Principales intercurrencias de los inyectables en la estética y el impacto en la vida del paciente: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41573

Palabras clave:

Rejuvenecimiento; Complicaciones; Estética; Inyectables; Bótox; Rellenos.

Resumen

Introducción: En las áreas de estética y salud se destaca la creciente demanda de procedimientos estéticos en las últimas décadas para contener las marcas de la edad, el ácido hialurónico y la toxina botulínica. El tratamiento facial representa la mayor parte de los procedimientos. Objetivo: Revisar en la literatura las intercurrencias que pueden ocurrir durante los procedimientos estéticos faciales inyectables. Metodología: La investigación se caracteriza por ser una revisión bibliográfica realizada a través de búsquedas de referencias bibliográficas de estudios relevantes, en las bases de datos en línea de Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Scientific Electronic Library Online (SCIELO) y otras fuentes. Los criterios de inclusión fueron artículos disponibles gratuitamente en portugués e inglés, priorizando artículos entre 2015 y diciembre de 2022 que estuvieran relacionados con el tema, y ​​los criterios de exclusión fueron artículos que no fueran similares al objeto en estudio, estudios realizados en animales o fuera del período establecido. Resultados: Se observaron en la literatura varias intercurrencias resultantes de aplicaciones de ácido hialurónico y toxina botulínica en la cara. Las complicaciones observadas son leves, pero en algunas situaciones puede ser grave; los más comunes son hematomas, hinchazón, desfiguración facial. Conclusión: Para minimizar las complicaciones, los profesionales deben utilizar técnicas correctas, productos de origen, una buena anamnesis del paciente, asepsia de la sala y del equipamiento utilizado. Estas intercurrencias, cuando ocurren, son perjudiciales para los pacientes, ya que provocan varios factores negativos como depresión, reclusión social, afectación del bienestar y desequilibrio psicológico.

Citas

Affonso, M. B., Carrera, E. T., Vieira, E. A. C., & Vieira, P. G. M. (2022). Preenchimento subocular e malar com ácido hialurônico visando melhora da hiperpigmentação periorbital: estudo de caso. Aesthetic Orofacial Science, 3(2), 45-52.

Bratz, P. D. E., & Mallet, E. K. V. (2015). Toxina Botulínica Tipo A: abordagens em saúde. Revista saúde integrada, 8(15-16), 01-11.

Campos, E. P., & De Miranda, C. V. (2021). Toxina botulínica tipo a: ações farmacológicas e uso na estética facial: pharmacological actions and use in faciaL Aesthetics. Revista Saúde Multidisciplinar, 9(1).

Casotti, L., Campos, R. D., & Suarez, M. (2017). O tempo da beleza: consumo e comportamento feminino, novos olhares. Senac.

Dalla Barba, D. S., Machado, G. M., Brew, M. C., & Bavaresco, C. S. (2021). Efeitos adversos da toxina botulínica sobre parâmetros ósseos e musculares: revisão integrativa da literatura. Archives Of Health Investigation, 10(6), 996-1002.

Dantas, S. F. I. M. (2016). Conduta Nutricional no Tratamento Estético. Goiás.

do Sacramento, I. C., Pinto, A. C. S., Lessa, A. M. G., & Lessa, Â. G. (2019). O uso do ácido hialurônico para preenchimento de papilas interdentais: Uma Revisão de Literatura/The use of hyaluronic acid to fill interdental papillae: A Literature Review. ID on line. Revista de psicologia, 13(45), 415-425.

Faria, T. R., & Júnior, J. B. (2020). Possíveis intercorrências do preenchimento facial com ácido hialurônico. Revista Conexão Ciência Formiga, 15(3), 71-72.

Ferreira, J. C., & Sousa, L. T. D. (2021). Ácido hialurônico e suas aplicações na harmonização orofacial: revisão de literatura.

Neto, P. G. D. S. G. (2016). Toxina Botulínica tipo A: Ações farmacológicas e riscos do uso nos procedimentos estéticos faciais.

Gutmann, I. E., & Dutra, R. T. (2018). Reações adversas associadas ao uso de preenchedores faciais com ácido hialurônico. Rev Elet Bioc Biotec Saúde, 11(20), 7-17.

ISAPS (2018). O mais recente estudo internacional demonstra crescimento mundial em cirurgia estética. A Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética.

José, L. P. B. (2019). Ácido Hialurônico: propriedades e aplicações em Medicina Dentária (Doctoral dissertation).

Koh, Ik Soo, & Lee, W (2020). Complicações em preenchimentos: Reações de hipersensibilidade, granuloma, necrose e cegueira induzidos por procedimento. Napoleão Editora, 124 p.

Pedrosa, R. J. (2015). A odontologia e a toxina botulínica – Perspectiva ético legal e clínica,

Pereira, K. P., & Delay, C. E. (2017). Ácido hialurônico na hidratação facial.

Rayess, H. M., Svider, P. F., Hanba, C., Patel, V. S., DeJoseph, L. M., Carron, M., & Zuliani, G. F. (2018). A cross-sectional analysis of adverse events and litigation for injectable fillers. JAMA facial plastic surgery, 20(3), 207-214.

Salles, A. G., Remigio, A. F. N., Saito, O. C., Camargo, C. P., Zacchi, V. B., Saito, P. L., & Ferreira, M. C. (2019). Avaliação da durabilidade de preenchimento de ácido hialurônico com ultra-som facial. Arquivos Catarinenses de Medicina 38(1), 2019.

Santoni, M. T. S. (2018). Uso de ácido hialurônico injetável na estética facial: uma revisão da literatura.

Santos, C. S., de Mattos, R. M., & de Oliveira Fulco, T. (2017). Toxina botulínica tipo ae suas complicações na estética facial. Episteme Transversalis, 6(2).

Signorini, M., Liew, S., Sundaram, H., De Boulle, KL, Goodman, GJ, Monheit, G., ... & Global Aesthetics Consensus Group. (2016). Consenso estético global: prevenção e gerenciamento de complicações de preenchimentos de ácido hialurônico - revisão baseada em evidências e opiniões e recomendações de consenso. Cirurgia plástica e reconstrutiva, 137 (6), 961.

Silva, R. M. S. F. D., & Cardoso, G. F. (2013). Uso do ácido poli-L-láctico como restaurador de volume facial. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, 28, 223-226.

Silva, M. F. D. S., Cruz, M. Z. A., & Alves, L. P. (2022). Intercorrências na estética com injetáveis: uma revisão de literatura.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Tedesco, A. (2019). Harmonização facial: a nova face da odontologia. Nova Odessa, SP: Napoleão, 52-59.

Urdiales-Gálvez, F., Delgado, N E, Figueiredo, V., Lajo-Plaza, J V, Mira, M., Moreno, A., ... & Rebenaque, C V (2018). Tratamento de complicações de preenchimento de tecidos moles: recomendações de consenso de especialistas. Cirurgia plástica estética, 42, 498-510.

Vasconcelos, S. C. B., Nascente, F. M., de Souza, C. M. D., & da Rocha Sobrinho, H. M. (2020). O uso do ácido hialurônico no rejuvenescimento facial. Revista brasileira militar de ciências, 6(14).

Vicente, E. B. P. (2017). Uso da radiofrequência para flacidez facial na biomedicina estética. Repositório digital Unicesumar. Maringá, PR.

Publicado

21/05/2023

Cómo citar

TEIXEIRA, R. T. .; ANTUNES, S. da S. O. .; GOMES, A. de O. . Principales intercurrencias de los inyectables en la estética y el impacto en la vida del paciente: una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e20712541573, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41573. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41573. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud