La violencia obstétrica en el contexto de la atención de embarazo-puerperal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42294

Palabras clave:

Violencia obstétrica; Violencia contra la mujer; Parto obstétrico.

Resumen

El objetivo de este estudio es analizar como la violencia obstétrica es evidenciada y caracterizarla de acuerdo con la literatura mundial. Para su elaboración se utilizó la estrategia metodológica Revisión Integrativa de la Literatura, se seleccionaron 14 trabajos para la construcción de este estudio. De los estudios que compusieron los resultados 7,14% fueron publicados en América del Norte (Cuba); 35,71% en América del Sur (Brasil); 35,71% en África (Kenia, Etiopía y África); 14,28% en Asia (China e India) y 7,14% en Europa (España). La violencia obstétrica es frecuente en las instituciones sanitarias, y la falta de información es un factor agravante. La preparación de los profesionales es fundamental para afrontar y prevenir actos inhumanos contra las mujeres durante el parto, así como el seguimiento primario del embarazo y la educación sobre los derechos de la mujer embarazada. Es fundamental la creación de legislación para la protección de las mujeres durante todo el proceso del parto y el castigo de los responsables. Sin embargo, futuros estudios centrados en el enfrentamiento efectivo de la violencia obstétrica podrán contribuir aún más a este campo de investigación. Además, la visión de profesionales de diversas áreas de la salud bajo las diversas caras del tema.

Citas

Abuya, T., Sripad, P., Ritter, J., Ndwiga, C., & Warren, C. E. (2018). Measuring mistreatment of women throughout the birthing process: Implications for quality of care assessments. Reproductive Health Matters, 26(53), 48–61. https://doi.org/10.1080/09688080.2018.1502018.

Bezerra, E. O., Bastos, I. B., Bezerra, A. K. B., Monteiro, P. V., & Pereira, M. L. D. (2020). Aspectos da Violência Obstétrica Institucionalizada. Enfermagem em Foco, 11 (6), 157-164. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2020.v11.n6.3821.

Costa, L. D., Silva, R. D., Roll, J. S., Trevisan, M. G., Teixeira, G. T., Cavalheiri, J. C., & Perondi, A. R. (2022). Violência obstétrica: Uma prática ainda vivenciada no processo de parturitivo. Revista de Enfermagem UFPE on line, 16 (1), 1-22. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2022.252768.

Damas, L. B., Machado, R. S., Sinclay, A. G. P., & Portales, A. G. (2021). Manifestações de violência durante o parto percibidas por mulheres e profissionais de saúde. Revista Cubana de Enfermería, 37 (1), 1-12. https://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/3740.

Fantástico: Shantal, sobre parte controlada por Renato Kalil: “Não tinha a menor necessidade de ele tentar me rasgar com as mãos” (2022a). Globoplay. https://globoplay.globo.com/v/10196296/.

Fantástico: Vítima de estupro durante parto e por anestesista no Rio fala ao Fantástico (2022b). Globoplay. https://globoplay.globo.com/v/10847473/.

Fundação Perseu Abramo (2010). Pesquisa Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado. Fundação Perseu Abramo, 1-301. https://fpabramo.org.br/publicacoes/wp-content/uploads/sites/5/2017/05/pesquisaintegra_0.pdf.

Jardim, D. M. B., & Modena, C. M. (2018). Violência obstétrica no cotidiano da assistência e suas características. Revista Latino-Americana De Enfermagem, 26, e 3069, 1-12. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2450.3069.

Kassa, Z. Y., Tsegaye, B., & Abeje, A. (2020). Desrespeito e abuso de mulheres durante o processo de parto em unidades de saúde na África subsaariana: uma revisão sistemática e meta-análise. BMC International Health and Human Rights, 20 (1), 23, 1-9. https://doi.org/10.1186/s12914-020-00242-y.

Lei nº 26.485, de 11 de Março de 2009. Ley de Proteccion Integral a las Mujeres. Argentina (2009), 1-19. https://www.oas.org/dil/esp/Ley_de_Proteccion_Integral_de_Mujeres_Argentina.pdf.

Lei nº 38.668, de 23 de Abril de 2007. Ley Orgânica sobre el Derecho de las Mujeres a una vida libre de violencia. Venezuela (2007), 1-41. https://siteal.iiep.unesco.org/pt/node/1121.

Madhiwalla, N., Ghoshal, R., Mavani, P., & Roy, N. (2018). Identifying disrespect and abuse in organisational culture: A study of two hospitals in Mumbai, India. Reproductive Health Matters, 26(53), 36–47. https://doi.org/10.1080/09688080.2018.1502021.

