Análisis de la distribución geográfica y caracterización seroepidemiológica de la leptospirosis en bovinos sacrificados en mataderos en el Suroeste de Goiás, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4235

Palabras clave:

Leptospiras; Aglutinación microscópica en suero; Serovariedades; Vacunas.

Resumen

La leptospirosis está muy extendida en todo el mundo. En las especies bovinas, las pérdidas económicas se asocian principalmente con fallas reproductivas. Debido a su importancia, el objetivo del trabajo fue determinar las serovariedades más relacionadas con la leptospirosis bovina en el suroeste de Goiás, Brasil. Se recolectaron 2.006 muestras en dos mataderos en 14 de los 18 ciudades de esa región. Para el diagnóstico, las muestras de suero sanguíneo se sometieron a la Prueba de Seroaglutinación Microscópica (SAM), frente a 32 serovariedades de leptospiras que adoptaron un título positivo mayor de 100. Se realizó una distribución geográfica de los animales positivos y las principales serovaridades presentes en el suroeste de Goiás, así como un cuestionario con los productores, que contenía información epidemiológica, siendo la vacuna una de las medidas profilácticas relacionadas con la infección, por otro lado también se observó que los animales vacunados También se ha demostrado que son reactivos. Se observó que 1.406 (70,1%) bovinos fueron seroreactivos durante al menos una de las 32 serovariedades de Lepstospira ssp. probadas. Las serovariedades más frecuentes fueron Guaricura (30.80%), Wolffi (30.51%), Shermani (9.39%), Hardjo (7.54%), Bananal (4.27%) y Pomona (3.27) %) Serranópolis (77.9%), Perolândia (75.5%), Caiapônia (74.7%) y Jataí (73.2%) son los municipios con mayor frecuencia de animales seroreactivos. Por medio de esta investigación, se demostró un alto índice de animales seroreactivos de la región estudiada, lo que refuerza la importancia de la infección por leptospirosis en la región suroeste del Estado, siendo necesaria, por lo tanto, la implementación de medidas generales de control e infección de los animales.

Biografía del autor/a

Raphaella Barbosa Meirelles-Bartoli, Universidade Federal de Jataí

Mestre e Doutora em Medicina Veterinária Preventiva pela Unesp de Jaboticabal-SP. Docente desde 2011 na Universidade Federal de Jataí (UFJ) atuando na área de Doenças Infecciosas, Epidemiologia, Saúde Pública e Saúde Única. Responsável por disciplinas na graduação do curso de Medicina Veterinária, na Residência Multiprofissional em Saúde - Medicina Veterinária e no Programa de Pós Graduação em Biociência Animal. Coordenadora do Laboratório de Saúde Pública Veterinária e do Núcleo de Imunização e Sorologia Antirrábica Humana e Animal na UFJ. Coodenadora de Estágios do curso de Medicina Veterinária. Coordenadora do Grupo de Estudos em Saúde Pùblica Veterinária. Membro da Comissão de Saúde Animal da AUGM. Membro da Comissão Estadual de Saúde Pública do CRMV-GO.

Citas

Acha, PN & Szyfres, B. (2005). Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Caderno de Saúde Pública, 21 (3) 984-990. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2005000300038

Adler, B. (2014). Pathogenesis of leptospirosis: cellular and molecular aspects. Veterinary Microbiology, 172 (3-4), 353-358. Asoh, T, Saito, M, Villanueva, SY, Kanemaru, T, Gloriani, N & Yoshida S. (2014). Natural defense by saliva and mucosa against oral infection by Leptospira. Canadian Journal of Microbiology, 60 (6) 383-389. https://doi.org/ 10.1016/j.vetmic.2014.06.015

Cameron, CE. (2015). Leptospiral structure, physiology and metabolism. In Ahmed, R., Akira, S, Aktories, K, Casadevall, A, Compans, RW, Galan, JE, Garcia-Sastre, A, Malissen, B & Rappuoli, R. (Eds.), Current Topics in Microbiology and Immunology, (pp. 21-42). Springer.

Campos, AP, Miranda, DFH, Rodrigues, HWS, Lustosa, MSC, Martins, GHC, Mineiro, ALBB, Castro, V, Azevedo, SS & Silva, SMMS. (2017). Seroprevalence and risk factors for leptospirosis in cattle, sheep, and goats at consorted rearing from the State of Piauí, northeastern Brazil. Tropical Animal Health and Production, 49 (5) 899–907. https://doi.org/ 10.1007/s11250-017-1255-2

Campos-Jr, ACP, Freneau, GE, Juliano, RS, Acypreste, CS, Filho, FCD & Martins, ME. (2006). Prevalência de anticorpos Antileptospira em machos bovinos na Microrregião de Goiânia. Ciência Animal Brasileira, 7 (4) 439-446. https://www.revistas.ufg.br/vet/article/view/874

Castro, V, Azevedo, TB, Gotti, CSA, Batistas, J, Gentili, ZM, Moraes, GO, Souza, SA, Vasconcellos, ME & Genovez, ME. (2008). Soroprevalência da leptospirose em fêmeas bovinas em idade reprodutiva no estado de São Paulo, Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, 75 (1) 3-11. http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/v75_1/castro.pdf

Coelho, ELM, Chaves, NP, Sá, JC, Melo, SA & Silva, ALA. (2014). Prevalência de leptospirose em fêmeas bovinas abatidas em frigoríficos no município de São Luís, MA. Brasileira de Medicina Veterinária, 36 (2) 111-115. https://docplayer.com.br/38216901-Prevalencia-de-leptospirose-em-femeas-bovinas-abatidas-em-frigorificos-no-municipio-de-sao-luis-ma.html

Favero, M, Pinheiro, SR., Vasconcellos, SA, Morais, ZM, Ferreira, F & Ferreira Neto, JS. (2001). Leptospirose bovina – variantes sorológicas predominantes em colheitas efetuadas no período de 1984 a 1997 em rebanhos de 21 estados do Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, 68 (2) 29-35. http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/V68_2/favero.pdf

Figueiredo, IL, Higino, SSS, Alves, CJ, Del Fava, C, Carretero, ME & Azevedo, SS. (2013). Interrelação entre frequência de anticorpos antiLeptospira spp. e exames histopatológicos (Hematoxilinaeosina e Warthin-Starry) em suínos abatidos no semiárido paraibano. Arquivos do Instituto Biológico, 80 (1) 27-34. http://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572013000100005

Genovez, ME. (2016). Leptospirose em animais de produção. In: Megid, J, Ribeiro, MG., Paes, AC, Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia. Roca.

Greene, CE. (2015). Infections Diseases of the Dog and Cat. Saunders Elsevier.

Hamond C, Pestana CP & Medeiros MA. (2015). Genotyping of Leptospira directly in urine samples of cattle demonstrates a diversity of species and strains in Brazil. Epidemiology e Infection, 144 (1), 72-75. https://doi.org/10.1017/S0950268815001363

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico. http://www.sidra.ibge.gov.br/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Pesquisa Nacional de Efetivo dos Rebanhos, por tipo de rebanho – Bovino 2017. https://sidra.ibge.gov.br/tabela/3939

Juliano, RS, Chaves, NST, Santos, CA, Ramos, LS, Santor, HQ, Meireles, LR, Gottschakl, S, & Filho, RACC. (2000). Prevalência e aspectos epidemiológicos da leptospirose bovina em rebanho leiteiro na microrregião de Goiânia – GO. Ciência Rural, 30 (5), 857-862.

https://www.scielo.br/pdf/cr/v30n5/a20v30n5.pdf

Juliano, RS, Fioranti, MCS, Jayme, VS, Silva, LAF, Sereno, JRB, Costa, GL, Abud, LJ & Maggioli, MF. (2016). Ocorrência de anticorpos anti-Brucella abortus e anti-Leptospira interrogans em bovinos da raça Curraleiro Pé Duro. Actas Iberoamericanas en Conservación Animal, 7, 16-23.

https://www.cpap.embrapa.br/redeco12/docs/artigos/Artigo_Raquel.JulianoB_2016.pdf

Levett, PN. (2001). Leptospirosis. Clinical Microbiology Reviews, 14 (2) 296-326. https://doi.org/10.1128/CMR.14.2.296-326.2001

Loureiro, AP, Hamond, C, Pinto, P, Bremont, S, Bourhy, P & Lilenbaum, W. (2016). Molecular analysis of leptospirosis from serogroup Sejroe obtained from asymptomatic cattle in Rio de Janeiro – Brazil reveals genetic proximity to serovar Guaricura. Research in Veterinary Science, 105, 249- 253. https://doi.org/10.1016/j.rvsc.2016.02.012

Marques, AE, Rocha, WV, Brito, WMED, Fioranti, MCS, Parreira, IM & Jayme, VS. (2010). Prevalência de anticorpos anti-Leptospiras ssp. e aspectos epidemiológicos da infecção em bovinos do estado de Goiás. Ciência Animal Brasileira, 11 (3), 607-617. https://doi.org/10.5216/cab.v11i3.5460

Martins, G & Lilenbaum, W. (2017.) Control of bovine leptospirosis: aspects for consideration in a tropical environment, Research in Veterinary Science , 112, 156-160. https://doi.org/10.1016/j.rvsc.2017.03.021

Ministério da Saúde. (1995). Manual de leptospirose (2a ed.). Livroiluz.

Miraglia, F, Morais, ZM, Dellagostin, OA., Seixas, FK, Freitas, JC, Zacarias, FG, Delbem, AC, Ferreira, TS, Souzam, GO, Hartskerrrl, RA, Vasconcellos, SA, Moreno, AM. (2013). Molecular and serological characterization of Leptospira interrogans serovar Canicola isolated from dog, swine and bovine in Brazil. Tropical Animal Health Production, 45 (1), 117- 121. https://doi.org/10.1007/s11250-012-0181-6

Myers, D. (1985). Leptospirosis: Manual de métodos para el diagnostico de laboratório. Buenos Aires: Centro Panamericano de Zoonosis. Nota técnica 30.

Paim, ERA., Ciuffa, AZ, Gomes, DO, Rezende, LM, Silva, DM, Pires, BC, Cuccato, LP, Reis, TFM & Lima, AMC. (2016). Seroepidemiology of leptospirosis in dairy cattle in Ipameri, state of Goiás, Brazil. Semina: Ciências Agrárias, 37 (4) 1937-1946. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4p1937

Paixão, AP, Santos, HP, Alves, LMC, Pereira, HM, Carvalho, RFB, Costa Filho, VM, Oliveira, EAA, Soares, DM & Beserra, PA. (2016). Leptospira spp. em bovinos leiteiros do estado do Maranhão, Brasil: frequência, fatores de risco e mapeamento de rebanhos reagentes. Arquivos do Instituto Biológico, 83, 1-12. https://doi.org/10.1590/1808-1657001022014

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Acesso em: 17 maio 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Picardeau, M. (2017). Virulence of the zoonotic agent of leptospirosis: still terra incognita?. Nature Reviews Microbiology, 15, 297–307.

https://doi.org/10.1038/nrmicro.2017.5

Pinto, PS, Loureiro, AP, Penna, B & Lelenbaum, W. (2015). Usage of Leptospira spp. local strains as antigens increases the sensitivity of the serodiagnosis of bovine leptospirosis. Acta Tropica, 149, 163-167. https://doi.org/10.1016/j.actatropica.2015.05.008

Pires, AV. (2010). Bovinocultura de corte. Fealq.

Rolim, MBQ. (2012). Leptospirose em bovinos: revisão. Medicina Veterinária (UFRPE), 6 (2), 26-31. http://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/620/499

Santos, GA, Afonso, MCC, Souza, IO, Gomes, AL., Santos, JP & Ferreira Jr, A. (2018).

Pesquisa de aglutininas anti-Leptospira spp. em bovinos da Serra da Canastra, Minas Gerais. Medicina Veterinária (UFRPE), 12 (4) 270-275.

http://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/2456

Sarmento, AMC, Azevedo, SS, Morais, ZM, Souza, GO, Oliveira, FCS, Gonçales, AP, Miraglia, F & Vasconcellos, SA. (2012). Emprego de estirpes Leptospira spp. isoladas no Brasil na microtécnica de soroaglutinação microscópica aplicada ao diagnóstico da leptospirose em rebanhos bovinos de oito estados brasileiros. Pesquisa Veterinária Brasileira, 32 (7) 601-606. https://doi.org/10.1590/S0100-736X2012000700003

Tizard, IR. (1998). Imunologia Veterinária. Roca.

Publicado

18/05/2020

Cómo citar

GALVÃO, L. B.; GOMES, P. da S.; ASSIS, N. A. de; AMARAL, A. V. C. do; RAMOS, D. G. de S.; SOUSA, D. B. de S.; GITTI, C. B.; GALARZA, M. F. C.; ROMANI, A. F.; CRUZ, C. de A.; MATHIAS, L. A.; MEIRELLES-BARTOLI, R. B. Análisis de la distribución geográfica y caracterización seroepidemiológica de la leptospirosis en bovinos sacrificados en mataderos en el Suroeste de Goiás, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e390974235, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4235. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4235. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas