Actualizaciones sobre el comercialización de drogas que contienen sustancias aisladas de cannabis sativa en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41748Palabras clave:
Cannabis sativa; Cannabidiol; Cannabinoides; ANVISA.Resumen
En 1970, la Cannabis sativa fue descrita como una sustancia ilegal, sin embargo, actualmente está legalizada en regiones como Holanda y Estados Unidos, siendo eficaz para ayudar a tratar diferentes enfermedades. En Brasil, se definieron los criterios para la importación de productos derivados de Cannabis sativa por parte de los individuos, anteriormente utilizados únicamente en uso terapéutico en epilepsias de difícil control o trastornos neurológicos. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue realizar una actualización sobre los medicamentos que contienen Cannabis sativa y sus derivados como ingrediente activo que están autorizados para ser comercializados en Brasil, con base en las normas controladas por ANVISA. Ante estos hechos, el ensayo teórico, basado en una revisión de la literatura, analiza el impacto del uso de drogas Cannabis sativa y sus derivados, que están autorizados para ser comercializados en Brasil, con base en cambios en la legislación brasileña controladas por la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA). Las actualizaciones sobre el uso de medicamentos a base de Cannabis sativa y sus derivados demuestran varios usos terapéuticos favorables, destacando el cannabidiol, que fue la primera sustancia liberada para la producción local en Brasil, en 2020, en base a la Resolución de la Junta Directiva Colegiada (RDC) de 2019. Actualmente, 18 productos a base de Cannabis están aprobados por la Anvisa, conforme a lo previsto en la RDC 327/2019.
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