Plantas medicinais utilizadas por comunidades do Distrito de Carapajó, Cametá-PA, Amazônia, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.37453

Palavras-chave:

Etnoconhecimento; Comunidades tradicionais; Baixo Tocantins; Medicina popular.

Resumo

O presente estudo buscou identificar as espécies vegetais utilizadas para fins medicinais pelas comunidades do distrito de Carapajó no município de Cametá, Estado do Pará. Durante o trabalho de campo, realizou-se entrevistas semiestruturadas com 23 pessoas. Para as análises qualitativas, foram utilizados os índices de concordância de uso principal (CUP), de concordância (IC) e frequência relativa (FR). Foram listadas 45 etnoespécies de plantas medicinais, distribuídas em 42 gêneros e 31 famílias, entre as quais se destacam Asteraceae (4 spp.), Apocynaceae (3 spp.), Fabaceae (3 spp.), Lamiaceae (3 spp.), Amaranthaceae (2 spp.), Bignoniaceae (2 spp.) e Poaceae (2 spp.) que correspondem a 44,1% das espécies registradas na área. Por outro lado, 24 famílias (55,6%) foram representadas por apenas uma espécie cada. Essas etnoespécies foram citadas por moradores nativos do distrito de Carapajó, os quais usam as folhas (76,7%) dessas plantas em sua maioria para o preparo de chás (97,6%) no tratamento de algumas doenças tais como: diarreia, febre, dor de cabeça, problemas estomacais, anemia, entre outras. Se fez evidente o quão ainda é forte a cultura popular do uso de plantas medicinais no distrito de Carapajó, tal como é em outras comunidades tradicionais, mostrando o tamanho da importância e utilidade desses conhecimentos acerca destas ervas para seus moradores. Diante disto, se faz notória a grande preocupação das erveiras do distrito em relação ao descaso das novas gerações acerca da aprendizagem desses conhecimentos, que possivelmente acarretaria em perda desses conhecimentos.

Referências

Ademola, I.O. & Eloff, J.N. (2011). Anthelminthic activity of acetone extract and fractions of Vernonia amygdalina against Haemonchus contortus eggs and larvae. Trop. Anim. Health Prod., 43(2), 521-7.

Adiukwu, P.C., Amon, A. & Nambatya, G. (2011). Pharmacognostic, antiplasmodial and antipyretic evaluation of the aqueous extract of Vernonia amygdalina leaf. Int. J. Biol. Chem. Sci., 5(2),709-6.

Agra, M. F., Silva, K. N., Basílio, I.J.L. D., Freitas, P.F. de & Barbosa-Filho, J.M. (2008). Levantamento de plantas medicinais utilizadas na região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia. 18(3), 472-508.

Ajibola, C.F., Eleyinmi, A.F. & Aluko, R.E. (2011). Kinetics of the inhibition of renin and angiotensin I converting enzyme by polar and non-polar polyphenolic extracts of Vernonia amygdalina and Gongronema latifolium leaves. Plant Foods Hum. Nutr., 66(4), 320-7.

Albuquerque, U.P., Lucena, R.F.P. & Cunha, L.V.F. (2008). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife, Editora Comunigraf/ NUPEEA.

Almeida, L.S., Gama, J.R.V., Oliveira, F.A.O., Ferreira, M.S.G., Menezes, A. J.E.A., Gonçalves, D.C.M. (2013). Uso de Espécies da Flora na Comunidade Rural Santo Antônio, BR-163, Amazônia Brasileira. Floresta e Ambiente, 20(4), 435-446.

Amorozo, M.C.M., Gély, A.L. (1988). Uso de plantas medicinais por caboclos do Baixo Amazonas, Barcarena, PA. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Série Botânica, 4(1), 47-131.

Anguera, M.T. (1985). Metodologia de la observación em las Ciências Humanas. Madrid: Cátedra.

Araújo, K. A. (2018). Conhecimento local e o uso de plantas medicinais em Boa Vista/Roraima: novasestratégias em saúde coletiva. Tese (Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus. [s.n], 169 f.

Barreto, I.F. & Freitas, A.D.D. (2017). Etnobotânica em quintais agroflorestais na comunidade Barreiras em Almeirim, Pará. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, 9(1), 45-62.

BRASIL. Decreto N. 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. (2007). Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Brasília. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/Decreto/D6040.htm.

Brazilian Flora Group (BFG). Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). (2018). Rodriguésia, 69(4), 1513-1527.

Carneiro, F. M., José, M., Albanaz, L. C., Darc, J. & Costa, P. (2014). Tendências Dos Estudos Com Plantas Medicinais No Brasil. Rev. Sapiência Soc. saberes e práticas Educ., 3(2), 44-75.

Costa, R. S. L., Tavares, V. V. A. V., Dourado, E. S., Costa, V. H. R. S., Lameira, Y. C., Américo, P. S. & Santos, R. R. (2021). Uso de plantas medicinais por indivíduos de uma comunidade do Acre. Research, Society and Development, 10(9), e30610917968.

FAPESPA. (2015). Estatística municipal. Cametá. Pará. 55 p.

Farombi, E.O. & Owoeye, O. (2011). Antioxidative and chemopreventive properties of Vernonia amygdalina and Garcinia biflavonoid. Int. J. Environ. Res. Public Health, 8(6), 2533-55.

Freitas, J.C. De & Fernandes, M.E.B. (2006). Uso de plantas medicinais pela comunidade de Enfarrusca, Bragança, Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, 1(3), 11-26.

Georgewill, O.A. & Georgewill, U.O. (2010). Evaluation of the anti-inflammatory activity of extract of Vernonia amygdalina. Asian Pac. J. Trop. Med., 3(2), 150-51.

Germano, C. M., Lucas, F.C.A., Tavares-Martins, A.C.C., Moura, P.H.B. De, Lobato, G.J.M. (2014). Comunidades ribeirinhas e palmeiras no município de Abaetetuba, Pará, Brasil. Scientia Plena, 10(11), 1-10.

Guarim-Neto, G. & Amaral, C. N. (2010). Aspectos etnobotânicos de quintais tradicionais dos moradores de Rosário Oeste, Mato Grosso, Brasil. Polibotânica, (29), 191-212.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2012). Manual técnico da vegetação brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2012. 271 p.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2017). Trabalho e Rendimento. Brasil. Pará. Cametá. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/cameta/panorama.

Ichim,M. C., Häser, A. & Nick, P. (2020). Microscopic Authentication of Commercial Herbal Products in the Globalized Market: Potential and Limitations. Frontiers in Pharmacology, 11, 876.

Imada, K. S., Araújo, T. S., Muniz, P.T. & Pádua, V. L. (2016). Fatores socioeconômicos, higiênicos e de saneamento na redução de diarreia na Amazônia. Rev Saude Publica. 50, 77.

Jesus, A. G., Possimoser D., Cavalheiro, W. C. S., Alves, W. C., Ribeiro, S. B. (2013). Levantamento Etnobotânico De Espécies Nativas Utilizadas Como Medicinais Na Linha 188, Rolim De Moura, Rondônia. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, 1(1), 84-88.

Joly, C.A., Verdade, M. & Berlinck R.G.S. (2011). Diagnóstico da pesquisa em biodiversidade no Brasil. Rev. Usp. 89, 114-133.

Katewa, S.S.; Chaudhary, B.L. & Jain, A. (2004). Folk herbal medicines from tribal área of Rajasthan (India). J. Ethnoharmacol., 92 (1), 41-46.

Ladio, A.H. & Lozada, M. (2004). Patterns of use and knowledge of wild edible plants in distinct ecological environments: a case study of a Mapuche community from Nothwestern Patagonia. Biodiversity and Conservation 13(6), 1153-1173.

Lima, A.C., Silva, C.J.S., Viana, I.G.V., Arruda, J.C., Dutra, M.M., Sander, N.L., Moratti, P.R.M. (2015). Quintal Espaço de Saberes e de Segurança Alimentar no Vale do Guaporé, Amazônia Meridional, Mato Grosso. Revista de Estudos Sociais, 17(34), 139-148.

Lima, B. B. & Fernandes, F. P. (2020). Uso e diversidade de plantas medicinais no município de Aracati–CE, Brasil. J. Appl. Pharmac. Sci. Res., (7), 24-42.

Linhares, J.F.P., Hortegal, E.V., Rodrigues, M.I.A. & Silva, P.S.S. da. (2014). Etnobotânica das principais plantas medicinais comercializadas em feiras e mercados de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil. Rev. Pan-Amaz Saúde, 5(3), 39-46.

Linhares, J.F.P. & Pinheiro, C.U.B. (2013). Caracterização do sistema de extração de látex de janaúba (Himatanthus Willd. ex Schult. - Apocynaceae), no Município de Alcântara, Estado do Maranhão, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 4(1), 23-31.

Linhares, S. & Gewandsnajder, F. (1998). Biologia Hoje – Vol 3. São Paulo: ed. Ática.

López, C.A.A. (2006). Considerações gerais sobre plantas medicinais. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento. 1(1), 19-27.

Lorenzi, H. & Matos, F.J.A. (2008). Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª ed. Nova Odessa, Instituto Plantarum. São Paulo, 565 p.

Magurran, A. E. (2004). Measuring Biological Diversity. Ed. Blackwell.

Martins, A.G., Rosário, D.L., Barros, M.N. & Jardim, M.A.G. (2005). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e tóxicas da Ilha do Combu, Município de Belém, Estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Farmacologia, 86 (1): 21-30.

Ming, L. C. & Grossi, E. P. (2007). A Etnobotânica na Recuperação do Conhecimento Popular. Departamento de Produção Vegetal. Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP. 1-4. www.fazendadocerrado.com.br/Lin_Chau_Ming.pdf.

Ming, L.C., Hidalgo, A.F., Silva, M.A.S., Silva, S.M.P., Chaves, F.C.M. (2000). Espécies Brasileiras com potencial alimentar: uso atual e desafios. In: Cavalcanti, T. B., (Org.). Tópicos atuais em botânica: Palestras convidadas do 51º Congresso Nacional de Botânica. Brasília: Embrapa, 51, 268-273.

Monteiro, E.D. (2013). Ecologia de paisagem aplicada à análise fitogeográfica dos campos de natureza do município de Cametá-Pará. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.

Monteiro, S.C. & Brandelli, C.L.C. (2017). Farmacobotânica – Aspectos teóricos e aplicação. Porto Alegre: Artmed.

Moreira, L. P., Ramires, M., Sampaio, P. S. P., Souza, T. R., Toma, W. & Guimarães, R. R. (2020). Levantamento etnofarmacológico de plantas medicinais utilizadas pela população local da Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una, Brasil. Research, Society and Development, 9(10), e3129108571.

Moreira, R.C.T., Costa, L.C.B., Costa, R.C.S., Rocha, E.A. (2002). Abordagem etnobotânica acerca do uso de plantas medicinais na Vila Cachoeira, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farmacéutica Bonaerense, 21(3), 205-11.

Mori, S.A., Silva, L.A.M., Lisboa, G. & Corandin, L. (1989). Manual de Manejo de Herbário Fanerogâmico. Ilhéus, Centro de Pesquisas do Cacau. 2ª ed.

Mota, L. A., Pereira, D. T. M., Assis, M. E. S., Marques, S. B. & da Silva B. B. (2022). Etnofarmacologia de plantas medicinais utilizadas pela população rural e ribeirinhado município de Itacoatiara-AM. Research, Society and Development, 11(5), e5111527735. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27735.

Moura, M.R.P., Guarin-Neto, G. (2015). A Flora Medicinal Dos Quintais De Tangará Da Serra, Mato Grosso, Brasil. Biodiversidade, 14(1), 63-83.

Nakajima, J. (2022). Gymnanthemum in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB22218.

Okigbo, R.N. & Mmeka, E.C. (2008). Antimicrobial effects of three tropical plant extracts on Staphylococcus aureus, Escherichia coli and Candida albicans. Afr. J. Tradit. Complement. Altern. Med., 5(3), 226-29.

Oliveira, D. S., & Lucena, E. M. P. (2015). O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá–Ceará. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17, 407-412.

Oliveira-Melo, P. M. C., Lima, P. G. C. L., Costa, J. C. & Coelho-Ferreira, M. R. (2022). Ethnobotanical study in a rural settlement in Amazon: contribution of local knowledge to public health policies. Research, Society and Development, 11(1), e56911125258. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25258.

Ong, K.W., Hsu, A., Song, L., Huang, D. & Tan, B.K.H. (2011). Polyphenols-rich Vernonia amygdalina shows anti-diabetic effects in streptozotocin-induced diabetic rats. J. Ethnopharmacol., 133(2), 598-607.

Pantoja, M.A., Filho, A.C.S., Melo, M.I.C., Araújo F.P.A., Ribeiro, K.N., Farias, M.M., Pinto, M.A.S.C. (2012). Estudo etnobotânico de plantas medicinais no bairro são Lázaro. Anais Programa Ciência na Escola, 1(1), 48–52.

Pereira, M.G.S. & Coelho-Ferreira, M. (2017). Uso e diversidade de plantas medicinais em uma comunidade quilombola na Amazônia Oriental, Abaetetuba, Pará. Biota Amazônia, 7(3), 57-68.

Pereira, A.R.A., Velho, A.P.M., Cortez, D.A.G., Szerwieski, L.L.D., Cortez, L.E.R. (2016). Uso tradicional de plantas medicinais por idosos. Revista Rene, 17(3), 427-34.

Pereira, C.O., Lima, E.O., Oliveira, R. A.G., Toledo, M.S., Azevedo, A.K.A., Guerra, M.F., Pereira, R.C. (2005). Abordagem etnobotânica de plantas medicinais utilizadas em dermatologia na cidade de João Pessoa-Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 7(3), 9-17.

Prance, G.T. (1991). What is Ethnobotany today. Journal of Ethnopharmacology, 32(1-3), 209-216.

Rodrigues, T.E., Santos, P.L. dos, Oliveira Junior, R.C. de, Silva, J.M.L. da Valente, M.A. & Cardoso Junior, E.Q. (2000). Zoneamento agroecológico do município de Cametá, Estado do Pará. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 44 p.

Rodrigues, V.E.G., Carvalho, D.A. de. (2001). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais do domínio cerrado na região do Alto Rio Grande – Minas Gerais. Ciência Agrotécnica, 25(1), 102-23.

Roque, A. A., Rocha, R. M. & Loiola, M. I. B. (2010). Uso e diversidade de plantas medicinais da Caatinga na comunidade rural de Laginhas, municıṕio de Caicó, Rio Grande do Norte (nordeste do Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 12(1), 31-42.

Saliu, J.A., Ademiluyi, A.O., Akinyemi, A.J. & Oboh, G. (2011). In vitro antidiabetes and antihypertension properties of phenolic extracts from bitter leaf (Vernonia amygdalina Del.). J. Food Biochem., 36(5), 569-76.

Santos-Silva, J.P.G.S., Oliveira, P. C. (2016). Etnobotânica de plantas medicinais na comunidade de várzea Igarapé do Costa, Santarém - Pará, Brasil. Ambiente y Sostenibilidad, 1(6), 136-51.

Santos, K. F., Cavalho, D. S., Gato, L. C., Souza, F. G., & Lima, J. P. S. (2021). Composição florística dos quintais agroflorestais do assentamento São Francisco, município de Canutama-AM. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 10(3), 131-153.

Santos, L.S.N., Salles, M.G.F., Pinto, C.M., Pinto, O.R.O. & Rodrigues, I.C.S. (2018). O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na Comunidade da Brenha, Redenção, CE. Agrarian Academy, Centro Científico Conhecer – Goiânia, 5(9), 409-21.

Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento – SNIS. (2020). Diagnóstico Anual de Água e Esgoto 2021 (ano de referência 2020). Brasil. Ministério do Desenvolvimento. Brasília.

Tuxill, J., Nabhan, G.P. (2001). Plantas, comunidades y áreas protegidas: una guía para El manejo in situ. Pueblos y plantas. Manual de conservacion. Montevidéu: Editora Nordan Comunidad.

Vásquez, S.P.F., Mendonça, M.S. de, Noda, S.N. (2014). Etnobotânica de plantas medicinais em comunidades ribeirinhas do Município de Manacapuru, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica. 44(4), 457-72.

Vandesmet, L. C. S. et al. Plantas medicinais usadas por moradores de uma área de floresta decídua espinhosa, Ceará, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], 9(9), e728997517-e728997517.

Vendruscolo, G. S. & Mentz, L. A. Levantamento etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais por moradores do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, 61(1-2), 83-103.

World Health Organization (WHO). (2019). Global Report on Traditional and Complementary Medicine. Geneva. 226 p.

Downloads

Publicado

21/12/2022

Como Citar

CARMO, A. D. do .; ROSÁRIO, K. D. S. do .; MARQUES, W. P. G. .; SANTOS-FONSECA, D. J. dos .; MENDES, J. C. R. . Plantas medicinais utilizadas por comunidades do Distrito de Carapajó, Cametá-PA, Amazônia, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e87111737453, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.37453. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37453. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas