Dor musculoesquelética em acadêmicos de um curso de Fisioterapia em Santarém, Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31846Palavras-chave:
Dor; Estudantes; Fisioterapia.Resumo
Objetivo: Analisar o perfil dos estudantes de fisioterapia de uma instituição pública de Santarém que apresentam dores musculoesqueléticas, bem como verificar quais as dores mais frequentes e seu grau de intensidade. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal, com abordagem quantitativa, desenvolvida junto aos acadêmicos de Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará do Campus XII/Santarém. Utilizou-se para a coleta dos dados dois instrumentos, o Questionário Nórdico de Dor e a Escala Analógica Visual de Dor (EVA) tendo 46 participantes. Pesquisa aprovada pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade do Estado do Pará sob o nº CAEE: 42238621.8.0000.8767. Resultados: Observou-se a maioria dos participantes são do sexo feminino e possuem média de idade de 20,7 anos, verificou-se também que dentre as dores mais prevalentes entre os acadêmicos destacou-se a lombalgia com 93,48% dos relatos, em relação a intensidade da dor notou-se que a maioria das dores elencadas são leves ou moderadas, causando desconforto, mas não os impede de realizar atividades da vida diária. Conclusão: É essencial que este tema seja tratado com mais seriedade pelas instituições de ensino, pois a formação é um momento único de aprendizado, e se o acadêmico está submetido a condições extremas impostas pela rotina corrida entre estágio e aulas teóricas, chega um momento que o organismo do universitário começará a apresentar sinais de desgaste e estresse extremo.
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