El papel del fisioterapeuta en urgencias y emergencias: realidad de profesionales y egresados del Programa de Residencia Integrada Multiprofesional
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40046Palabras clave:
Urgencias médicas; Especialidad de fisioterapia; Grupo de atención al paciente; Internado no médico.Resumen
Objetivos: Identificar el perfil de los fisioterapeutas profesionales en unidades de Urgencias y Emergencias y en hospitales y evaluar el impacto de la Residencia Multiprofesional en la vida profesional de los egresados. Materiales y Métodos: Investigación con enfoque cuantitativo, de carácter descriptivo, realizada a través de un cuestionario para identificar el desempeño del equipo de fisioterapia en Urgencias y Emergencias y en el ámbito hospitalario y de los egresados del Programa de Residencia Integrada Multiprofesional en Urgencias y Urgencias. Resultados y discusión: Participaron de esta investigación 46 profesionales, en su mayoría mujeres blancas, especialistas, con 10 años o más de formación y experiencia hospitalaria. La mayoría de profesionales son llamados a realizar funciones que no son exclusivas de la fisioterapia y poco llamados a realizar actividades privadas como la kinesioterapia. Respecto a los egresados, todos creen que la realización de la Residencia tuvo un impacto positivo en su carrera profesional. Conclusión: La residencia multidisciplinar en salud tiene un gran impacto en la formación de nuevos profesionales y trae en su conjunto impactos positivos en la carrera profesional de los egresados y la garantía de trabajo. En todo el ambiente hospitalario, los fisioterapeutas son convocados por el equipo para condiciones agudas, principalmente en lo que se refiere a problemas respiratorios, conductas que no son exclusivas de la profesión.
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