Obtención de productos harinosos a partir de residuos agroindustriales mediante diferentes métodos de secado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7334Palabras clave:
Residuos; Secado; Harina.Resumen
El objetivo del trabajo era obtener y caracterizar física y químicamente el producto de harina originado a partir de residuos agroindustriales, elaborado a partir del secado en horno microondas (HMO). La adquisición de residuos se realizó directamente con una empresa concentradora de fabricación de jugos, ubicada en la ciudad de Nova Floresta, Paraíba. Por lo tanto, se llevaron a cabo varios experimentos. La preparación del producto de harina en un horno se llevó a cabo a una temperatura de 60 ° C durante 8 hy presentó 8.82% de Contenido de Agua (CA), aw 0.53, pH de 4.13, sólidos solubles totales (SST) de 12 ° Brix, Residuo Mineral Fijo (RMF) de 4.51% y Proteína Cruda (PC) de 6.0%. La rampa de calentamiento utilizada para obtener la harina en HMO consistió en 3 ciclos de 6 min, totalizando 18 min de secado, utilizando el 50% de la potencia del horno y 50 g de muestra. Al final de este proceso, el producto mostró 14.01% CA, aw 0.53, pH 4.12, SST de 11 ° Brix, RMF de 3.31% y PC de 5.24%. Los productos mostraron características físicas y químicas dentro de los estándares establecidos, demostrando ser un producto que luego puede usarse en la formulación de nuevos productos alimenticios.
Citas
Andrade, S. A. C., Metri, J. C., Barros Neto, B. D., Guerra, N. B. (2003). Desidratação osmótica do jenipapo (Genipa americana L.). Ciências e Tecnologia de Alimentos, 23 (2), 276-281.
Andreola, K. (2013). Secagem de cenoura (Daucus carota L.) assistida por micro-ondas. Dissertação (mestrado), 165 p. UNICAMP, Faculdade de Engenharia química. Campinas-SP.
Araújo, F. H. O., Miranda, I. O., Santos, M. V. S., Oliveira, L. C., Santos, J. C. (2016). Avaliação da aplicabilidade de farinha de sabugo de milho no enriquecimento de produtos alimentícios. Nutrição Brasil, 15 (1), 22-29.
Aquino, A. C. M. D. S., Móes, R. S., Leão, K. M. M., Figueiredo, A. V. D., & Castro, A. A. (2010). Avaliação físico-química e aceitação sensorial de biscoitos tipo cookies elaborados com farinha de resíduos de acerola. Revista do Instituto Adolfo Lutz (Impresso), 69(3), 379-386.
Barros, S. L., Câmara, G. B., Leite, D. D. de F., Santos, N. C., Santos, F. S. dos, Soares, T. da C., Lima, A. R. N., Soares, T. da C., Oliveira, M. N., Vasconcelos, U. A. A., Albuquerque, A. P., & Queiroz, A. J. de M. (2020). Modelagem matemática da cinética de secagem de cascas do kino (Cucumis metuliferus). Research, Society and Development, 9(1), e60911608. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1608
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Resolução RDC N º. 12, DE 30/03/1978 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos -CNNPA. Estabelece normas técnicas especiais relativas a alimentos (e bebidas).
Brasil. Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005. Aprova o “Regulamento Técnico Para Produtos de Cereais, Amidos, Farinhas e Farelos”. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), p. 6.
Carvalho, R. V. (2000). Formulações de snacks de terceira geração por extrusão: caracterização texturométrica e microestrutural. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos), 89 p. UFLA, Lavras-MG.
Corrêa, P. C., Resende, O., Martinazzo, A. P., Goneli, A. L., Botelho, F. M. (2007). Modelagem matemática para a descrição do processo de secagem do feijão (Phaseolus vulgaris L.) em camadas delgadas. Engenharia Agrícola, 27 (2), 501-510.
Corrêa, P. C., Oliveira, G. H. H., Botelho, F. M., Goneli, A. L. D., Carvalho, F. M. (2010). Modelagem matemática e determinação das propriedades termodinâmicas do café (Coffea arábica L.) durante o processo de secagem. Revista Ceres, 57 (5), 595-601.
Engel, B., Baccar, N. M., Marquardt; L., Oliveira, M. S. R., Rohlfes, A. L. B. (2016). Tecnologias de atomização e desidratação: alternativas para a produção de farinhas a partir de vegetais. Revista Jovens Pesquisadores, 6 (1), 31-44.
Ertekin, C.; Yaldiz, O. (2004). Drying of eggplant and selection of a suitable thin layer drying model. Journal of Food Engineering, 63 (3), 349-359.
Ferreira, M. F. P., PENA, R. S. (2010). Estudo da secagem da casca do maracujá amarelo. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 12, (1), 15-28.
Guiné, R. P. F., Pinho, S., Barroca, M. J. (2011). Study of the convective drying of pumpkin (Cucurbita maxima). Food and Bioproducts Processing, 89, 422-428.
Gusmão, R. P. DE. (2011). Avaliação dos aspectos tecnológicos envolvidos na obtenção da arinha de palma forrageira( Opuntia fícus indica Mill ). Dissertação (mestrado) [s.l.] UFPB.
Henderson, S. M., Pabis, S. (1961). Grain drying theory I: temperature effect on drying coefficient. Journal of Agricultural Engineering Research, 6 (3), 169-174.
Instituto Adolfo Lutz (IAL). (2008). Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4ª Ed., 1ª Ed. Digital, São Paulo.
Leite, D. D. F., Pereira, E. M., Albuquerque, A. P., Mendes, F. A., Alexandre, H. V. (2016). Avaliação da cinética de secagem da carambola em secador convectivo. Revista Verde, 11 (2), 1-4.
Lima, Dag M. (2006). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos-TACO. NEPA-UNICAMP,
Nascimento Filho, W. B., Franco, C. R. (2015). Avaliação do potencial dos resíduos produzidos através do processamento agroindustrial no Brasil. Revista Virtual de Química, 7 (6), 1968-1987.
Oliveira, A. P. D. (2018). Resíduos da indústria de alimentos para elaboração de farinhas: uma estratégia para aproveitamento. Monografia (Graduação Tecnologia de Alimentos).
Page, G. E. (1949). Factors influencing the maximum rates of air drying shelled corn in thin layer. Thesis (Master of Science) - Purdue University.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA, Ed. 1, Santa Maria: UAB/NTE/UFSM.
Santos, N. C., Leite, D. D. de F., Câmara, G. B., Barros, S. L., Santos, F. S. dos, Soares, T. da C., Lima, A. R. N., Soares, T. da C., Albuquerque, A. P., Oliveira, M. N., Vasconcelos, U. A. A., & Queiroz, A. J. de M. (2020). Modelagem matemática da cinética de secagem de cascas da toranja (Citrus paradisi Macf.). Research, Society and Development, 9(1), e61911609. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1609
Silva, A. P. F., Sousa, A. P. M., Macedo, A. D. B., Dantas, D. L., Oliveira, J. A. M., Almeida, A. F., Santana, R.A.C., Campos, A. R. N. (2020). Obtenção de farinha do fruto do maxixe (Cucumis anguria L.) por diferentes métodos de secagem. Brazilian Journal of Development, 6 (7), 50983-51000.
Silva, e. S., Oliveira, J., Machado, A. V., Costa, R. O. (2015). Secagem de grãos e frutas: revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Agrotecnologia, 5 (1), 19-23.
Sousa, A. P. (2017). Utilização de resíduos de jaca no desenvolvimento de novos produtos. Dissertação (Mestrado em Ciências naturais e Biotecnologia).
Tedesco, J. M., Bohnen, H., Volkweiss, S. J. (1995). Análise de solo, plantas e outros materiais.UFRGS, Porto Alegre-RS.
Togrul, I. T., Pchlivan, D. (2002). Mathematical modelling of solar drying of apricots in thinlayers. Journal of Food Engineering, 40 (3), 219–226.
Ugaldel, F. Z., Nespolo, C. R. (2015). Desperdício de Alimentos no Brasil. SB Rural, 154 (7).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Aline Priscila de França Silva; Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Danilo Lima Dantas; Jaciara Dantas Costa; Arthur Filgueira de Almeida; Renato Alexandre Costa de Santana; Ana Regina Nascimento Campos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.