Martínez-Galiano, J. M., Martinez-Vazquez, S., Rodríguez-Almagro, J., & Hernández-Martinez, A. (2021). A magnitude do problema da violência obstétrica e seus fatores associados: um estudo transversal. Women and Birth , 34 (5), 526–536. https://doi.org/10.1016/j.wombi.2020.10.002.

Mihret, M. S. (2019). Obstetric violence and its associated factors among postnatal women in a Specialized Comprehensive Hospital, Amhara Region, Northwest Ethiopia. BMC Research Notes, 12(1), 600, 1-7. https://doi.org/10.1186/s13104-019-4614-4.

Molla, W., Wudneh, A., & Tilahun, R. (2022). Violência obstétrica e fatores associados entre mulheres durante o parto em instalações em Gedeo Zone, sul da Etiópia. BMC Pregnancy and Childbirth , 22 (1), 565, 1-14. https://doi.org/10.1186/s12884-022-04895-6.

Oliveira, M. R. R., Elias, E. A., & Oliveira, S. R. (2020). Mulher e parte: Significados da violência obstétrica e a abordagem de enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE on line , 14 (0), 1-8. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.243996.

Organização Mundial de Saúde. (2014). A prevenção e eliminação do desrespeito e do abuso durante o parto em estabelecimentos de saúde: declaração da OMS (OMS/RHR/14.23). Organização Mundial de Saúde, 1-4. https://apps.who.int/iris/handle/10665/134588.

Rattner, D. (2009). Humanização na atenção a nascimentos e partos: Ponderações sobre políticas públicas. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 13, 759–768. https://doi.org/10.1590/S1414-32832009000500027.

Rede Parto do Princípio. (2012). “Parirás com Dor”. Dossiê elaborado pela Rede Parto do Princípio para a CPMI da Violência Contra as Mulheres. Parto do Princípio, 1-188. https://www.partodoprincipio.com.br/viol-ncia-obst-trica.

Sánchez, S. B. (2015). A violência obstétrica desde os portes da crítica feminista e da biopolítica. Dilemata , 18 , 93-111. https://www.dilemata.net/revista/index.php/dilemata/article/view/374.

Sena, L. M., & Tesser, C. D. (2016). Violência obstétrica no Brasil e o ciberativismo de mulheres mães: Relato de duas experiências. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 21 (60), 209–220. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0896.

Silva, F. D. C., Viana, M. R. P., Amorim, F. C. M., Veras, J. M. D. M. F., Santos, R. D. C., & De Sousa, L. L. (2019). The knowledge of pueperal women on obstetric violence. Revista de Enfermagem UFPE on line, 13, 1-6. https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.242100.

Silva, M. C., Feijó, B. M., Pereira, F. A. N. S., Guerra, F. J. F., Santos, I. S., Rodrigues, G. O., Anjos, S. J. S. B., & Santos, M. P. (2018). Parto e nascimento na região rural: A violência obstétrica. Revista de Enfermagem UFPE on Line, 12(9), 2407–2417. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i9a234440p2407-2417-2018.

Siraj, A., Teka, W., & Hebo, H. (2019). Prevalence of disrespect and abuse during facility based child birth and associated factors, Jimma University Medical Center, Southwest Ethiopia. BMC Pregnancy and Childbirth, 19(1), 185, 1-9. https://doi.org/10.1186/s12884-019-2332-5.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: O que é e como fazer. Einstein, 8 (1), 102–106. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.

Fantástico: Vítima de estupro durante parto e por anestesista no Rio fala ao Fantástico (2022b). Globoplay. https://globoplay.globo.com/v/10847473/.

Zhang, S., Wang, L., Yang, T., Chen, L., Qiu, X., Wang, T., Chen, L., Zhao, L., Ye, Z., Zheng, Z., & Qin, J. (2019). Experiências de violência materna e risco de depressão pós-parto: uma meta-análise de estudos de coorte. European Psychiatry, 55 , 90-101. https://doi.org/10.1016/j.eurpsy.2018.10.005.

Publicado

28/06/2023

Cómo citar

MONTEIRO, B. da S. .; PEREIRA, G. H. A. .; GOMES, B. da S. .; SANTOS, L. R. O. .; SILVA, A. C. F. da; OLIVEIRA, B. B. de .; ANJOS, F. K. S. dos .; MONTEIRO, L. da S. .; CARDOSO, M. R. A. .; ALVES, M. S. C. .; GUIMARÃES, S. K. G. . La violencia obstétrica en el contexto de la atención de embarazo-puerperal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e26312642294, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42294. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42294. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud