Análise da Mortalidade Perinatal na Baixada Maranhense entre os anos de 2018 a 2021

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.39128

Palavras-chave:

Óbitos perinatais; Prematuridade; Mortalidade perinatal por risco específico.

Resumo

Introdução: A Mortalidade Infantil (MI) representa um importante indicador de qualidade da saúde e desenvolvimento socioeconômico de uma população. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) , a cobertura universal de saúde registra a importância da MI para a aproximação das condições de saúde das populações, bem como seu potencial norteador de políticas e ações em saúde. Objetivo: Identificar a Análise da Mortalidade Perinatal na Baixada Maranhense entre os anos de 2018 a 2021. Método: Pesquisa de estudo epidemiológico descritivo de caráter bibliográfico, com propósito de levantar dados do SIM e SINASC, para descrição dos dados serão utilizadas variáveis relacionadas ao RN (peso ao nascer, semana gestacional, tipo de parto e óbitos perinatais segundo o CID -10) para obter respostas ao objetivo geral do presente trabalho. Resultados: Segundo os dados levantado durante a pesquisa, nos anos de 2018 a 2020, o índice de mortalidade em crianças com diarreia cresceu de uma forma exacerbada segundo dados coletados e apresentados em forma de gráficos, demonstrou que os maiores óbitos perinatal durante o ano de 2021 foram nos municípios de Viana, Pinheiro e Penalva nos partos ocorrerão em suas residências. Considerações Finais: Os dados apresentados no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, especialmente o SINASC, foram a principal ferramenta para o desenvolvimento desse trabalho, para que assim, pudesse ser quantificado os índices de óbitos durante o parto e a mortalidade infantil.

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Publicado

26/12/2022

Como Citar

BENTO, V. A. .; SILVA, J. V. da .; MARINS, J. B.; AZEVEDO, Y. S. L. de . Análise da Mortalidade Perinatal na Baixada Maranhense entre os anos de 2018 a 2021 . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e232111739128, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.39128. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39128. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde