Educación y alimentación: un análisis de las adolescentes embarazadas en el Municipio de Cuité-PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6633

Palabras clave:

Gestación; Consumo de alimentos; Deficiencias nutricionales.

Resumen

El nivel de educación puede influir en los hábitos alimenticios y, en consecuencia, el impacto en la ingesta de nutrientes, teniendo así encuenta el daño que tales deficiencias pueden causar al feto y a la madre, el estudio tenía como objetivo evaluar la ingesta dietética de vitamina A y hierro y su asociación con la escolarización de adolescentes embarazadas en el municipio de Cuité-PB. Se trataba de una investigación descriptiva y transversal y un enfoque metodológico cuantitativo. El estudio incluyó 15 adolescentes embarazadas atendidas en el servicio prenatal en Cuité-PB. El estudio mostró una alta prevalencia de mujeres embarazadas diagnosticadas con sobrepeso y nivel de educación hasta la escuela secundaria incompleta. En cuanto al consumo de fuentes de alimentos de vitamina A, se observó un menor consumo de alimentos animales y vegetales. En cuanto al consumo de hierro, hubo una ingesta hepática semanal baja y un alto consumo diario de frijoles, además del alto consumo semanal de carne roja. Los resultados del R24 aplicado indican un predominio de vitamina A inadecuada y hierro dietético en la dieta de las mujeres embarazadas, a pesar de revelar el consumo frecuente de algunas fuentes de estos alimentos. Además, el estudio no mostró una asociación clara sobre la ocurrencia de deficiencias de micronutrientes en el nivel alimentario y educativo, aunque la literatura indica una relación entre el nivel de educación de las mujeres embarazadas y su influencia en el autocuidado con la salud en general.

Citas

Absoud, M., Cummins, C., Lim, M. J., Wassmer, E., & Shaw, N. (2011). Prevalence and predictors of vitamin D insufficiency in children: a Great Britain population based study. PloS one, 6(7).

Barchinski, M. C. (2012). Avaliação do consumo alimentar de gestantes adolescentes de um serviço de saúde do município de Criciúma, SC.

Belarmino, G. O., Moura, E. R. F., Oliveira, N. C. D., & Freitas, G. L. D. (2009). Risco nutricional entre gestantes adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 22(2), 169-175.

Bertin, R. L., Parisenti, J., Di Pietro, P. F., & Vasconcelos, F. D. A. G. D. (2006). Métodos de avaliação do consumo alimentar de gestantes: uma revisão. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 6(4), 383-390.

Brandão, A. H. F., Cabral, M. A., & Cabral, A. C. V. (2011). A suplementação de ferro na gravidez: orientações atuais. Femina, 39(5).

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde (2013). Portal da Saúde.

Brasil. (2011). Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional-SISVAN.

Cribb, V. L., Northstone, K., Hopkins, D., & Emmett, P. M. (2013). Sources of vitamin A in the diets of pre-school children in the Avon Longitudinal Study of Parents and Children (ALSPAC). Nutrients, 5(5), 1609-1621.

Fisberg, R. M., Martini, L. A., & Slater Villar, B. (2005). Métodos de inquéritos alimentares. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos.

Gill, M., Feliciano, D., Macdiarmid, J., & Smith, P. (2015). O impacto ambiental da transição nutricional em três países de estudo de caso. Segurança Alimentar, 7 (3), 493-504.

Heilborn, ML, & Cabral, CS (2011). Um novo olhar sobre a gravidez na adolescência no Brasil. Obstetrícia e ginecologia do ISRN , 2011 .

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Panorama do Censo Demográfico, 2017. Disponivel em:http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 08 de jun de 2018.

Pregnancy, W. G. D. (2009). Reexamining the guidelines. Washington DC: National Academy of Sciences.

Junior, C. A. M., Malaguti, C., Moreira, L. D. P. D., Faria, N. C., Rezende, W., Rondelli, R. R., ... & de Cordoba Lanza, F. (2016). Perfil alimentar e sócio-demográfico de gestantes adolescentes da cidade de São Paulo. Revista Extendere, 4(1).

Mahan, L. K., Escott-Stump, S., & Raymond, J. L. (2010). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª edição. Saunders-Elsevier. Rio de Janeiro.

Milman, N., Paszkowski, T., Cetin, I. & Castelo-Branco, C. (2016). Suplementação durante a gravidez: crenças e ciência. Gynecological Endocrinology , 32 (7), 509-516.

Mendes, B. C., & Moura, P. C. (2018). Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de gestantes adolescentes de um hospital em Curvelo-MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 6(3).

Monteiro, C. A., Mondini, L., & Costa, R. B. (2000). Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-1996). Revista de Saúde Pública, 34(3), 251-258.

Organização Mundial da Saúde. (2013). Diretriz: suplementação diária de ferro e ácido fólico em gestantes.

de Obesidade, D. B. (2016). Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.(2016).

de Oliveira, J. V. R., & Cravo, E. O. (2012). Perfil epidemiológico dos nascidos vivos no município de Aracaju-Sergipe, Brasil. Ideias e Inovação-Lato Sensu, 1(1), 09-17.

de Oliveira Antunes, L., dos Santos Tenório, M. C., Tavares, M. C. M., Bezerra, A. R., & de Oliveira, A. C. M. (2018). Caracterização clínica e nutricional de gestantes de alto risco assistidas no hospital universitário de Maceió-Alagoas. Gep News, 1(1), 14-19.

Oliveira, S. C. D., Lopes, M. V. D. O., & Fernandes, A. F. C. (2014). Construção e validação de cartilha educativa para alimentação saudável durante a gravidez. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 22(4), 611-620.

Oyamada, L. H., Mafra, P. C., Meireles, R. D. A., Guerreio, T. M. G., Caires, M. O., & Silva, F. D. (2014). Gravidez na adolescência e o risco para a gestante. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 6(2), 38-45.

Ramos, H. DC, & Cuman, RKN (2009). Fatores de risco para prematuridade: pesquisa documental. Escola Anna Nery , 13 (2), 297-304.

Ramalho, R. A., Flores, H., Accioly, E., & Saunders, C. (2006). Associação entre deficiência de vitamina A e situação sociodemográfica de mães e recém-nascidos. Revista da Associação Médica Brasileira, 52(3), 170-175.

RIBEIRO, N. C. L. (2013). Gravidez na adolescência e obesidade: uma revisão bibliográfica acerca de duas questões complexas para a saúde da mulher.

Ribeiro, J. F., Passos, A. C., Lira, J. A. C., Silva, C. C., Santos, P. O., & Fontinele, A. V. C. (2017). Complicações obstétricas em adolescentes atendidas em uma maternidade pública de referência. Rev. enferm. UFPE on line, 2728-2735.

Rocha, V. D. S. (2009). Avaliação bioquímica e do consumo alimentar de magnésio em mulheres saudáveis no terceiro trimestre gestacional (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Rosa, C. Q. D., Silveira, D. S. D., & Costa, J. S. D. D. (2014). Fatores associados à não realização de pré-natal em município de grande porte. Revista de Saúde Pública, 48, 977-984.

Santos, N. L. D. A. C., Costa, M. C. O., Amaral, M. T. R., Vieira, G. O., Bacelar, E. B., & Almeida, A. H. D. V. D. (2014). Gravidez na adolescência: análise de fatores de risco para baixo peso, prematuridade e cesariana. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 719-726.

Santos, E. N. D., Velarde, L. G. C., & Ferreira, V. A. (2010). Associação entre deficiência de vitamina A e variáveis socioeconômicas, nutricionais e obstétricas de gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 1021-1030.

da Rosa, R. L., Molz, P., & Pereira, C. S. (2014). Perfil nutricional de gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde. Cinergis, 15(2).

de Sousa Santos, D. K., Borges, N. R., Labre, M. R., Castro, J. G. D., & Pereira, R. J. (2017). ESTADO NUTRICIONAL PRÉ-GRAVÍDICO E GESTACIONAL. DESAFIOS-Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 4(3), 83-90.

Teixeira, L. A., Vasconcelos, L. D., & Ribeiro, R. A. F. (2015). Prevalência de Patologias e Relação com a Prematuridade em Gestação de Alto Risco/Prevalence of Disease and Relationship to Preterm Birth in High-Risk Pregnancy. Revista Ciências em Saúde, 5(4), 35-42.

Valduga, L. (2010). Avaliação do estado nutricional, hábitos e utilização de sulfato ferroso e ácido fólico por uma amostra de gestantes de Guarapuava – PR. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição). Guarapuava, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO).

Vitolo, M. R., Boscaini, C., & Bortolini, G. A. (2006). Baixa escolaridade como fator limitante para o combate à anemia entre gestantes. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 28(6), 331-339.

Vitorino, A. E. J., & Alves, M. D. A. L. (2019). Avaliação da ingestão de micronutrientes em um grupo de gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde. Nutrição Brasil, 17(3), 154-161.

Publicado

09/08/2020

Cómo citar

CAMPOS, R. da S.; QUEIROZ, M. P.; SANTOS, A. B. M. V. dos; SILVA, N. da R.; PEREIRA, M. T. L.; PINTO, M. L. M. Educación y alimentación: un análisis de las adolescentes embarazadas en el Municipio de Cuité-PB . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e05996633, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.6633. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6633. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud