a esta comorbilidad que ha venido aquejando a estos jóvenes en edades tempranas, junto con el auge de la tecnología.

Citas

Bencke, T. B. (2016). A musculação na adolescência: teoria versus prática nas academias de Três Passos- RS (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí, RS, Brasil.

Benedet, J., Freddi, J. C., Luciano, A. P., Almeida, F. S., Silva, G. L., Hinnig, P. F., & Adami, F. (2013). Treinamento resistido para crianças e adolescentes. ABCS Health Sci, 38(1), 40-46.

Benson, A. C., Torode, M. E., & Fiatarone, M. A. (2008). Effects of resistance training on metabolic fitness in children and adolescents: a systematic review. Obesity Reviews, 9 (1), 43-66.

Botelho, G., & Lameiras, J. (2018). Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar. Associação portuguesa de nutrição, 15(1), 30-35.

Brasil (2016). Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica nº 12: obesidade.

Cavalcanti, D. V. (2017). A Influência do Treinamento de Força nos Indicadores de Saúde de crianças e pré-adolescentes (Trabalho de conclusão de curso). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Carvalho, A. S., Abdalla, P. P., Silva, N. G. F., Júnior, J. R. G., Mantovani, A. M., & Ramos, N. C. (2021). Exercício físico e seus benefícios para a saude das crianças: uma revisão narrativa. Revista Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 13(1), 2-16.

Chaves, A. S. (2022). Benefícios da atividade física funcional contra a obesidade infantil na educação básica (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA, Brasil.

Ciolac, E. G., & Guimarãe, G. V. (2014). Exercício físico e síndrome metabólica. Rev. Bras.Med.Esporte, 10 (4), 156-169.

Cyriaco, A. F. F., et al. Pesquisa qualitativa: conceitos importantes e breve revisão de sua aplicação à geriatria/gerontologia. Geriatrics, Gerontology and Aging, Rio de Janeiro, 11(1), 4-9, 2017.

De oliveira flor, T., et al. Revisões de literatura como métodos de pesquisa: aproximações e divergências, 2022.

Enes, C. C., & Slater, B. (2010). Obesidade na adolescencia e seus principais fatores determinantes. Revista Brasileira de epidemiologia, 13 (1), 163- 171.

Ferraz, M. G. (2016). Treinamento resistido para adolescentes: uma síntese da literatura cientifica brasileira (Trabalho de conclusão de curso). Centro Universitário de Brasília- UniCEUB, Brasília,D, Brasil.

Filho, J. W. D. (2020). Os benefícios da musculação no combate à obesidade (Trabalho de conclusão de curso). Centro Universitário Fametro – UNIFAMETRO, Fortaleza, CE, Brasil.

Fisberg, M. (2016). Obesidade na Infância e adolescência. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp, 20(1), 163-164.

Jardim, J. B., & de Souza, I. L. (2017) Obesidade infantil no Brasil: uma revisão integrativa. JMPHC |Journal of Management & Primary Health Car |ISSN 2179-6750, 8(1), 66–90. https://doi.org/10.14295/jmphc.v8i1.275

Justo, A. P., & Enumo, S. R. F. (2015). Problemas emocionais e de comportamento na adolescencia: o papel do estresse. Bol. Acad. Paulista de psicologia, 35 (89), 350-370.

Júnior, R. S., Abreu, W. C., & Silva, R. F. (2017). Composição corporal, consumo alimentar e hidratação dos praticantes de musculação. Revista Brasileira de nutrição esportiva, 11 (68), 936-946.

Neves, S. C., Rodrigues, L. M., Souza, P. A., & Minayo, M. C. S. (2021). Os fatores de risco envolvidos na obesidade no adolescente:uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 26(3), 4871-4884.

Nunes, M. P., Votre, S. J., & Santos, W. O. (2012). O profissional em educação física no Brasil: desafiose perspectivas no mundo do trabalho. Motriz,

(2), 280-290.

Oliveira, J. R. L., Passos, R. P., Pereira, A. A., Carvalho, A. F., Martelli, A., Carvalho, A. S., Lima, B. N., Martins, G. C., Almeida, K, S., Silio, L. F., Rodrigues, M. F., Maneschy, M. S., Abdalla, P. P., Guedes, U. I. S., Fileni, C. H. P., Junior, G. B. V. J., & Oliveira, H. F. R. (2022). Treinamento resistido é recomendável para adolescentes e crianças?. Revista Centro de pesquisa avançada em qualidade de vida, 14(1), 1-8.

Oliveira, H. F. R., Junior, G. B. V., Pereira, A. A., Carvalho, A. F., Martelli, A., Carvalho, A. S., Lima, B. N., Martins, G. C., Almeida, K. S., Silio, L. F., Rodrigues, M. F., Maneschy, M. S., Abdalla, P.P., Guedes, U. I. S., Filene, C. H. P., Passos, R. P., & Oliveira, J. R. L. (2022). Efeitos dotreinamento resistido sobre a qualidade de vida de crianças e adolescentes. Revista Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, 14 (1), 1-11.

Ribeiro, D. S. S., & Souza, M. F. (2021). Treinamento de força e suas contribuições para o controle da obesidade em crianças e adolescentes. Revista multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 1 (4), 28-35.

Rios, A. F. C. (2015). Efeitos do treinamento de força em crianças e adolescentes: uma revisão narrativa (Trabalho de conclusão de curso). Universidade federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Ruas, C. V., Brown, L. E., & Pinto, R. S. (2014). Treino de força para crianças e adolescentes: adaptações, riscos e linhas de orientação. Brazilian Journal of Motor Behavior, 8(1), 1-9.

Ughini, C. C., Becker, C., & Pinto, R. S. (2011). Treinamento de força em crianças: seguranças, benefícios e recomendações. Revista da faculdade de educação fisica da UNICAMP, 9 (2), 177-197.

Publicado

14/01/2023

Cómo citar

NASCIMENTO, B. Ângelo F. do .; ALVES , S. H. S. .; RODRIGUES, D. H. M. .; SOUZA, J. da C. .; ANJOS, G. S. dos .; CARVALHO, W. R. de .; SILVA, E. dos S. . La obesidade en la adolescencia ligada a la inactividad física que mejora la práctica de ejercicios físicos en las salas de culturismo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e3212239853, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.39853. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39853. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones