Análisis temporal del seguimiento de niños con sífilis congénita temprana en un hospital filantrópico en el noreste de Brasil de 2010 a 2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40183

Palabras clave:

Sífilis Congénita; Atención Prenatal; Recién nacido.

Resumen

La sífilis congénita (SC) es uno de los resultados adversos prevenibles más graves del embarazo. El objetivo de este estudio fue realizar un análisis temporal descriptivo del seguimiento de niños con SC precoz en el noreste de Brasil entre 2010 y 2020. Estudio realizado en una Maternidad Filantrópica de Aracaju SE, entre 2010 y 2020 (subdividida en 2010-2014 | 2015-2020) a través del análisis de registros físicos de recién nacidos (RN) con SC. En ambos períodos, la mayoría de las madres, multíparas (56,3% | 92,2%), sin antecedentes de aborto (63,7% | 76,5%) fueron tratadas adecuadamente (72,2% | 75,5%) con VDRL negativo (90,2% | 100%). Entre 2015 y 2020, hubo una mejora en el nivel de educación materna (48,8%), control prenatal (58,4%) y adherencia al tratamiento de pareja (44,1%) con respecto al período anterior. En cuanto a los recién nacidos, en ambos períodos la mayoría tuvo peso al nacer mayor a 2500g (84,4% | 90,3%), VDRL positivo en sangre periférica (70,4% | 76,7%) y no reactivo en LCR (2,2% | 2,2% ); en ambos períodos también se evidenció que una minoría presentó alteraciones en el tamizaje auditivo (1,1% | 5,4%) y fundoscopia (1,1% | 0,6%), pero en la radiografía de huesos largos entre 2010-2014 el 8,5% cambió y entre 2015-2020 hubo un aumento al 47,3%. Se concluye que la expansión y perfeccionamiento de la atención prenatal, el desarrollo y perfeccionamiento de tecnologías diagnósticas y terapéuticas, tienen el poder de hacer del control del SC un escenario cada vez más cercano.

Citas

Aguiar, L. B. (2019). Triagem auditiva de bebês expostos à sífilis congênita (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Almeida, M. F. D., Jorge, M., & Laurenti, R. (2008). Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações.

Araújo, C. L. D., Shimizu, H. E., Sousa, A. I. A. D., & Hamann, E. M. (2012). Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Revista de Saúde Pública, 46, 479-486.

Araújo, R. S. (2019). A crise do desabastecimento da penicilina benzatina e o impacto na sífilis congênita: um estud/o ecológico no município do Rio de Janeiro.

BrasilL. Ministério da Saúde. (2022). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Secretaria de Vigilância Em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis,

Brasil: Ministério da Saúde. (2022). Boletim Epidemiológico Sífilis | 2022.

Cavalcante, P. A. D. M., Pereira, R. B. D. L., & Castro, J. G. D. (2017). Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26, 255-264.

Costa, L. J. S. F. D. (2019). Série temporal da sífilis congênita em Maceió/Alagoas: 2009 a 2018.

Damasceno, A. B., Monteiro, D. L., Rodrigues, L. B., Barmpas, D. B. S., Cerqueira, L. R., & Trajano, A. J. (2014). Sífilis na gravidez. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto (TÍTULO NÃO-CORRENTE), 13(3).

dos Santos Gonçalves, A. M., Guimarães, J. D. O. S., & Lopes, I. M. D. (2021). Triagem Auditiva Neonatal em crianças portadoras de sífilis congênita em Hospital de Aracaju em 2019. Scire Salutis, 11(1), 69-75.

Gomez, G. B., Kamb, M. L., Newman, L. M., Mark, J., Broutet, N., & Hawkes, S. J. (2013). Untreated maternal syphilis and adverse outcomes of pregnancy: a systematic review and meta-analysis. Bulletin of the World Health Organization, 91, 217-226.

Komka, M. R., & Lago, E. G. (2007). Sífilis congênita: notificação e realidade. Sci méd, 17(4), 205-11.

Magalhães, D. M. D. S., Kawaguchi, I. A. L., Dias, A., & Calderon, I. D. M. P. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cadernos de Saúde Pública, 29, 1109-1120.

Maria de Fátima, G., & Pereira, S. M. (2007). Caracterização epidemiológica da sífilis congênita no município de Salvador, Bahia. DST–J bras Doenças Sex Transm, 19(3-4), 144-156.

Mozer, B. D. A. P. (2021). Exposição à sífilis na gestação e suas consequências perinatais e no neurodesenvolvimento infantil (Doctoral dissertation).

Okano, D. G. M. (2022). Evolução clínica das crianças expostas à sífilis intra-útero em um hospital universitário.

Padovani, C., Oliveira, RRD, & Pelloso, SM (2018). Sífilis na gestação: associação das características maternas e perinatais na região do sul do Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem , 26 .

PAHO. (2016) Elimination of mother-to-child transmission of HIV and syphilis in the Americas. Washington, D.C.. ISSN 978-92-75-11955-6

Pereira, A. L., Silva, L. R. D., Palma, L. M., Moura, L. C. L., & Moura, M. D. A. (2020). Impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes. Revista Feminina, 48(9), 563-567.

Ramos Jr, AN (2022). Persistência da sífilis como desafio para a saúde pública no Brasil: o caminho é fortalecer o SUS, em defesa da democracia e da vida. Cadernos de Saúde Pública , 38 .

REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. (2008) – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, . 349 p.: il.,

Reis, G. J. D., Barcellos, C., Pedroso, M. D. M., & Xavier, D. R. (2018). Diferenciais intraurbanos da sífilis congênita: análise preditiva por bairros do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 34.

Rojas, M. D. F. M. D. (2018). Sífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Pará (Doctoral dissertation).

Silva, I. M. D., Leal, E. M. M., Pacheco, H. F., Souza Júnior, J. G. D., & Silva, F. S. D. (2019). Perfil epidemiológico da sífilis congênita. Rev. enferm. UFPE on line, 604-613.

Walker, GJ, Walker, D., Franco, DM e Grillo-Ardila, CF (2019). Tratamento antibiótico para recém-nascidos com sífilis congênita. Cochrane Database of Systematic Reviews , (2).

World Health Organization, & Centers for Disease Control and Prevention. (2012). Investment case for eliminating mother-to-child transmission of syphilis: promoting better maternal and child health and stronger health systems.

Publicado

14/02/2023

Cómo citar

REIS, L. dos A. .; SANTOS, F. L. S. G. .; LOPES, I. M. D. . Análisis temporal del seguimiento de niños con sífilis congénita temprana en un hospital filantrópico en el noreste de Brasil de 2010 a 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e0612240183, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.40183. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40183. Acesso em: 13 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud