Zygmunt Bauman goes to the cinema: films to understand liquid modernity
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4781Keywords:
Bauman; Cinema; Liquid modernity; Teachers’ training.Abstract
This paper aims to put in dialogue some cinematographic works with the main concepts of liquid modernity, a term coined by the Polish sociologist Zygmunt Bauman to characterize the current era. Coming from a dissertation that proposed to discuss, in a teachers’ training course, the didactic potential of cinema as an invitation to a better understanding of liquid modernity, this text presents a brief discussion about its conceptualization, followed by the state of knowledge constructed from researches that considered some cinematographic works as representative of liquid modernity aspects. The construction of knowledge state led to the realization that the research found dealt with more prominently subjective aspects of the construction of the postmodern individual’s identity and, only to a lesser extent, discussed the relationships between the individual and social groups or institutions. In the end, this article highlights and encourages the use of cinema for pedagogical purposes and leaves indications of other works which can increase the dialogue between Bauman’s sociology and cinematographic productions.
References
Adelman, M. (2009). Visões da pós-modernidade: discursos e perspectivas teóricas. Sociologias, 21, 184-217. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/soc/n21/09.pdf. doi: https://doi.org/10.1590/S1517-45222009000100009.
Almeida, F. Q., Gomes, I. M., & Bracht, V. (2016). Bauman e a educação (2a edição). Belo Horizonte: Autêntica.
Appignanesi, R., & Garratt, C. (1997). Pós-modernismo para iniciantes. Lisboa: Dom Quixote.
Argenti, P. A. F. (2010). “Eu te amo”, a representação do amor pós-moderno no filme de Arnaldo Jabor (Trabalho de conclusão de curso). Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação – UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
Bauman, Z. (2011). 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2004). Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2018). Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus.
Bauman, Z. (2005). Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (1994). Sobre educação e juventude. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z. (2010). Vivemos tempos líquidos: nada é para durar. Recuperado de https://istoe.com.br/102755_VIVEMOS+TEMPOS+LIQUIDOS+NADA+E+PARA+DURAR+/
Bauman, Z., & Donskis L. (2019). Mal líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Bauman, Z., & Leoncini, T. (2018). Nascidos em tempos líquidos: transformações no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Cassales, L. P. (2015). A representação do mal-estar líquido no cinema de Michael Haneke (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Comunicação Social – PUC, Porto Alegre, RS, Brasil.
Colgnachi, M. L. T. (2009). Representações da modernidade líquida em Vicky Cristina Barcelona (Trabalho de conclusão de curso). Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação – UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
Duarte, R. (2002). Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica.
Eagleton, T. (1998). As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Kurtz, L. N. (2014). A Sociedade líquida e os efeitos do desenvolvimento da Tecnologia: uma análise do filme Wall-e (Trabalho de conclusão de curso). Faculdade de Comunicação – UPF, Passo Fundo, RS, Brasil.
Lampert, E. (2005). Pós-modernidade e educação. In: Lampert, E., Calloni, H., Baumgarten, M., & Porto, I. (Orgs.). Pós-modernidade e conhecimento: educação, sociedade, ambiente e comportamento humano (Cap. 1, pp. 11-48). Porto Alegre: Sulina.
Fávero, A. A., Tonieto, C., & Consálter, E. (Orgs.). (2019). Leituras sobre Zygmunt Bauman e a educação. Curitiba: CRV.
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC.
Maria, L. de. (2009). O clube do livro: ser leitor – que diferença faz?. São Paulo: Globo.
Matos, T. (2020). Cinema cresce no Brasil em 2019, mas público de filmes brasileiros foi menor que em 2018. Recuperado de https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2020/01/14/cinema-cresce-no-brasil-em-2019-mas-publico-de-filmes-brasileiros-foi-menor-que-em-2018.ghtml
Morin, E. (2003). A cabeça bem-feita: repensar a reformar, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morosini, M. C., & Fernandes, C. M. B. (2014). Estado do conhecimento: conceitos, finalidades e interlocuções. Educação por escrito, 5(2), 154-164. Recuperado de http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/porescrito/article/view/18875/12399.
Nascimento, K. L. do, & Silva, A. D. N. da. (2019). A sociedade líquida e o conceito de felicidade em “A arte da vida” de Zygmunt Bauman. Cadernos Zygmunt Bauman, 9(18), 115-138. Recuperado de http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bauman/article/view/10945/7535
Oliveira, F. M. D. (2016). A Constituição da Identidade na Pós-modernidade: o simulacro da realidade (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais – UFU, Uberlândia, MG, Brasil.
Osório, M. C. (2013). Maria Antonieta: uma abordagem cinematográfica do indivíduo contemporâneo (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Comunicação Social – PUC, Porto Alegre, RS, Brasil.
Palhares, E. R. (2010). Blade Runner: a ficção científica e a ética da ciência na sociedade líquido-moderna (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais – PUC, São Paulo, SP, Brasil.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Sá, O., & Retz, R. de G. (2015). Introdução a Bauman: o mundo como texto. Quanta, 1(1), 84-108. Recuperado de https://www.aedb.br/publicacoes/index.php/comunicacao/article/view/12/11
Shinn, T. (2008). Desencantamento da modernidade e da pós-modernidade: diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento. Scientiae studia, 6(1), 43-81. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ss/v6n1/a02v06n01.pdf. doi: https://doi.org/10.1590/S1678-31662008000100003
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.