Familiares socioafectivos: consecuencias jurídicas en el ámbito del derecho sucesionario brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40103

Palabras clave:

Familia; Parentesco socioafectivo; Sucesión.

Resumen

Este artículo busca resaltar interrogantes sobre el parentesco afectivo inaugurado en la legislación del país por la Constitución de 1988 a través del princípio de la dignidad humana y abordado más específicamente en el Código Civil de 2002, que menciona expresamente la posibilidad del parentesco de origen civil. Se discutirá el contenido histórico de la familia para que haya una comprensión de las evoluciones sufridas por la institución en el ordenamiento jurídico brasileño, así como un análisis utilizando la doctrina y la jurisprudencia como metodología de investigación, evidenciando sentencias de la Suprema Corte de Justicia. sobre el tema, del Tribunal de Justicia de Santa Catarina y del Tribunal de Justicia de Rio Grande do Sul. También busca analizar la posición del Supremo Tribunal Federal en la sentencia de apelación 898060. El tema problema trata de las consecuencias jurídicas que se derivan del reconocimiento de este tipo de parentesco. El objetivo es ayudar a comprender la forma en que el tema fue recibido principalmente en el ordenamiento jurídico brasileño, así como los requisitos que tanto la doctrina mayoritaria como los tribunales mencionados consagraron como necesarios para el reconocimiento del parentesco socioafectivo y los derechos sucesorios. que surgen de ella. Cabe señalar que este artículo no pretende profundizar en el estudio del tema.

Citas

Baranski, J. A. (2018). A parentalidade socioafetiva no Provimento 63/2017 do CNJ. Revista Consultor Jurídico. :https://www.conjur.com.br/2018-jun-19/tribuna-defensoria-parentalidade-socioafetiva-provimento-632017-cnj

Brasil (1916). Código Civil Brasileiro. Brasília: Casa Civil, 1916. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l3071.htm

Brasil. (1977). Lei nº 6.515, de 26 de dezembro de 1977. Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6515.htm

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil (1990). Código de Defesa do Consumidor. Brasília, 1990. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm

Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 1990. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Brasil. (2002). Código Civil Brasileiro. Brasília, 2002. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm

Brasil. (2010). Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 1.106.637-SP. Relator: Ministra Nancy Andrighi.

Brasil. (2010). Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 807849 RJ 2006/0003284-7. Relator: Ministra Nancy Andrighi. https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/19135904/relatorio-e-voto-19135906

Brasil. (2011). Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº 450566 RS 2002/0092020-3. Relator: Ministra Nancy Andrighi. https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/19087670/inteiro-teor-19087671

Brasil. (2011) Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Apelação Cível nº 50504 SC 2011.005050-4 – SC. Relator: Juiz Fernando Carioni. https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-sc/19767467/inteiro-teor-19767468

Brasil. (2016). Superior Tribunal de Federal. Recurso Extraordinário nº 898060. Relator: Ministro Luiz Fux. https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stf/1369336524

Brasil. (2016) Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Apelação Cível nº 70070378492 – RS. Relator: Liselena Schifino Robles Ribeiro. https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/tj-rs/380861441/inteiro-teor-380861453

Cassetari, C. (2017). Multiparentalidade e Parentalidade Socioafetiva. (3a ed.) Atlas S.A.

CGJCE. (2013). Provimento nº 15, de 17 de dezembro de 2013. Publicado no DJe em 20/12/2013, p. 12 e 13. Corregedoria Geral de Justiça do Estado do Ceará.

CGJPE. (2013). Provimento nº 009, de 3 de dezembro de 2013. Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Pernambuco. https://www.tjpe.jus.br/documents/29010/1101058/PROVIMENTO+N%C2%BA+09-2013+-+CGJ_DJe+de+03-12-2013/e9aeecb4-beee-82df-e5be-b551f827d39b

CJF. (2011). Enunciado 519. V Jornada de Direito de Civil. Conselho da Justiça Federal. https://www.cjf.jus.br/enunciados/enunciado/588

CNJ. (2017). Resolução n. 63, de 14 de novembro de 2017. DJe/CNJ nº 191, de 17 de novembro de 2017. Conselho Nacional de Justiça.

Diniz, M. H. (2013). Curso de Direito Civil Brasileiro, volume 5: direito de família. (28a ed.). Saraiva.

Fachin, L. E. (2012). Teoria crítica do direito civil. (3a ed.) Renovar.

Gonçalves, C. R.. (2022). Direito Civil Brasileiro Direito de Família. (19a ed.) Saraiva.

Gonçalves, C. R.. (2022). Direito Civil Brasileiro Parte Geral. (20a ed.) Saraiva.

IBDFAM. (2013). Enunciado nº 6. X Congresso de Direito de Família. https://ibdfam.org.br/conheca-o-ibdfam/enunciados-ibdfam

IBDFAM. (2013). Enunciado nº 7º. X Congresso de Direito de Família. https://ibdfam.org.br/conheca-o-ibdfam/enunciados-ibdfam

Lenza, P. (2022). Direito Constitucional Esquematizado. (26a ed). Saraiva.

Maluf, A. C. (2022). Direito das famílias: amor e bioética. (2a ed.) Almedina.

Martins-Costa, J. (2018). A Boa-Fé no Direito Privado: sistema e tópica no direito obrigacional. (2a ed.) Saraiva.

Queiroz, R.M. R. & Feferbaum, M. (2022). Metodologia da pesquisa em direito. (2a ed.) Saraiva.

Redação. (2016). STF reconhece dupla paternidade. Migalhas. http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI246020,61044-STF+reconhece+dupla+paternidade

Publicado

10/02/2023

Cómo citar

CHAGAS, N. C. Familiares socioafectivos: consecuencias jurídicas en el ámbito del derecho sucesionario brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e25112240103, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.40103. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40103. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales