Uso de animaciones como herramienta pedagógica de apoyo a la enseñanza de las ciencias

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41479

Palabras clave:

Cultura POP/GEEK; Deriva continental; Enseñanza; Vídeos en educación.

Resumen

La educación necesita estar ligada a lo que vive el alumno, y debe partir del conocimiento que cada alumno trae consigo. Por tanto, uno de los retos de la Enseñanza de las Ciencias es hacer comprensibles las teorías científicas. Así, el uso de recursos audiovisuales puede despertar el interés por el tema. Con base en lo anterior, el presente trabajo tuvo como objetivo analizar el potencial de mostrar animaciones en el proceso de enseñanza y aprendizaje de las ciencias en el aula. El estudio se realizó a través de una investigación de carácter básico, a través de una investigación de campo, con un enfoque cualitativo y cuantitativo. Primero se realizó un levantamiento de datos científicos y posteriormente se realizó un experimento a través de encuentros, con clases expositivas y dialogadas, realizado con tres clases: dos de sexto año y una de séptimo año, del segundo segmento de Primaria. Escuela, de una escuela de la red municipal de la ciudad de Río de Janeiro, totalizando 106 participantes. Se observó, en relación a los contenidos escogidos para orientar la investigación, cierta disparidad escolar en las clases y brecha en los conocimientos esperados, presentando muchos de ellos deficiencias en lectura, interpretación de textos y escritura, sin embargo se pudo percibir que el uso de videos en el proceso de enseñanza y aprendizaje favoreció el interés y la comprensión de los temas propuestos, brindando una mejor recepción a los contenidos abordados.                

Citas

Archanjo, M. G. J. & Gehlen, S. T. (2021). A tecnologia social na programação de um círculo crítico-transformador na educação em ciências. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências. 23(24929), 2-18. 10.1590. https://www.scielo.br/j/epec/a/nYHnNTQzDF7bXYmnj3rS4wC/?lang=pt.

Brasil. (2020). Parecer CNE/CP nº 19, de 8 de dezembro de 2020. Normas educacionais excepcionais a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido. Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. Brasília, DF: Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2020-pdf/167131-pcp019-20/file.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/7._Orienta%C3%A7%C3%B5es_aos_Conselhos.pdf.

Brasil. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. https://www.inca.gov.br/publicacoes/legislacao/resolucao-cns-466-12#:~:text=Aprova%20as%20diretrizes%20e%20normas,revoga%20as%20Resolu%C3%A7%C3%B5es%20CNS%20nos. Acesso em: 16 jun. 2022.

Capistrano, F. A. & Silva, L. A. P. (2017). Animais nos desenhos animados do cenário infanto-juvenil nos últimos 40 anos, com ênfase nos invertebrados. A Bruxa: Uma revista de biologia cultural. 1(1), 11-8. https://www.revistaabruxa.com/volume-1-2017.

Carlos, G. S. (2021). Identidade(s) no consumo da cultura pop japonesa. Lumina: Revista do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora. 4(2), 1-12. https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/20931.

Castilho, A. P., Borges, N. R. M., & Pereira., V. T. (2011). Manual de metodologia científica do ILES/ULBRA – ULBRA. (3). https://www.ulbra.br/itumbiara/espaco-academico/manual-de-metodologia-cientifica.

Fontanella, G. S. (2005). Animação na Educação: O entretenimento na teia da produção do sentido e sua mediação na educação. Ciência da comunicação em congresso na covilhã actas da III SOPCOM, VI Lusocom e II Ibérico. Covilhã: Universidade da Beira Interior, 6 (4), 343-352. https://1library.org/document/y81kx90z-actas-do-iii-sopcom-vi-lusocom-iberico-volume.html.

Freitas, S. L., Da Costa, M. G. N., & De Miranda, F. A. (2014). Avaliação Educacional: formas de uso na prática pedagógica. Revista Meta: Avaliação, 6 (16), 85-98. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&as_vis=1&q=Avalia%C3%A7%C3%A3o+Educacional%3ª+formas+de+uso+na+pr%C3%A1tica+pedag%C3%B3gica+&btnG=. Acesso em:

Gatti, B.A. (2020). Possível reconfiguração dos modelos educacionais pós-pandemia. Estudos Avançados [online]. 34 (100), 29-41. <https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.34100.003>.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). [organização]. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: UFRGS. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&as_vis=1&q=GERHARDT%2C+T.+E%3B+SILVEIRA%2C+D.+T.+%5Borganiza%C3%A7%C3%A3o%5D.+M%C3%A9todos+de+Pesquisa.+Porto+Alegre%3ª+Editora+da+UFRGS%2C+2009.&btnG=.

Lima, K. E. C., & Vasconcelos, S. D. (2006). Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 14 (52), 397-412. https://www.scielo.br/j/ensaio/a/mtxcmyLGjFwjJ9MFJybNVhc/?lang=pt#.

Marcon, K. (2020). Inclusão e exclusão digital em contextos de pandemia: que educação estamos praticando e para quem? Revista Criar Educação, 9 (2), 80-103. https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/criaredu/article/view/6047.

Menezes, M. G., & Santiago, M. E. (2014). Contribuição do pensamento de Paulo Freire para o paradigma curricular crítico-emancipatório. Pro-Posições, 25 (3. 75), 45-62. https://www.scielo.br/j/pp/a/QJxGZXzMDX4Qjpkxd5jRfFD/?lang=pt#.

Minayo, M. C. S. (1997). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (7). Petrópolis: Vozes. https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2012/11/pesquisa-social.pdf.

Neri, M., & Osorio, M. C. (2021). Evasão escolar e jornada remota na pandemia. Revista NECAT-Revista do Núcleo de Estudos de Economia Catarinense, 10 (19), 28-55. https://revistanecat.ufsc.br/index.php/revistanecat/article/view/4848/3607.

Nery, A. S. D., Pereira, W. A., & Silva, J. A. D. (2020) As potencialidades da animação O REI LEÃO como recurso didático no ensino de Ciências e Biologia. A Bruxa. 4 (1), 1-8. https://www.revistaabruxa.com/c%C3%B3pia-volume-3-2019.

Pasini, C. G. D., Carvalho, E. D., & Almeida, L. H. C. (2020). A educação híbrida em tempos de pandemia: algumas considerações. Observatório Socioeconômico da COVID-19 (OSE). 9. http://docplayer.com.br/192736172-A-educacao-hibrida-em-tempos-de-pandemia-algumas-consideracoes-1-texto-para-discussao-texto-publicado-em-29-06-2020.html

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Pereira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/15824.

Piassi, L. P., & Pietrocola, M. (2009). Ficção científica e ensino de ciências: para além do método de ‘encontrar erros em filmes. Educação e Pesquisa, 35 (3), 525-540. https://www.scielo.br/j/ep/a/dLJHkBSMQHQ4YYhZQmPNT5s/?lang=pt.

Raupp, F. M.; & Beuren, I. M. (2003). Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. BEUREM, I. M. (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática, Atlas, 76-97. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&as_vis=1&q=RAUPP%2C+F.+M.%3B+BEUREN%2C+I.+M.+Metodologia+da+pesquisa+aplic%C3%A1vel+%C3%A0s+ci%C3%Aancias+sociais.+In%3ª+BEUREM%2C+I.+M.+%28Org.%29.+Como+elaborar+trabalhos+ iência%C3%A1ficos+em+contabilidade%3ª+teoria+e+pr%C3%A1tica%2C+S%C3%A3o+Paulo%3ª+Atlas%2C+2003.+p.+76-97.&btnG=.

Rodrigues, J. L. M; & Rocha, C. B. R. (2018). Mangá e Anime: Um recurso para aprendizagem do ensino de ciências. Multidiciplinary Scientific Journal: Núcleo do Conhecimento, 14 (8), 65-85. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/ iências-sociais/manga-e-anime.

Sampaio, B. H. L. (2018). Zoologia cultural em sala de aula. A Bruxa, 2, 1-12. https://www.revistaabruxa.com/volume-2-2018.

Taborda, M., & Rangel, M. (2015). Pesquisa Quali-quantitativa On-line: Relato de uma experiência em desenvolvimento no campo da saúde. CIAIQ 1. https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2015/article/view/2.

Publicado

05/05/2023

Cómo citar

ALMEIDA, I. C. de O. .; MONERAT, C. A. A. . Uso de animaciones como herramienta pedagógica de apoyo a la enseñanza de las ciencias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e7812541479, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41479. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41479. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación