La representación sociocultural de la maternidad: Un análisis del proceso de construcción del instinto y del mito del amor materno

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42259

Palabras clave:

Amor maternal; Feminismo; Género; Maternidad; Representación social.

Resumen

Se considera al amor materno como algo instintivo, como una disposición innata de las mujeres. Sin embargo, a lo largo de la historia, las acciones, comportamientos y el papel de la madre han experimentado transformaciones, lo que nos lleva a considerar la maternidad como un fenómeno social que se adapta a contextos socioculturales específicos. Es fundamental reconocer que el amor materno es una construcción social y está sujeto a cambios y ajustes según las necesidades y demandas de la sociedad. Por lo tanto, el presente estudio tiene como objetivo analizar la representación sociocultural de la maternidad, con énfasis en las alegorías presentes en el proceso cultural de construcción del instinto y del amor materno.

Citas

Ariès, P. (1973). História Social da Criança e da Família (2a ed.). Editora Guanabara.

Badinter, E. (1985). Um Amor Conquistado: O Mito do Amor Materno. Nova Fronteira.

Badinter, E. (1991). ¿Existe el amor maternal? historia del amor maternal, siglos XVII al XX. Paidós.

Badinter, E. (2011). O conflito: a mulher e a mãe (2a ed.). Record.

Barbosa, P. Z., & Rocha-Coutinho, M. L. (2012). Ser mulher hoje: a visão de mulheres que não desejam ter filhos. Psicologia & Sociedade, 24(3), 577–587. https://doi.org/10.1590/S0102-71822012000300011

Bourdieu, P. (2012). A dominação masculina. Bertrand Brasil.

Bruschini, M. C. A. (2007). Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, 37(132), 537–572. https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300003

Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Silva, R. da. (2007). Metodologia científica. Pearson Prentice Hall.

Chodorow, N. J. (2002). Psicanalise da maternidade (2a ed.). Rosa dos tempos.

Del Priori, M. (1993). Ao Sul do Corpo: condição feminina, maternidades e mentalidade no Brasil Colônia. EduUnB.

Emidio, T. S., & Hashimoto, F. (2010). Poder feminino e poder materno: reflexões sobre a construção da identidade feminina e da maternidade. Colloquium Humanarum, 5(2), 27–36.

França, M. C. da V. (2012). Montaigne e a natureza humana no feminino. Kriterion: Revista de Filosofia, 53(126), 449–461. https://doi.org/10.1590/S0100-512X2012000200008

Geertz, C. (1978). A Interpretação das Culturas. Zahar Editores.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6a ed.). Atlas.

Kitzinger, S. (1978). Mães: Um estudo antropológico da maternidade. Editorial Presença.

Laplanche, J., & Pontalis, J.-B. (2001). Vocabulário da psicanálise (4a ed.). Martins Fontes.

Mansur, L. H. B. (2003). Experiências de mulheres sem filhos: a mulher singular no plural. Psicologia: Ciência e Profissão, 23(4), 2–11. https://doi.org/10.1590/S1414-98932003000400002

Mintz, S. W. (2010). Cultura: uma visão antropológica. Tempo, 14(28), 223–237. https://doi.org/10.1590/S1413-77042010000100010

Moraes, M. L. Q. de. (1996). Vinte anos de feminismo [Tese (Livre-Docência em Sociologia)]. Universidade Estadual de Campinas.

Moreira, R. L. C. A., & Rasera, E. F. (2010). Maternidades: os repertórios interpretativos utilizados para descrevê-las. Psicologia & Sociedade, 22(3), 529–537. https://doi.org/10.1590/S0102-71822010000300013

Moura, S. M. S. R. de, & Araújo, M. de F. (2004). A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(1), 44–55. https://doi.org/10.1590/S1414-98932004000100006

Negreiros, T. C. de G. M., & Féres-Carneiro, T. (2004). Masculino e feminino na família contemporânea. Estud. Pesqui. Psicol., 4(1).

Patias, N. D., & Buaes, C. S. (2009). Não tem filhos? Por quê? Disc. Scientia, 10(1).

Rousseau, J.-J. (1995). Emílio ou Da Educação (3a ed.). Bertrand Brasil.

Sá, É. C. de. (2010). De volta ao fogão: A (re)valorização da maternidade intensiva e do trabalho doméstico feminino. Fazendo Gênero 9, Diásporas, Diversidades, Deslocamentos.

Santos, C. (2017). O que é maternidade compulsória? QG Feminista. https://medium.com/qg-feminista/o-que-%C3%A9-maternidade-compuls%C3%B3ria-f23fd1643c6a

Souza, M. T. de, Silva, M. D. da, & Carvalho, R. de. (2010). Integrative review: what is it? How to do it? Einstein (São Paulo), 8(1), 102–106. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134

Tourinho, J. G. (2006). A mãe perfeita: idealização e realidade. IGT Na Rede, 3(5).

Venâncio, R. P. (2002). A maternidade negada. In História das Mulheres no Brasil (p. 189–223). Contexto.

Publicado

26/06/2023

Cómo citar

PANTOJA, J. C. La representación sociocultural de la maternidad: Un análisis del proceso de construcción del instinto y del mito del amor materno. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e24712642259, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42259. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42259. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales