Abordaje multicriterio para elegir la mejor ruta ciclista para andar en bicicleta en la región metropolitana de Cuiabá-MT

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40202

Palabras clave:

Método AHP; Rutas ciclables; Región metropolitana de Cuiabá.

Resumen

Este estudio buscó seleccionar la mejor ruta ciclista en la región metropolitana de Cuiabá-MT, considerando las opiniones de los ciclistas. Para lograr este objetivo se aplicó el método Analytic Hierarchy Process (AHP), que es un modelo de análisis de decisión multicriterio. Para la recolección de datos, se puso a disposición un formulario en línea en los grupos de ciclistas de la región estudiada. Se seleccionaron las respuestas de 15 ciclistas que presentaron valores de Ratio de Consistencia inferiores a 0,1. Se recolectó el perfil socioeconómico de los ciclistas, y se obtuvieron los siguientes resultados; la mayoría son hombres, solteros, con edades entre 20 y 30 años, con estudios superiores incompletos, renta mensual superior a 5 salarios mínimos y residentes en el municipio de Cuiabá. Pedalean solos, son principiantes, pedalean una vez por semana, recorriendo una distancia inferior a 20 km, el 13,33% ya ha sufrido accidentes y el 53,33% no utiliza ningún equipo de seguridad. Los resultados de este trabajo mostraron que el principal criterio que influyó en la elección de las rutas es la seguridad (0,38), seguido de la infraestructura (0,28), la proximidad a la vivienda (0,18) y la topografía (0,16). En cuanto a las rutas ciclistas, la Ruta 4 (Salida a Chapada/Coxipó do Ouro) quedó en primer lugar con 0,33, seguida de la Ruta 1 (Salida a Rondonópolis) con 0,27, la Ruta 2 (Salida a Santo Antônio do Leverger con 0,21 y, finalmente, Ruta 3 (Salida a Cáceres) con 0,19 Se espera que este estudio pueda servir de referencia y ser un instrumento de ayuda a la toma de decisiones en la planificación de rutas ciclistas en otras regiones del país.

Citas

Araújo, W. C., Gonçalves, I. F., & Esquerre, K. P. O (2020). Aplicação do método AHP para auxílio à tomada de decisão do melhor tratamento para a borra oleosa gerada na indústria petroquímica. Revista Gestão Industrial. 16(4), 29-56.

Arruda, Â. M., & Jacob, J. B. (2022). Percepção das características e condições importantes das ciclovias e ciclofaixas de uma cidade brasileira de porte médio, segundo ciclistas. https://www.eventoanap.org.br/data/inscricoes/8246/form4135251831.pdf.

ABRAMET (2022). Sinistros graves com ciclistas disparam na pandemia e Abramet divulga nova diretriz sobre o tema. Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). https://abramet.com.br/noticias/sinistros-graves-com-ciclistas-disparam-na-pandemia-e-abramet-divulga-nova-diretriz-sobre-o-tema/.

ABRAMET (2022). Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). Sinistros de trânsito decorrentes dos deslocamentos em bicicletas. Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). https://www.abramet.com.br/repo/public/commons/DIRETRIZ%20SINISTROS%20DE%20TR%

C3%82NSITO%20DECORRENTES%20DE%20DESLOCAMENTOS%20POR%]20BICICLETAS%20(1).pdf.

Ayla, N. F., & Frank, A. G. (2013). Métodos de análise multicritérial: uma revisão das forças e fraquezas. Publicado XIII SEPROSUL – Semana de la Ingenieria de Producción Sudamericana.

Baptista, M. A. P. (2000). Um Modelo Multicritério para Avaliar o Sistema de Qualidade de um Ambiente de Produção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis – SC.

Cardoso, T. A., & Santos, A. P. L. (2022). Métodos multicritérios de apoio à decisão no planejamento de construções e reformas de edificações. https://www.revistaespacios.com/a17v38n37/a17v38n37p12.

Frasson, A. C. (2011). Escolha de Alternativa Tecnológica para Tratamento e destino final de Lodo Gerado no Tratamento de Efluentes Líquidos de Agroindústrias com base no Método AHP. 2011. 86 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Edificações e Saneamento) – Programa de Pós em Engenharia de Edificações e Saneamento, Universidade Estadual de Londrina. Londrina – PR.

G1 (2022). Ciclistas se multiplicam nas ruas de Cuiabá na pandemia em busca de exercício físico e economia com combustível. https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2021/05/18/ciclistas-se-multiplicam-nas-ruas-de-cuiaba-na-pandemia-em-busca-de-exercicio-fisico-e-economia-com-combustivel.ghtml.

Gil, A. C (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

Gomes, K. G. A (2009). Um método multicritério para localização de Unidades Celulares de Intendência da FAB. Rio de Janeiro, 2009. 150p. Dissertação de Mestrado – Departamento de Engenharia Industrial, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

Governo do Estado do Mato Grosso (2022). Região Metropolitana. http://www.sinfra.mt.gov.br/rmvrc.

IBGE (2022). Regiões Metropolitanas, Aglomerações Urbanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/18354-regioes-metropolitanas-aglomeracoes-urbanas-e-regioes-

integradas-de-desenvolvimento.html?edicao=30750&t=acesso-ao-produto.

IBGE (2022). Frotas de Veículos das cidades do Mato Grosso. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/

cuiaba/pesquisa/22/28120?tipo=ranking&indicador=28122.

ITDP BRASIL (2019). Os carros e as cidades em colapso. Institute for Transportation and Development Policy (ITDP). https://itdpbrasil.org/wp-content/uploads/2019/09/3.6_ITDP_MobiliDADOS_Boletim-3_3.pdf.

Lohmann, M., & Silva, M. O. M (2021). Transporte por bicicleta: mobilidade desprezada durante a pandemia do coronavírus. https://www.seer.ufrgs.br/bgg/

article/view/108818.

Knechtel, M. R (2014). Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-prática dialogada. 1. ed. Curitiba: Intersaberes.

Machado, L., & Piccinini, L. S. (2018). Os desafios para a efetividade da implementação dos planos de mobilidade urbana: uma revisão sistemática. https://doi.org/10.1590/2175-3369.010.001.AO06.

Murta, I. B. D. (2018). Ressignificação do Espaço Urbano: A bicicleta como meio de transporte e lazer. Revista Brasileira de Estudos do Lazer, 4(3), p.116–138. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbel/article/view/570.

Nichele, H. E. (2021). Relações entre ciclismo e rede de saúde e caso de Curitiba. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5207.

Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo-RS: Feevale.

Restrepo, E. M. L. (2019). Desenvolvimento de um índice para a avaliação da integração entre o BRT e o transporte cicloviário, pela visão do usuário. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial, Florianópolis.

Saaty, T. L. (2014). Toma de Deciones para Líderes. Tradução de Mauricio Escudey, Claudio Garuti, Eduardo Martínez, Luis Vargas. 2ª ed. Editora RWS Publications, 2014. 424 págs.

Sartori, A., Macedo, M. V. M. A., Oliveira, R., Siqueira, R. N., Moraes, F., Rihbane, F. E. C., & Souza, B. V. (2019). Avaliação da qualidade dos serviços de transporte público urbano em Cuiabá e Várzea Grande utilizando o método servqual. https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/1874/1852.

Schetino, A. M. (2007). Pedalando na Modernidade: a bicicletas e o ciclismo no Rio de Janeiro e em Paris na transição dos séculos XIX-XX. Dissertação (Mestrado em História Comparada) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, IFCS, Rio de Janeiro, 2007.

Silva, A. L. B., Pinto, L. M. D., Ribeiro, D. M. S., & Delgado, J. P. (2016). Proposta Metodológica para Avaliação de Rotas Cicláveis Integradas ao Transporte Público: O Caso da Estação Mussuranga na cidade de Salvador, Bahia – Brasil. https://fau.ufal.br/evento/pluris2016/files/Tema%203%20-%20Mobilidade%20

e%20Transportes/Paper1395.pdf.

Silva, A. L. B. (2022). Análise Multicritério para Avaliação de rotas cicláveis integradas ao Transporte Público. http://redpgv.coppe.ufrj.br/index.php/pt-BR/

producao-da-rede/artigoscientificos/2014-1/811-análise-multicriterio-para-avaliacao-de-rotas-ciclaveis-integradas-aotransporte-publico-com/file.

Silva, R. B. Z., & Werner, L. (2016). Utilização do Processo Hierárquico Analítico para priorização de variáveis a serem utilizadas na previsão de demanda no setor de suplementação animal. lume.ufrgs.br/handle/10183/223861.

Tulli, A. P. (2019). Apoio a Tomada de Decisão para Gestão de Custos: Aplicação do Método AHP. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia de Produção) -Universidade Estadual de Maringá – Paraná.

Vigarello, G. (2000). Passion sport. Histoire d’une culture. Histoire, Sciences Sociales. Éditions Textuel. 57 (5), 191 p. Paris – FR.

Publicado

03/02/2023

Cómo citar

NICOLAU, C. O.; SILVA, R. B. Z. da . Abordaje multicriterio para elegir la mejor ruta ciclista para andar en bicicleta en la región metropolitana de Cuiabá-MT. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e20012240202, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.40202. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40202. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Ingenierías