A importância fisiopatológica para o diagnóstico do choque circulatório: Uma revisão narrativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41811

Palavras-chave:

Choque circulatório; Diagnóstico; Fisiopatologia.

Resumo

O choque circulatório é uma síndrome clínica, caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório em fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos, de forma a atender suas necessidades metabólicas. Já na sua própria caracterização, expõe uma importante relação entre metabolismo e hemodinâmica. O objetivo deste artigo é relacionar a fisiopatologia com a clínica do paciente acometido pelo choque circulatório. Este estudo trata-se de uma revisão narrativa com o propósito de discutir e descrever sobre isiopatologia com a clínica do paciente acometido pelo choque circulatório. Foi utilizado o banco de dados: SciElo (Scientific Eletronic Library Online) e PubMed (US National Library of Medicine), com dados científicos de 2 de março de 2023, com restrição de idioma (português) e sem restrição ao ano de publicação. Sempre que ocorre uma alteração no funcionamento da microvasculatura, mecanismos homeostáticos são mobilizados com o objetivo de restabelecer uma conexão formidável da circulação. São ativados reflexos mediados por via neural, humorais e autorregulatórios. Estes mecanismos compensatórios consistem na fase I do choque que abaixa a pressão arterial. Os estudos analisados nos permitiram inferir a forte relevância do tema, ao estimarem a correlação entre o choque circulatório e a sua clínica.

Referências

Raiser, A. G. (1995) Choque In: Patologia cirúrgica veterinária 47-99.

Ávila, T. M., & de Oliveira Alvim, H. G. (2021). Sepse em unidade de tratamento intensivo (uti): atuação do farmacêutico clinico. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 4(9), 197-207.

Costa, M. B. V., et al (2019). Características epidemiológicas de pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva. Revista de epidemiologia e controle de infecção, 9(4).

Cáus, V. A. F., et al. (2022). Proposta de antibioticoterapia empírica para tratamento de SEPSE primária em CTI. Brazilian Journal of Health Review, 5(3), 8116-8121.

Feil, A. C.,et al (2018). Sepse tardia em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 8(4), 450-456.

Freitas, R. B., et al (2017). Aspectos relevantes da sepse. Revista Científica UNIFAGOC-Saúde, 1(2), 25-32

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Maioline, B. B. N. et al. (2020). Fatores de risco associados ao agravamento de sepse em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de ensino. In Colloquium Vitae. 12(3), 47-64.

Adams, H. R. (1996). Physiologic, pathologic, and therapeutic implication for endogenous nitric oxide. Journal Am. Vet. Med. Assoc., 209(7), .1297- 1302

Cotran R. S. et al. (1994). Robbins - Pathologic basis of disease. 5 ed. Philadefphia, Saunders Company. 1400p.

Medeiros Lançoni, A., et al. (2022). Sepse em Unidades de Terapia Intensiva. Research, Society and Development, 11(6), e21511629035-e21511629035.

Moura, L. V. C., et al. (2019). Plano de cuidados de enfermagem a pacientes admitidos com sepse em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 8(1), 145-145.

Moreira, D. A. A., et al. (2022). Assistência de enfermagem ao paciente com sepse: análise à luz do modelo conceitual de Myra Levine. Escola Anna Nery, 26.

Machado, M. L. G., et al. (2022). Síndrome pós-cuidados intensivos na contemporaneidade: contribuições fisioterapêuticas. Cadernos de educação, saúde e fisioterapia, 9(19).

Mendes, K. D. S., et al. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.

Haskins, S. C. (1992). Management of septic shock. Joumal Am. Vet. Med. Assoc.,200(12), 1915-1924.

Quinto, F. F. L., & de Figueiredo Junior, H. S. (2022). Panorama epidemiológico da sepse em idosos na região sudeste. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(3), 2016-2026.

Hauptman, J. & Chaljdry, I. H. (1993). Shock: Phathophysiology and management of hypovolemia and sepsis. ln: Slatter,D. Textbook of Small Animal Surgery, (2a ad,). Saunders Company, Philadelphia, p.1 –11.

Downloads

Publicado

11/06/2023

Como Citar

TEMPONI, M. S. .; PESSOA, A. B. A. .; GIOIA, I. B. .; BITTENCOURT, V. B. .; BRASILEIRO JUNIOR, G. dos S. .; PUGLIA, A. C. .; SOUSA JÚNIOR, J. A. de .; RODRIGUES, K. C. C. da S. .; ALMEIDA, R. M. de .; CARDOSO, P. A. A. P. .; PAES, G. K. . A importância fisiopatológica para o diagnóstico do choque circulatório: Uma revisão narrativa . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e10612641811, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.41811. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41811. Acesso em: 18 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão