El impacto de la pandemia de Covid-19 en la facultad de Medicina de una ciudad del Nordeste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40064Palabras clave:
COVID-19; Escuela de Medicina; Educación a distancia.Resumen
Introducción: Con el aislamiento social derivado de la pandemia del COVID-19, el acceso de los estudiantes a las aulas se vio sumamente limitado, especialmente al inicio, cuando las Universidades estaban cerradas. A partir de entonces, el Ministerio de Salud, en conjunto con el Ministerio de Educación, aprobó el uso de la Educación a Distancia para la Carrera de Medicina. Objetivo: analizar los beneficios y limitaciones de la Educación a Distancia en Medicina durante la pandemia, la aceptación, los posibles fracasos en el aprendizaje de los estudiantes y los efectos en las habilidades no cognitivas. Metodología: Se trata de un estudio transversal, descriptivo, cuantitativo con estudiantes de graduación en medicina de una institución de enseñanza de la ciudad de Teresina - PI. Se utilizó un cuestionario en línea para llegar a los estudiantes de pregrado. Resultados y Discusión: El conocimiento sobre la ambivalencia entre los beneficios y limitaciones de la Educación a Distancia trae consigo, además del propio potencial tecnológico, el impacto individual en las competencias personales de quienes están en formación. Conclusión: Una vez implantada la Educación a Distancia en muchas instituciones educativas, este recurso impone estudios y valoraciones sobre su incorporación en el escenario actual, ya que, además de conocimientos técnicos, exige, por parte de los estudiantes de medicina, el desarrollo de no habilidades cognitivas, como la búsqueda activa de aprendizaje, el liderazgo y la superación de la procrastinación.
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