Integralidad de la Atención Primaria de Salud para niños menores de dos años en Porto Velho - Rondônia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41874

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud; Investigación sobre Servicios de Salud; Salud infantil.

Resumen

Introducción: La Atención Primaria de Salud (APS) se presenta como la puerta de entrada del usuario al sistema de salud, constituye un conjunto de recomendaciones de atención para solucionar diversos problemas de salud. En la APS, la atención a la salud de los niños menores de dos años es de gran importancia debido a la vulnerabilidad que presentan durante esta etapa de la vida. Así, se destaca la importancia de evaluar los atributos de la APS en relación a la salud del niño desde la perspectiva de los familiares/cuidadores. Objetivo: Evaluar la presencia y extensión del atributo de integralidad de la atención primaria de salud para niños menores de dos años en la ciudad de Porto Velho-RO. Metodología: Se trata de un estudio transversal, evaluativo, con abordaje cuantitativo, realizado en unidades de salud de la familia del municipio de Porto Velho - RO. La muestra estuvo conformada por 104 cuidadores familiares de niños menores de dos años. La recolección de datos se realizó de enero a febrero de 2020 mediante la aplicación del instrumento PCATool - versión infantil. Resultados: El perfil del familiar/cuidador principal es mujer (95,1%), que vive en pareja estable (76,9%), tiene estudios secundarios completos (37,5%), no trabaja (75,7%) y tiene una ingresos inferiores a 0,49 (63,7%). El atributo integralidad tiene una puntuación media de (5,41) para el componente de servicios disponibles y (6,61) para los servicios prestados. Conclusión: El atributo evaluado como insatisfactorio por los cuidadores, alerta para la necesidad de mejorar los servicios ofrecidos en la APS, desde la organización y fortalecimiento de la red de atención dirigida a los niños hasta la calificación del profesional.

Citas

Araujo Filho, A. C. A., Silva, A. N. & Ribeiro, M. G. C. (2019). Avaliação da Atenção Primária à Saúde sob a ótica de cuidadores de crianças: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 53:e03527. http://www.scielo.br/j/reeusp/a/7YBpKk3xGVZmS8J6czdLBPp/?lang=pt.

Araujo, J. P., Viera, C. S., Oliveira, B. R. G., Gaiva, M. A. & Rodrigues, R. M. (2018). Avaliação dos atributos essenciais da Atenção Primária à Saúde da criança. Rev Bras Enferm [Internet]. 71(Suppl 3):1366-72. https://www.scielo.br/j/reben/a/46TyRwg84HzMRVmKsSTDv5d/?lang=pt.

Brasil. (2010). Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde: primary care assessment tool PCaTOOL - Brasil. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_avaliacao_pcatool_brasil.pdf.

Brasil. (2011). Decreto 7.508, 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília: Ministério da Saúde. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm.

Brasil. (2013). Resolução no 466, de 12 de Dezembro de 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília: MS, 2013. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Brasil. (2018). Portaria MS/GM no 1.130, de 5 de agosto de 2015. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC). Brasília: Ministério da Saúde. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/pnaisc/.

Brasil. (2021). Boletim Epidemiológico Mortalidade infantil no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_37_v2.pdf/view.

Brito, L. C. S., Sousa, W. E. A., Coelho, S. F., Pachêco, H. S. A., Moreira, R. D., Lira, J. J. W., Carvalho, I. C. S. & Filgueiras, M. C. (2021). Aspectos epidemiológicos da mortalidade infantil. Revista de Enfermagem UFPE on line, 15:(1) 1981-8963. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/244656/37505.

Carvalho, R. A. S., Santos, V. S. & Melo, C. M. (2015). Desigualdades em saúde: condições de vida e mortalidade infantil em região do nordeste do Brasil. Rev Saúde Pública [Internet]. 49(5):1-9. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102015000100202&lng=en.

Campos, R. M. C., Ribeiro, C. A., Silva, C. V., & Saparolli, E. C. L. (2011). Consulta de enfermagem em puericultura: a vivência do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família. Rev. Esc. Enf. USP [Internet]. 45(3):566-74. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/N8Ds5szdFzY4z96PNyNQMVh/?lang=pt.

Castro, R. C. L. D., Knauth, D. R., Harzheim, E., Hauser, L. & Duncan, B. B. (2012). Avaliação da qualidade da atenção primária pelos profissionais de saúde: comparação entre diferentes tipos de serviços. Cad. Saúde Pública. 28:1772-1784. https://www.scielosp.org/pdf/csp/2012.v28n9/1772-1784/pt.

Coutinho, S.E.D., Reichert, A.P.S., Nogueira, J.A., Toso, B.R.G.O. & Collet, N. (2020). Avaliação em saúde: dimensão processual e estrutural da saúde da criança na atenção primária. Saúde Debate. 44(124): 115-129. https://www.scielosp.org/pdf/sdeb/2020.v44n124/115-129/pt.

Damasceno, S. S. (2014). Avaliação da orientação à atenção primária à saúde da criança. [Dissertação de mestrado], UFPB, Paraíba. https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/5146/1/arquivototal.pdf.

Ferreira, T., Paula, C.C., Kleinubing, R.E., Kinalski, D. D. F., Anversa, E. T. R. & Padoin, S. M. M. (2016). Evaluation of the quality of primary health care for children and adolescents with HIV: PCATool-Brasil. Rev Gaúcha Enferm. 37(3):e61132. https://www.scielo.br/j/rgenf/a/QyGLNBQjF99FRZ4WSkzrX8r/?lang=pt.

Freitas, J. L.G., Souza, M. H. DO N., Cavalcante, D. F. B., Orfão, N. H., Mendes, V. A., Alves, J. C. (2020). Avaliação da integralidade na atenção primária à saúde da criança na perspectiva dos cuidadores. Revista Enfermagem UERJ. 28(0):52548. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/52548/36261.

França, E. B. et al. (2017). Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 20:46-60. https://doi.org/10.1590/1980-5497201700050005.

Gomes, B.C.F., Menegazzo, G. R., Streck, M. T. H., Carvalho, J. L., Giordani, J. M. A. & Weiller, T. H. (2021). Prevalência de longitudinalidade e fatores associados no cuidado às crianças. Rev. Aten. Saúde. 19(68): 65-76. https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/6894.

Harzheim, E., Starfield, B., Rajmil, L., Álvarez-Dardet, C. & Stein, A. T. (2006). Consistência interna e confiabilidade da versão em português do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool-Brasil) para serviços de saúde infantil. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 22(8):1649-1659. https://www.scielo.br/j/csp/a/DkgKBvRbmTvfJ4VjGbxNxtN/?lang=pt.

Hulley, S. B. Et al. (2015). Delineando a pesquisa Clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2015). Histórico da cidade de Porto Velho. http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=110020&idtema=16&search=rondonia|porto-velho|sintese-das-informacoes.

Lakatos, E. M. (2011). Metodologia cientifica. 5ªed. São Paulo: Atlas.

Levorato, C. D. et al. (2014). Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 19(4): 1263- 1274. https://www.scielo.br/j/csc/a/8cp6H8fy9rSpQvGG3WcYXKB/abstract/?lang=pt.

Mendes, E.V. (2015). A Construção Social da Atenção Primária à Saúde. Brasília: CONASS. https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-CONSTR-SOC-ATEN-PRIM-SAUDE.pdf.

Mota, R. R. A. & David, H. M. S. L. (2015). Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: questões a problematizar. Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 23(1):122-7. https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/14725/23629.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). (2018). Metas Nacionais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Proposta de Adequação. Ipea. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8855/1/Agenda_2030_ods_metas_nac_dos_obj_de_desenv_susten_propos_de_adequa.pdf

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2010). Indicators for assesssing infant and young child and feeding practices, part II. Genebra: Organização Mundial da Saúde. https://apps.who.int/iris/handle/10665/44306.

Pedraza, D. F. & Santos, I. S. (2018). Percepção materna do cuidado à saúde da criança na estratégia saúde da família de dois municípios da Paraíba, Brasil. Rev. Gerência e Política de Saúde. 17 (34): 1-11. https://revistas.javeriana.edu.co/files-articulos/RGPS/17-34%20(2018-I)/54555308010/

Ponnet, L., Willems, S., Vyncke, V., Bousquat, A. E., Viana, A. L., Mello, G. A., et al. (2019). Avaliação da qualidade dos serviços de Atenção Primária à Saúde para crianças: reflexões sobre a viabilidade do uso rotineiro do Primary Care Assessment Tool-Brazil. einstein (São Paulo). 17(1):eAO4333. https://journal.einstein.br/wp-content/uploads/articles_xml/2317-6385-eins-17-01-eAO4333/2317-6385-eins-17-01-eAO4333-pt.pdf.

Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho (SEMUSA). (2012). Relatório anual de gestão do município de Porto Velho – RO. Porto Velho. https://semusa.portovelho.ro.gov.br/artigo/33219/relatorio-anual-de-gestao-rag.

Starfield, B. (2002). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO; Ministério da Saúde. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0253.pdf.

Santos, N. C. C. B. et al. (2018). Presença e extensão dos atributos de atenção primária à saúde da criança em distintos modelos de cuidado. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. 34(1):e00014216. https://www.scielo.br/j/csp/a/zd6tmsj4qD5VGm9xvhqtjNg/abstract/?lang=pt.

Shi, L.; Starfield, B. et al. (2001). Validating the adult primary care assessment tool. In: The journal of family practice. 50(2). http://www.jhsph.edu/research/centers-and-institutes/johns-hopkins-primary-care policycenter/PCAT%20pubs/Shi%202001.pdf.

Silva, G. S. & Alves, C.R.L. (2019). Avaliação do grau de implantação dos atributos da atenção primária à saúde como indicador da qualidade da assistência prestada às crianças. Cad. Saúde Pública.35(2):e00095418. https://www.scielosp.org/article/csp/2019.v35n2/e00095418/.

Tolazzi, J. R., Grendene, G. M. & Vinholes, D. B. (2022). Avaliação da integralidade na atenção primária à saúde através da Primary Care Assessment Tool: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica. 46:e2. https://iris.paho.org/handle/10665.2/55740.

Publicado

03/06/2023

Cómo citar

CAVALCANTE, D. F. B. .; SOUZA, M. H. do N. .; FREITAS, J. L. G. .; PARMEJIANI, E. P. .; FIGUEIREDO, E. M. C. .; VASCONCELOS, B. N. de . Integralidad de la Atención Primaria de Salud para niños menores de dos años en Porto Velho - Rondônia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e3012641874, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.41874. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41874. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud