O Ensino Superior em Enfermagem no Brasil e história das identidades sociológicas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31529

Palavras-chave:

História da Enfermagem; Educação em Enfermagem; Educação superior.

Resumo

Objetivo: descrever como se processou ao longo do tempo o ensino superior de Enfermagem no Brasil considerando-se seu contexto histórico e a relação com sua identidade. Metodologia: revisão de literatura, de caráter exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa. Trata-se de um excerto de tese de doutorado. Resultados: a partir dos estudos elencados foi estabelecida uma reconstituição histórica da estruturação do ensino superior de Enfermagem e a sua relação com a construção da identidade profissional dos graduandos. Conclusão: a historicidade organizacional narrada infere que ao deslocar o cuidado de Enfermagem do conceito de vocação para um conceito denominado científico, as enfermeiras não conseguiram resolver seu problema de identidade. Ademais, denota-se a importância de promover a revisão e readequação das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Enfermagem, tendo em vista as mudanças no mercado de trabalho e as incisivas alterações educacionais determinadas no último ano pelos motivos pandêmicos, e que já fazem 20 anos desde que estas foram criadas.

Biografia do Autor

Emillia Conceição Gonçalves dos Santos, Universidade Federal Fluminense

Doutoranda pela Universidade Federal Fluminense. Licenciatura em Enfermagem e Obstetrícia, Especialista em Clínica Médica e Cirúrgica, Mestre em Ciências do Cuidado em Saúde, Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense (EEAAC-UFF). Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Mauro Leonardo Salvador Caldeira dos Santos, Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro, Doutor em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Prof. Associado IV da Universidade Federal Fluminense. Professor do Programa da Pós-Graduação da Escola de Enfermagem Mestrado e Doutorado da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC-UFF). Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Rodrigo Leite Hipolito, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Enfermagem e Mestre pelo Programa de Pós graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGENF). Professor adjunto IV do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal Fluminense (EEAAC-UFF). Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Yasmin Saba de Almeida, Universidade Federal Fluminense

Mestranda pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde da Universidade Federal Fluminense (EEAAC-UFF). Especialista em Gestão em Saúde (UFRGS). Bacharel e Licenciatura em Enfermagem (UFF). Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Suzy Darlen Dutra de Vasconcelos, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

Mestre em Enfermagem (UFRJ). Especialista em Qualificação para o Magistério Superior. Licenciatura Plena pela Faculdade de Educação da UFRJ-EEAN. Enfermeira e Professora do Ensino Básico Técnico e Tecnológico do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). Rio de Janeiro, Brasil.

Mildred Ferreira Medeiros, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências pela UERJ. Mestre em Morfologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Graduada em Ciências Biológicas - modalidade Genética pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora auxiliar na Universidade Veiga de Almeida – RJ, Professora substituta na UFRJ e Professora do Centro Universitário La Salle - Niterói, RJ. Rio de Janeiro, Brasil.

Wesley Barcellos de Assis, Hospital Universitário Antônio Pedro

Enfermeiro do Hospital Universitário Antônio Pedro da Universidade Federal Fluminense (HUAP-UFF). Especialista em Epidemiologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Patrícia Veras Neves de Oliveira, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

Doutoranda e Mestre em Ciências do Cuidado em Saúde pela Universidade Federal Fluminense. Especialista em Projetos Assistenciais em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria e Especialista em Cuidados ao Paciente de Alta Complexidade. Graduada em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Enfermeira da Hematologia/Oncologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil.

Caroline Brelaz Chaves Valois, Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas

Enfermeira da Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas. Especialista em Geriatria e Gerontologia pela Faculdade Internacional Signorelli. Especialista em Urgência e Emergência em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas. Amazonas, Brasil.

Eugênio Patrício de Oliveira, Hospital da Criança Santo Antônio

Médico formado pela Universidade Federal da Paraíba. Especialização em Dor e Cuidados Paliativos pela Unyleya. Pós graduando em Dor e Medicina Paliativa pela UFRGS-HCPA. Médico Residente em Pediatria pelo Hospital da Criança Santo Antônio. Médico Assistente da Neonatologia do Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth. Boa Vista, Roraima, Brasil.

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Publicado

11/07/2022

Como Citar

SANTOS, E. C. G. dos .; SANTOS, M. L. S. C. dos; HIPOLITO, R. L.; ALMEIDA, Y. S. de; VASCONCELOS, S. D. D. de; MEDEIROS, M. F.; ASSIS, W. B. de; OLIVEIRA, P. V. N. de; VALOIS, C. B. C.; OLIVEIRA, E. P. de. O Ensino Superior em Enfermagem no Brasil e história das identidades sociológicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e32611931529, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31529. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31529. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde