Elementos sociales, económicos y culturales que constituyen una comunidad quilombola del Nordeste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9827

Palabras clave:

Contexto socioeconómico; Aspectos culturales; Quilombolas; Semiárido nordestino.

Resumen

Las comunidades quilombolas son un espacio vivo donde las relaciones socioeconómicas y culturales se combinan para formar el espacio local. Para su estudio se analizaron el contexto social, económico, y cultural de la comunidad quilombola Custaneira/Tronco, situada en el semiárido piauiense, entre los municipios de Paquetá y Santa Cruz do Piauí. Se utilizó como procedimiento metodológico la observación participante y no participante, seguido de la aplicación de encuestas y entrevistas semiestructuradas a los 144 habitantes. Como herramienta de apoyo, se hizo uso de la grabadora de voz y del diario de campo. Los datos recabados revelaron bajos niveles de escolaridad, prevalencia del género femenino y estado civil casado. En cuanto a la franja etaria, la mayoría de los habitantes son adultos entre 25 y 59 años. Sus ingresos son menores al salario mínimo, viven hace más de 30 años en la comunidad y residen en casa propria, con estructura de ladrillo, techo de teja y piso de cemento. Mayoritariamente son trabajadores rurales cuya producción es, casi siempre, para el consumo proprio. Maíz (Zeamays L.), frijoles (Phaseolusvulgaris L.), y yuca (Manihotesculenta Crantz) son los principales cultivos. El análisis refleja que la cultura ejerce fuerte influencia en la construcción del espacio local, así como una significativa capacidad de resiliencia y participación efectiva de los habitantes en las decisiones locales. 

Biografía del autor/a

Márcio Luciano Pereira Batista, Universidade Federal do Piauí

Doutorando em Desenvolvimento e Meio Ambiente

Luciano Silva Figueiredo, Universidade Estadual do Piauí

Professor efetivo no Campus Prof. Barros Araújo

Roseli Farias Melo de Barros, Universidade Federal do Piauí

Professora Titular do Departamento de Biologia e do Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente 

Citas

Aguiar, L.G.G. & Barros, R.F.M. (2012). Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14 (3), 419-434.

Alves, R. J.M., Pontes, A. N. & Gutjahr, A.L.N. (2015). Caracterização socioeconômica de comunidades rurais amazônicas do estado do Pará, Brasil. Observatório de la economia latino-americana. Revista Eumed.net. Retirado de http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/15/socio-economia.html

Alves, S. G., Reis Neto, A.F., Barros Junior, A.P. & Rodrigues, G.G. (2017). Estudo etnoecológico em comunidades do semiárido sergipano: utilização de espécies botânicas para fins terapêuticos. Revista Brasileira de Agroecologia, 12 (3), 222-227.

Aragão, J. A. (2014). Acesso de saúde na atenção básica prestada aos quilombolas, Piauí. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul], Porto Alegre, Brasil.

Araújo, R. L. M. S.; Araújo, E. M.; Silva, H. P.; Santos, C. A. S. T.; Nery, F. S.; Santos, D. B. & Souza, B. L. M. (2019). Condições de vida, saúde e morbidade de comunidades quilombolas do semiárido baiano, Brasil. Revista Baiana de Saúde Pública, 43 (1), 226-246.

Assis, A. A., Baldauf, C. & Silva, M.R.F. (2019). Sistema socioecológico da comunidade quilombola do Sobrado, Porto Alegre – Rio Grande do Norte, Brasil: conhecimentos, injustiça e resistência. Biodiversidade, 18 (1), 160-183.

Batista, W. F. M., Santos, K. P. P., Figueiredo, L. S., & Barros, R.F.M. (2016). Sociedade e Cultura: o caso da comunidade rural Novo Nilo. Espacios, 37 (3), 20.

Baptista, N.Q. & Campos, C.H. (2013). A convivência com o semiárido e suas potencialidades. In: Conti, I. L. & Schroeder, E.O. Convivência com o semiárido brasileiro: autonomia e protagonismo social. Brasília: Editora IABS.

Bezerra, A.S. (2012). Reconhecimento étnico da comunidade de Bastiões. Revista de Ciências Sociais, 43 (1), 50-65.

Berkes, F., Colding, J. & Folke, C. (2000). Rediscovery of traditional ecological knowledge as adaptive management. Ecological Applications, 10 (5), 1251-1262.

Bernard, R.H. (2017). Research methods in anthropology: qualitative and quantitative approaches. Londres: Rowman & Littlefield Publishers, 6ª ed, 2017.

Brasil. (2006). O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação.

Brasil. (2011). Alimento: direito sagrado. Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Brasil. (2012). Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Programa Brasil Quilombola: diagnóstico das ações realizadas. Brasília, 2012.

Brasil. (2014). Quilombos do Brasil: segurança alimentar e nutricional em territórios titulados. Cadernos de Estudos: desenvolvimento social em debate. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Cardias, R. C. (2016). Fé e festejar: espaço, folkcomunicação e imaginário religioso nas comunidades quilombolas do Vale do Ribeira –SP. RIF, 14 (32), 68-84.

Carneiro da Cunha, M. (2017). Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Ubu Editora.

Carvalho, J. S. B., Martins, J.D.L.M., Mendonça, M.C.S. & Lima, L.D. (2013). Uso popular das plantas medicinais na comunidade da várzea, Garanhuns-PE. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 13 (2), 58-65.

Castel, R. (1997). A dinâmica dos processos de marginalização: da vulnerabilidade a

“desfiliação”. Caderno CRH, v. 10, n. 26, p. 19-40.

Dantas, B. (2005). Tu me ensina a fazer renda: gerações e processos de aprendizagem de ofícios tradicionais. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 32, 225-243.

Diegues, A. C.S. & Arruda, R. S. V. (2001). Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

Dourado, A. M. & Vargas, M. A. M. (2013). Identidade e pertencimento nos assentamentos rurais de Sergipe. Revista GeoNordeste, 12 (3), 222-227.

Duque, A.N. F., Vieira, M.A.B. & Souza, R.N.R. (2019). História e memória em quilombos do semiárido piauiense: patrimônio e identidade cultural. Em C. Santos. O Semiárido Brasileiro e suas Especificidades (pp. 195–220). Atena Editora.

Escobar, A. (2000). El lugar de la naturaleza y la naturaleza del lugar. ¿globalización o postdesarrollo? In: Lander, E. (Ed.) La colonialidad del saber: eucocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latino-americanas (pp. 68-87). Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO).

Fé, E. & Gomes, J. (2015). Territorialidade e sociobiodiversidade na configuração do espaço produtivo da comunidade Olho D’água dos Negros no município de Esperantina-PI. Sociedade e Natureza, 27 (2), 297-308.

Fe, E. G. M., Nascimento, J. E. & Gomes, J. M. A. (2019). Organização socioprodutiva e a questão da terra na comunidade Quilombola Curralinho? Esperantina (PI). Revista Brazilian Journal of Development, 5, 12846-12868.

Ferreti, S. E. (1998). Sincretismo afro-brasileiro e resistência cultural. Horizontes Antropológicos, 4 (8), p. 182-198.

Fidelis, L. M. & Bergamasco, S.M.P.P. (2015). A família, suas mudanças e a manutenção dos saberes tradicionais na agricultura familiar em quilombos do Vale do Ribeira paranaense. Divers@, 8 (2), 59-72.

Figueiredo, E. & Ferrão, P. (2008). O conhecimento não cresce nas árvores: os desafios da sociedade do conhecimento e o mundo rural em Portugal. Actas do III Congresso de Estudos Rurais, 1-17.

Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Franco, E.A.P. & Barros, R. F.M. (2006). Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinas, 8 (3), 78-88.

Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Coleção Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Bookman, Artmed.

Franco, E.A.P. & Barros, R. F.M. (2006). Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinas, 8 (3), 78-88.

Freitas, S. T., Pamplin, P. A. Z., Legat, J., Fogaça, F. H. S. & Barros, R.M. (2012). Conhecimento tradicional das marisqueiras de Barra Grande, Área de Proteção Ambiental do Delta do Rio Parnaíba, Piauí, Brasil. Revista Ambiente e Sociedade, 15 (2), 91-110.

Fundação Cultural Palmares (2019). Quadro geral de comunidades remanescentes de quilombos (CRQS). Retirado de http://www.palmares.gov.br/

Holanda, S. B. (1995). Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras.

Ingold, T. (2000). The perception of environment: essays of livehood, dwelling and skill. London; New York: Routledge.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010a). Cidades@. Recuperado de http://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.php?lang=&codmun=220755.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010b). População. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao.html.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2018). Projeção da População 2018: número de habitantes do país deve parar de crescer em 2047. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/21837-projecao-da-populacao-2018

Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petropólis: Vozes.

Leite, I.B. (2008). O projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais. Revista Estudos Feministas, 16 (3), 965-977.

Lima, S. O. (2005a). Braço Forte: trabalho escravo nas fazendas da nação no Piauí (1822-1871). Passo Fundo: Upf Editora/Ediupf.

Lima, I. M. de M.F. (2005b). De Moura aos Moura Fé: resgate de uma trajetória. Teresina: Expansão.

Little, P. E. (2004). Territórios sociais e povos tradicionais no brasil: por uma antropologia da territorialidade. Anuário Antropológico, 28 (1), 251-290.

Little, P. E. (2006). Ecologia política como etnografia.: um guia teórico e metodológico. Horizontes Antropológicos, 12 (25), 85-103.

Ludke, M. & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.E.

Luz, E. P., Dallepiane, L.B., Kirchner, R.M., Silva, L.A.A., Silva, F.P., Kohler, J., Gapinger, E. & Carlot, J.M. (2014). Perfil sociodemográfico e de hábitos de vida da população idosa de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17 (2), 303-314.

Malinowski, B. (1922). Argonautas do pacífico ocidental. São Paulo, SP: Abril Cultural.

Marques, J. G. (2001). Pescando pescadores: ciência e etnociência em uma perspectiva ecológica. 2. ed. São Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras.

Monteles, R. & Pinheiro, C.U. (2007). Plantas medicinais em um quilombo maranhense: uma perspectiva etnobotânica. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 7 (2), 38-48.

Oliveira, M. M. (2007). Como fazer pesquisa qualitativa. Petropólis: Vozes.

Paixão, M. (2003). Desenvolvimento humano e relações raciais. Rio de Janeiro: DP&A.

Pereira, A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. 1. ed. Santa Maria : UFSM, NTE.

Porto, L.; Kaiss, C. & Cofré, I. (2012). Sobre solo sagrado: identidade quilombola e catolicismo na Comunidade de Água Morna (Curiúva, PR). Religião e Sociedade, 32 (1), 39-70.

Portal de Periódicos CAPES. Buscar Assunto. Recuperado de https://www.periodicos.capes.gov.br.

Regnault, B. (2005). La población indígena y afrodescendiente de Venezuela. Y el aporte del censo indígena en el estudio de la asistencia escolar - IIES – UCAB – Venezuela. In: Pueblos indígenas y afrodescendientes de América Latina y el Caribe: relevancia y pertinencia de La información sociodemográfica para políticas y programas. CEPAL, Santiago de Chile.

Sachs, I. (1997). Estratégias de transição para o século XXI. In: Bursztyn, M. (Ed). Para pensar o desenvolvimento sustentável (pp. 29-56) Brasília: Brasiliense.

Santana, R. S. & Eugênio, B. G. (2019). A trajetória ocupacional das mulheres negras quilombolas da Lagoa de Maria Clemência. Revista Humanidades e Inovação, v.6, n.14, p. 303-318, 2019

Santilli, J. (2005). Socioambientalismo e novos direitos: proteção jurídica à diversidade biológica e cultural. São Paulo: Petrópolis.

Sá, M. L. B. (2010). Saberes e práticas alimentares em uma comunidade quilombola no Ceará. 2010. f. 328. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - São Paulo: USP.

Santos, R. C. & Silva, M. S. (2014). Condições de vida e itinerários terapêuticos de quilombolas de Goiás. Saúde Soc. São Paulo, 23 (3), 1049-1063.

Santos, J. B. (2009). Etnicidade e religiosidade da comunidade quilombola de Olaria, em Irará (BA). Revista Nures, n. 13, s/p.

Silva, R. C. (2018). A fragmentação da escravidão no Piauí: exportação de cativos e a entrada de flagelados da seca. Vozes, Pretérito & Devir, 8 (1), 154-175.

Silva, P, V.& Barros, D, D. (2010). Método história oral de vida: contribuições para a pesquisa qualitativa em terapia ocupacional. Revista Terapia Ocupacional, 21 (1) 68-73.

Silva, M. P. & Barros, R. F. M. (2015). Conhecimento tradicional e uso de espécies da caatinga em construções rurais na Comunidade Sítio Velho em Assunção do Piauí, Brasil. Educação Ambiental em Ação, 51 (13), s/p.

Silva, E. A. (2015). Projetos de vida de adolescentes e jovens de comunidades quilombolas do Vale do Mucuri/MG. Cadernos CERU 26 (2), s/p.

Silva, R. A. & Menezes, J. A. (2018). Relações étnico-raciais e educação nas comunidades quilombolas. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13 (3), 1-17.

Soares, L. F.; Oliveira, E. H.; Nunes, Z. M.; Nascimento, M. H.; Verde, R. M. C. L. & Lima, E. M. (2020). Aspectos socioeconômicos e de condições de saúde em populações quilombolas no estado do Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 9 (2), 1-16.

Sousa, A. J. (2015). Etnicidade e territorialidade na comunidade quilombola Custaneira/Tronco, município de Paquetá – PI, Brasil. Dissertação, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil.

Sousa, G.M. & Fernandes, G.P. (2016). Caracterização geoambiental da comunidade quilombola Sítio Arruda em Araripe-CE. Caderno de Estudos Geoambientais – CADEGEO, 7 (1), 45-55.

Spindola, T. & Santos, S. R. (2003). Trabalhando com a história de vida: percalços de uma pesquisa (dora?) Revista Escola Enfermagem, 37 (2), 19-26.

Superti, E. & Silva, G.V. (2015). Comunidades quilombolas na Amazônia:

construção histórico-geográfica, características socioeconômicas e patrimônio cultural no estado do Amapá. Revista Franco-Brasileira de Geografia, 23 (23), s/p.

Terceiro, A., Silva, J. J. S. & Correia, M. F. (2013). Caracterização da sociedade, economia e meio ambiente costeiro atuante à exploração dos manguezais no estado do Maranhão. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, 5 (3), 94-111.

Teixeira, M.G., Braga, J.S., César, S. F. & Kiperstok, (2011). A. O artesanato de retalhos da Comunidade Quilombola de Giral Grande. Afro-Ásia, 44, 219-246.

Torquato, T. G.M. (2006). Potencial da vegetação melitófila e abelhas associadas da área Olho d’água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil. Recuperado de http://livros01.livrosgratis.com.br/cp114386.pdf

Vieira, F. J., Santos, L. G. P., Araújo, J. L. L. & Barros, R.F.M. (2008). Quilombola of Macacos Community, São Miguel do Tapuio city, Piauí state: history, useand conservation of plantresources. Functional Ecosystems & Communities, 2, 81-87.

Vieira, F. J. & Barros, R. F. M. (2010). Comunidades quilombolas e o uso de recursos vegetais. Sapiência (FAPEPI. Impresso), 25, 19-19.

Vieira, F. J. (2014). Uso de fitocombustível no semiárido brasileiro: preferências locais e atributos físicos da madeira. Tese de Doutoramento, Univ. Fed. do Piauí, Teresina, Brasil. Recuperado de: https://sigaa.ufpi.br/sigaa/public/programa/defesas.jsf?lc=pt_BR&id=619

Viveiros de Castro, E. (2011). A antropologia como política do entendimento. In: Lépine, C.; Hofbauer, A.; Scharwz, L.M. (Eds.). Manuela Carneiro da Cunha: o lugar da cultura e o papel da antropologia (pp. 65-74). Rio de Janeiro: Beco do Azougue.

Viveiros de Castro, E. (2013). Economic development, anthropomorphism, and the principle of reasonable sufficiency. In: Gagliardi, P.; Reijnen, A.M.; Valentini, P. (Eds.). Protecting nature, saving creation.Ecologival conflicts, religious passions, and political quandaries (pp. 161-180). New York: Palgrave Macmillan.

Woortmann, E. (1995). Herdeiros, parentes e compadres: colonos do Sul e sitiantes do Nordeste. Brasília: EdUnb; São Paulo: Hucitec.

Publicado

22/11/2020

Cómo citar

MACÊDO, E. M. .; BATISTA, M. L. P. .; FIGUEIREDO, L. S. .; BARROS, R. F. M. de. Elementos sociales, económicos y culturales que constituyen una comunidad quilombola del Nordeste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e4939119827, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9827. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9827. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales